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O caminho que irradia vida

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12 Mai 2017

Jesus continuou dizendo: «Não se perturbe o coração de vocês. Acreditem em Deus e acreditem também em mim. Existem muitas moradas na casa de meu Pai. Se não fosse assim, eu lhes teria dito, porque vou preparar um lugar para vocês. E quando eu for e lhes tiver preparado um lugar, voltarei e levarei vocês comigo, para que onde eu estiver, estejam vocês também. E para onde eu vou, vocês já conhecem o caminho».

Tomé disse a Jesus: «Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos conhecer o caminho?». Jesus respondeu: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vocês me conhecem, conhecerão também o meu Pai. Desde agora vocês o conhecem e já o viram».

Filipe disse a Jesus: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso basta para nós». Jesus respondeu: «Faz tanto tempo que estou no meio de vocês, e você ainda não me conhece, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como é que você diz: "Mostra-nos o Pai’? Você não acredita que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que digo a vocês, não as digo por mim mesmo, mas o Pai que permanece em mim, ele é que realiza suas obras. Acreditem em mim: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditem nisso, ao menos por causa destas obras. Eu garanto a vocês: quem acredita em mim, fará as obras que eu faço, e fará maiores do que estas, porque eu vou para o Pai. O que vocês pedirem em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se vocês pedirem qualquer coisa em meu nome, eu o farei».

Leitura do Evangelho de João, capítulo 14, 1-12 (Corresponde ao Quinto Domingo da Páscoa, ciclo A do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

O caminho que irradia vida

Os discípulos estão perturbados e Jesus o sabe. Possivelmente não conseguem entender o que está acontecendo e menos ainda o que sucedera. Jesus tenta reconfortá-los. Diante da morte do seu amigo Lázaro ele ficou perturbado (João 11) e agora procura dar força aos seus amigos naquilo que está acontecendo.

No primeiro século, as comunidades sofriam grandes perseguições, muitos cristãos eram mortos e assassinados pela sua fé. Como consequência, alguns deles desistiam de sua fé, ou procuravam um caminho menos comprometedor para não ter que padecer estes sofrimentos.

Pouco antes houve um diálogo entre Jesus e Pedro que possivelmente deixa a todos um pouco confusos. Jesus fala da sua partida, e Pedro, no seu espírito impetuoso, pergunta a Jesus: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu: “Para onde eu vou, você não pode me seguir. Você me seguirá mais tarde.” Pedro não consegue entender, e no seu sentido prático, pergunta: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu daria a minha própria vida por ti.”

A resposta de Jesus não é fácil de entender nem para Pedro, nem para os outros discípulos. Não só não pode segui-lo, como também negará conhecer Jesus no pior momento da vida do seu Mestre!

Por isso Jesus pronuncia estas palavras consoladoras: “Não se perturbe o coração de vocês. Acreditem em Deus e acreditem também em mim”.

No salmo 42,12, ressalta-se a luta interior que sofre o crente e a necessidade de esperar tudo de Deus. (Por que te curvas, ó minha alma, gemendo dentro de mim? Espera em Deus, eu ainda o louvarei: «Salvação da minha face e meu Deus!”).

Pedro, e nela estão representados discípulos e discípulas que desejam dar sua vida pelo Senhor. Neste momento Jesus é muito preciso: é Ele quem dá sua vida por cada um e cada uma de nós!

Mais adiante Jesus afirma que ele é o Caminho que leva ao Pai. Não há nenhuma outra estrada; não há atalho possível que não seja aceitar o Caminho que é Jesus. Sua vida, suas palavras, sua entrega é o caminho que leva ao Pai.

Será Ele quem nós devemos seguir e percorrer seu próprio percurso, recebendo dele a força e o consolo nos momentos difíceis.

Muitas vezes nos encontramos como Tomé, dizendo ao Senhor que não sabemos o caminho e por isso não é possível segui-lo. E uma vez mais Jesus esclarece que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Não há Vida possível se não é por ele. Ele nos revela a Verdade e a vida plena.

Se hoje se pensa no nosso mundo, em nossas vidas: Que significa neste momento que Jesus é o Caminho?

Há infinidade de caminhos, mas nem todos atingem uma boa meta. Dentre eles, alguns na vista se apresentam fáceis, atrativos, que geram a vontade de percorrê-los porque são atrativos ao olhar.

Há outras estradas que na aparência só oferecem dificuldades, contratempos, impedimentos. É um panorama com montanhas, elevações, grandes alturas ou também rios, mares e muitas dificuldades. Um cenário pouco agradável para percorrer. Seu trajeto é desconhecido, e às vezes só vemos as pessoas mortas pela destruição de escolas, cidades, porque há uma ideologia religiosa, social ou política.

Nenhum desses caminhos é o Senhor. Não levam nem à vida nem à Verdade. São caminhos que levam diretamente à destruição de milhares de pessoas e ao falso bem-estar de alguns. Caminhos que excluem e que destroem vidas inteiras, crianças, cidades, por considerá-las perigosas.

Para CNBB, Reforma da Previdência “escolhe o caminho da exclusão social”. No dia 23 de março a CNBB divulgou uma nota sobre a Reforma da Previdência. Os bispos elencam alguns pontos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, considerando que a mesma “escolhe o caminho da exclusão social”.

Jesus é o caminho da igualdade e do perdão; da procura incessante da paz num mundo cheio de guerras e destruições. Não impôs sua forma de atuar nem seus princípios, mas pelo contrário, sua pessoa gera vida e verdade porque seus alicerces são seus irmãos e irmãs que estão ao seu lado. E para isto não há distinção de um lugar determinado e outros mais pagãos. Todos e todas somos causa do seu amor, da sua vida e da sua verdade.

Como humanidade toda, somos convocados a ser tolerantes uns aos outros e ajudar-nos mutuamente nos momentos de dificuldades; dar-nos esperança e não deixar que as pessoas que caminham ao nosso lado sejam depreciadas e desvalorizadas.

É o longo caminho da tolerância e da busca do Outro como sugere Roger Haight: “Temos que tentar ir além da simples tolerância e nos esforçarmos para aprender uns com os outros. A história está indo em frente, e eu tenho esperança de que um dia o diálogo inter-religioso não será mais uma formalidade tensa, mas uma maneira espontânea de viver”. (Entrevista completa em: “O longo caminho em busca do Outro. Entrevista especial com Roger Haight” )

Hoje somos convidados a voltar à Fonte que gera Vida e Verdade que é Jesus. Nele experimentamos o amor do Pai que ama a todos e todas sem distinção. Por isso Jesus se pronuncia tão claramente: “Ninguém vai ao Pai se não é por mim”. “Acreditem em mim: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditem nisso, ao menos por causa destas obras”. Ele é o caminho!

O Pai não é alguém que esteja distante, nem pelo tempo nem pelo espaço. Ele está ao nosso lado como nosso Pai. Somos seus filhos e filhas amados e como Deus Pai-Mãe, misericordioso nos acompanha toda nossa vida aqui nesta terra. Deus ama as pessoas “como uma mãe”, afirma Francisco. 

Jesus hoje nos convida a acrescentar nossa fé nele, especialmente nos momentos de dificuldade, onde tudo parece derrubar-se, onde a obscuridade domina tudo. Não sejamos como os cristãos que ficam parados e com uma esperança frágil. “Podemos errar o caminho, mas não ficar parados. “O problema não é errar o caminho; o problema é não retornar quando se percebe que houve um equívoco”. (Disponível no site: Francisco adverte sobre os cristãos que apenas fazem turismo existencial”) 

Nesta semana podemos perguntar-nos qual é o caminho que estamos percorrendo? Para onde nos leva? O silêncio interior contribui para redescobrir se nossa vida é reflexa de Jesus, de suas escolhas, de sua Vida.

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