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11 Novembro 2016

Neste Domingo, Jesus mesmo é quem dá início ao discurso sobre o final dos tempos. Mais do que ter medo e viver angustiado ("Quando isto acontecerá?"), o discípulo deve usar seu tempo para cumprir e testemunhar o Evangelho: "Por vossa perseverança, obtereis a vida!"

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 33º Domingo do Tempo Comum, do Ciclo C. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

 

Eis o texto.

 

Referências bíblicas

1ª leitura: “Para vós, que temeis o meu nome, nascerá o Sol da justiça” (Malaquias 3,19-20)

Salmo: Sl. 97(98) - R/ O Senhor virá julgar a terra inteira; com justiça julgará.

2ª leitura: “Quem não quer trabalhar, também não deve comer” (2 Tessalonicenses 3,7-12)

Evangelho: “É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!” (Lucas 21,5-19)

 

Um mundo caótico

Lendo os evangelhos, e atentos ao que os ensinamentos de Jesus teriam hoje a nos dizer, subestimamos facilmente o contexto social e político no qual o Cristo viveu. Era o final de uma época, o fim de um mundo.

Por toda parte, movimentos de contestação, grupos armados, violência, mas também pessoas que fugiam deste mundo em decomposição, indo se refugiar no deserto, como os "eremitas" de Qumrân.

Os evangelhos trazem, aliás, algumas pistas desta efervescência: Simão, discípulo de Jesus, é um antigo "zelote", um terrorista, se quisermos. Barrabás, libertado no transcorrer do processo de Cristo, estava preso por assassinato por ocasião de um motim.

Atos 5,36-37 cita outras duas insurreições. Este país tumultuado não aguentava mais a ocupação romana com suas cobranças de impostos e os seus cúmplices. Tudo terminará com a "guerra judaica", por volta do ano 70, com a destruição do templo e a dispersão do povo.

A "paz romana" não teve sucesso em Israel. Por toda parte, reinava a violência, enquanto os judeus fiéis buscavam salvaguardar sua identidade por uma observância exagerada das prescrições da Lei.

Neste contexto é que Jesus toma a palavra. Podemos notar, na descrição que acaba de ser feita, alguns pontos de semelhança com o que se passa no mundo de hoje. Mas será que somente hoje?


Para além das fronteiras do tempo e do espaço

De início, devemos notar que, se Jesus se apoiava no que podia constatar em seu país, ele, imediatamente, alarga o horizonte. Quando diz "Um povo se levantará contra outro povo, um país atacará outro país", sai evidentemente do caso particular de Israel.

Da mesma forma, as catástrofes cósmicas que enumera (terremotos, etc.) são de todos os tempos e de todos os lugares. Longe de anunciar um "milenarismo", ou seja, um período de paz total entre os homens e um perfeito acordo com a natureza no final dos tempos, prevê um agravamento dos conflitos ao longo da história.

Não se trata aí de uma disposição divina nem de um "decreto da Providência". Não esqueçamos que o universo foi confiado aos homens e que é nossa responsabilidade domesticá-lo e humanizá-lo, seja no que se refere à natureza seja no que se refere às nossas relações mútuas.

As duas são ligadas e podemos perguntar se poderemos dominar "a fome e a peste" sem acabar antes com os nossos conflitos de todas as ordens: só a humanidade unificada poderia assumir o poder sobre o que nos agride. Mas Jesus anuncia que a violência irromperá contra os que vierem propor - não impor - a paz.

Jesus envia os seus discípulos "como ovelhas no meio dos lobos" e ele mesmo será "o cordeiro" sem defesa, entregue à crueldade dos homens. Aconteceu muitas vezes, com certeza, que os cristãos "pegaram em armas", e não foi apenas no tempo das cruzadas... Mas estavam em contradição com o Cristo e a sua mensagem.


No final, a vida.

Curioso o início do evangelho de hoje: é sobre a destruição do Templo. Os discípulos perguntam quando isto acontecerá. Em vez de responder à questão, Jesus parece tomar um desvio, enumerando catástrofes que não podem ser datadas, porque são de todos os tempos.

Qual a relação com o Templo? É que o Templo é visto como a habitação de Deus entre os homens, o lugar onde se pode encontrá-Lo. É verdade ser necessário que o Templo seja destruído, para que o que ele representa encontre o seu verdadeiro lugar: o universo inteiro (ver João 4,19-24).

No entanto, a ligação estabelecida pelo evangelho entre a destruição do templo e o paroxismo da violência mostra que, com a destruição do Templo, tem início a evacuação de Deus, a sua rejeição para fora da humanidade.

Inevitavelmente, pensamos no Cristo, crucificado "fora dos muros", rejeitado pelo mundo dos homens. Olhando mais de perto, este texto do evangelho assume uma estrutura pascal.

Em João 2, falando de seu próprio corpo, Jesus não diz: "destruí este Templo e em três dias eu o levantarei"? A crucifixão de Jesus sinaliza exatamente o fim de um mundo ou, se preferirmos, o começo do fim de um mundo. "Um mundo novo está aí".

Ele se constrói sobre as ruínas deste que estamos em vias de destruir. Por isso, assim como o gesto pascal do Cristo, o nosso texto termina pelo anúncio da vitória da vida.

 

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