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Evangelho de Lucas 4, 21-30

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28 Janeiro 2013

Então Jesus começou a dizer-lhes:

-"Hoje se cumpriu essa passagem da Escritura, que vocês acabam de ouvir."

Todos aprovavam Jesus, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.

E diziam:

-"Este não é o filho de José?"

Mas Jesus disse:

-"Sem dúvida vocês vão repetir para mim o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum".  E acrescentou: "Eu garanto a vocês: nenhum profeta é bem recebido em sua pátria. De fato, eu lhes digo que havia muitas viúvas em Israel, no tempo do profeta Elias, quando não vinha chuva do céu durante três anos e seis meses, e houve grande fome em toda a região. No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, e sim a uma viúva estrangeira, que vivia em Sarepta, na Sidônia. Havia também muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu. Apesar disso, nenhum deles foi curado, a não ser o estrangeiro Naamã, que era sírio."

Quando ouviram essas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos. Levantaram-se, e expulsaram Jesus da cidade. E o levaram até o alto do monte, sobre o qual a cidade estava construída, com intenção de lançá-lo no precipício. Mas Jesus, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.

(Correspondente ao 4º Domingo do Tempo Comum, do ciclo C do Ano Litúrgico).

 

Um novo caminho

O evangelho de hoje é continuação do proclamado o domingo anterior, no qual escutamos o projeto de Jesus, para que Ele veio a este mundo: libertar aos cativos, devolver a vista aos cegos, anunciar a boa nova aos pobres (Lc 4,18-19).

Agora bem, esta proposta de Jesus provoca admiração por um lado e por outro uma forte oposição.

Lucas quer colocar desde o começo da atividade pública de Jesus os conflitos que sua missão sofre, que são os mesmos que o levaram a morte em Jerusalém.

A salvação que é permanente oferecida só precisa ser acolhida, o "hoje" do texto indica a atualidade da proposta:«Hoje se cumpriu essa passagem da Escritura, que vocês acabam de ouvir».

Mas, porque o povo de Nazaré rejeita a Jesus?

Eles se perguntam: "Este não é o filho de José?". Não conseguem enxergar no filho de carpinteiro o Messias prometido.

Para eles era impossível que Deus agisse através de uma pessoa humilde e pobre, igual a eles, sem nada extraordinário.

Uma vez mais Jesus revela um Deus diferente ao conhecido até então, o Deus que escolhe se fazer presente na fragilidade e pequenez humana. Sem gozar de privilégios desde o nascimento até a morte.

Outro motivo de desconcerto diante de Jesus e sua proposta é a busca de sinais miraculosas: "Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum".

Jesus se recusa a fazer fatos grandes para que o povo acredite. A fé é confiança e entrega a sua pessoa humilde que traz a boa noticia do Amor de Deus aos pobres e pequenos.

Podemos nos perguntas com sinceridade que imagem de Jesus tenho, em que se baseia a minha fé?

Ele parece não se preocupar com a incredulidade do povo de Nazaré, e identificando-se com os antigos profetas, prediz que sua missão não se reduz ao povo de Israel, estende-se a outros povos.

Jesus como Elias e Eliseu sente-se orientado para os pobres, cegos e cativos que estão sobretudo fora de Israel. De esta maneira ele se confronta com seus concidadãos, rompendo os nacionalismos estreitos.

No livro dos Atos Lucas apresenta como a  Igreja nascente segue os passos de seu Mestre, quando perseguida em  Jerusalém dirige-se para Antioquia, para os pagãos.

Agora bem, os ouvintes da sinagoga sentem-se ofendidos com as palavras de Jesus e reagem violentamente: "Levantaram-se, e expulsaram Jesus da cidade", e tentam precipitá-lo de um monte.

Mas nada pode parar ao Filho de Deus na sua missão: "Jesus, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho".

Sigamos a Jesus com nossa imaginação, Ele não fica preso no sofrimento da rejeição, na dureza de seus conterrâneos, continua...ainda tem muito para fazer, os pobres  esperam, a saudade da  casa do Pai o motiva a seguir.

E nos estamos parados ou a caminho? Seguindo o exemplo de Jesus e das primeiras comunidades cristãs, "deixemos de lado tudo o que nos atrapalha e o pecado que se agarra em nós. Corramos com perseverança na corrida, mantendo os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da fé" (Hb 12, 1-2).

Oração

Peçamos  a Jesus o Espírito que o animou a abrir um novo caminho de vida para todos/as, nos anime, anime nossa comunidade para seguir Seu caminho com ousadia e liberdade.

Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Todo pasa y todo queda,
pero lo nuestro es pasar,
pasar haciendo caminos,
caminos sobre la mar.

Antonio Machado

Referências

KONINGS, Johan. Espírito e mensagem da Liturgia Dominical. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia, 1981.

SICRE, José Luis. O Quadrante. A busca. São Paulo: Ed. Paulinas, 2000.

SUSIN, Luiz Carlos. Jesús Filho de Deus e Filho de Maria. São Paulo: Ed. Paulinas, 1997.


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