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19 Outubro 2018

Francisco recebeu nessa quinta-feira, 16, do presidente sul-coreano Moon Jae-in, o convite verbal por parte do líder de Pyongyang, Kim Jong-un. E não descarta uma viagem.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 18-10-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Papa Francisco expressou a sua disponibilidade para visitar Pyongyang, capital da Coreia do Norte, e explicou que levará em consideração a viagem depois de ter recebido um convite oficial.

Foi o que afirmou o porta-voz do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, logo após a audiência que o líder de Seul teve com o pontífice no fim da manhã desta quinta-feira.

“O Papa Francisco – afirma, em um comunicado da agência de imprensa coreana YonHap News – expressou a sua disponibilidade para visitar a Coreia do Norte, se for oficialmente convidado, dizendo também que ‘certamente’ responderá a tal convite por parte do Estado comunista. O comentário foi feito durante um encontro com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, que entregou ao papa um convite verbal por parte do líder norte-coreano Kim Jong-un para que o papa possa visitar Pyongyang.”

“O papa disse: ‘Seguramente darei uma resposta se chegar um convite (oficial) e se eu puder ir’, disse aos jornalistas o chefe de imprensa de Moon, Yoon Young-chan. Moon perguntou se pode dizer ao chefe da Coreia do Norte para enviar um delegado oficial para convidar o papa. O pontífice respondeu que o convite verbal transmitido pelo presidente Moon deveria ser suficiente, mas que um convite oficial também seria bom.”

Durante as conversas, informa ainda o porta-voz de Moon, Francisco disse que apoia o compromisso em favor da paz na península coreana. “Eu apoio fortemente o compromisso do governo da Coreia do Sul com o processo de paz na península coreana.”

O sacerdote coreano Han Hyun-taek participou como intérprete do encontro a portas fechadas. Bergoglio, conforme comunicado pelo porta-voz do presidente Moon, consentiu que suas palavras fossem publicadas, geralmente consideradas confidenciais nesse tipo de audiência. “Sigam em frente sem parar, não tenham medo”, acrescentou o pontífice.

“Durante as cordiais conversas – relata o comunicado da Santa Sé, que não faz nenhuma referência explícita ao convite de Kim Jong-un – foram destacadas as boas relações bilaterais e a contribuição positiva que a Igreja oferece no âmbito social, educativo e de saúde, assim como para a promoção do diálogo e da reconciliação entre coreanos. Foi expressado um vivo apreço pelo compromisso comum em favorecer todas as iniciativas úteis que permitam superar as tensões ainda existentes na península coreana, para abrir uma nova temporada de paz e de desenvolvimento. Por fim, foram abordadas algumas questões de caráter regional.”

O encontro privado entre Francisco e o presidente da Coreia do Sul durou 35 minutos. A audiência, no total, quase uma hora. Como é de tradição, após a audiência face a face, seguiu-se o encontro com a delegação oficial sul-coreana. O clima do encontro foi cordial e descontraído. Moon e o papa pareceram estar em sintonia, tanto que, mesmo no momento da troca dos presentes, continuavam falando entre si.

Apresentando-se diante do pontífice que lhes dava as boas-vindas, Moon respondeu: “Venho como chefe de Estado coreano, mas sou católico, o meu nome de batismo é Timóteo, e é uma honra encontrá-lo. Sei que o senhor está atarefado, tem pouco tempo nestes dias. Obrigado por ter encontrado um momento para mim enquanto o Sínodo continua”.

Moon entregou a Francisco uma escultura com o rosto de Jesus feita por um famoso artista coreano. Indicando a coroa de espinhos, disse: “Estes são os sofrimentos do povo coreano”. E também presenteou uma estátua de mármore verde representando Nossa Senhora: “Este é o rosto típico da mulher coreana”, explicou o presidente Moon Jae-in, que disse ao pontífice que havia lido alguns de seus livros, citando em particular “Esta economia mata”.

O Papa Bergoglio retribuiu com o tradicional medalhão da oliveira, um símbolo – disse – do “desejo de paz” na Coreia, e com uma grande pintura da Praça de São Pedro de 1700. Depois, entregou em um envelope a mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2018 e os principais documentos do seu pontificado.

Antes de se despedir, dirigindo-se à porta, o papa pediu à esposa do presidente: “Reze por mim”. Moon acrescentou: “O senhor não é apenas o chefe da Igreja Católica, mas também um mestre para a humanidade”. Logo depois, Moon encontrou-se com o cardeal secretário de Estado, Pietro Parolin, que, nessa quarta-feira, 17, celebrou em São Pedro uma missa pela paz na Coreia.

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