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A inútil tarefa de prever o primeiro conclave "universal" da história

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02 Julho 2018

“A próxima eleição papal pode muito bem ser o conclave que rompe com o monopólio da psicologia e política ocidentais. Será, em outras palavras, o primeiro conclave verdadeiramente “universal” e, embora seja impossível de ser previsto, ele também está destinado a ser imperdível”, escreve John L. Allen Jr., jornalista, em artigo publicado por Crux, 30-06-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Eis o artigo

O consistório, evento em que um Papa cria novos cardeais, é um momento no qual não somente os novos príncipes da Igreja estão em Roma, como muitos dos já cardeais também estão lá. Fica difícil olhar para a aglomeração e não pensar se podemos estar vendo o futuro Papa.

Essa tentação é ainda mais forte, uma vez que a responsabilidade mais importante dos cardeais é entrar na Capela Sistina para eleger seu novo chefe. No passado, em algumas ocasiões, parecia bastante fácil avaliar o impacto de um determinado consistório em uma futura eleição papal. Se o Papa empilhasse o convés com conservadores ou com liberais, a decisão pendia para um desses lados. Se um Papa nomeasse mais oficiais da Cúria do que bispos, isso poderia fazer pesar a balança em favor de um Papa com antecedentes no Vaticano, e assim por diante.

Na verdade, esses sistemas premonitórios nunca foram exatos. Em 1978, a teoria era de que os papas João XXIII e Paulo VI nomearam uma série de progressistas moderados inspirados pelo espírito reformista do Concílio Vaticano II. Mesmo assim, o segundo conclave daquele fatídico ano elegeu o Papa João Paulo II.

Da mesma forma, depois de João Paulo II e Bento XVI, muitos progressistas se desanimaram em ver algum outro Papa simpático a sua agenda, e ainda assim o conclave de 2013 efetivou Francisco.

Como diz o velho ditado italiano: "Você sempre escolhe um Papa gordo e logo após um magro" - o que significa que há, muitas vezes, uma dinâmica pendular nas eleições papais, na qual um tipo diferente de pontífice é escolhido para remediar as deficiências percebidas no anterior. Ou simplesmente porque as pessoas se cansaram de uma administração da Igreja e estão procurando uma mudança.

Olhando para as últimas seis eleições papais, um favorito venceu duas vezes (Paulo VI em 1963 e Bento XVI em 2005), enquanto candidatos surpresa prevaleceram quatro vezes (João XXIII em 1958, João Paulo I e João Paulo II em 1978, e Francisco em 2013).

No entanto, se as eleições papais são raramente previsíveis, os cinco consistórios de Francisco até agora fizeram com que antecipar o resultado do próximo conclave seja metafisicamente impossível. O Papa já nomeou 61 cardeais, incluindo 15 de países que nunca tiveram um Príncipe da Igreja anteriormente.

Sob João Paulo II e Bento XVI, os prelados que eram apresentados ao Colégio dos Cardeais já eram razoavelmente conhecidos e, pelo menos, era possível adotar alguma suposição inteligente sobre o tipo de Papa que eles procuravam.

Quando João Paulo II acenou a George Pell em 2003, por exemplo, não era totalmente irracional suspeitar que Pell não apoiaria um liberal para a Cátedra de São Pedro. Quando Bento XVI nomeou sete cardeais da Cúria de um total de 18 em 2007, era seguro assumir que eles não seriam hostis em princípio à ideia de um Papa saído do serviço do Vaticano.

Se alguém alegar saber, no entanto, como os cardeais Philippe Nakellentuba Ouédraogo de Burkina Faso, Maurice Evenor Piat das Ilhas Maurício, Berhaneyesus Demerew Souraphiel da Etiópia, Louis-Marie Ling Mangkhanekhoun do Laos, ou qualquer outro dos relativamente desconhecidos se posiciona em relação a esses assuntos, eu adoraria ouvir.

Na realidade, não é que Francisco tenha apenas introduzido uma forte parcela de figuras anteriormente desconhecidas no Colégio dos Cardeais, embora isso por si só seja suficiente para tornar a próxima eleição papal mais misteriosa do que o habitual.

É que esses homens representam culturas e experiências das quais as questões comuns que preocupam a discussão católica ocidental não são tão importantes. No Iraque, por exemplo, onde o novo cardeal Louis Raphael Sako comanda a Igreja Caldeia, não sobre muita energia para debater sobre Amoris Laetitia ou sobre a intercomunhão em meio à luta diária para manter uma comunidade cristã unida. Na República Centro-Africana, de onde o cardeal Dieudonné Nzapalainga fala, a realidade do delicado conflito muçulmano-cristão tende a fazer os conflitos sobre as mulheres diaconisas parecer uma reflexão tardia.

Aí reside a complexidade e o fascínio do próximo conclave.

Se o conclave de 1978, que elegeu João Paulo II, rompeu o monopólio italiano sobre o papado, e o conclave de 2013 fez o mesmo para com o monopólio europeu, a próxima eleição papal pode muito bem ser o conclave que rompe com o monopólio da psicologia e política ocidentais. Será, em outras palavras, o primeiro conclave verdadeiramente “universal” e, embora seja impossível de ser previsto, ele também está destinado a ser imperdível.

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