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América Latina é a região mais violenta do mundo

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28 Abril 2018

A América Latina é a região mais violenta do mundo, segundo estudo feito pelo Instituto Igarapé e publicado, nesta quinta-feira (26/04), pelo diário americano Washington Post. O think tank brasileiro com sede no Rio de Janeiro compilou as estatísticas num relatório em forma de aplicativo interativo, no qual o internauta pode obter informações sobre homicídios mundo afora.

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 26-04-2018.

Ao menos 437 mil pessoas são assassinadas no mundo a cada ano – uma média de 6,2 assassinatos por 100 mil habitantes. A América Latina e o Caribe abrigam 8% da população mundial, mas concentram 33% dos homicídios globais. Dezessete dos 20 países com as maiores taxas de homicídios estão localizados na América Latina e no Caribe. Quatro países da região – Brasil, Colômbia, México e Venezuela – são responsáveis por um quarto (25%) dos assassinatos globais.

Mais de 130 grandes cidades latino-americanas (com mais de 250 mil habitantes) podem ser consideradas altamente perigosas, pois têm taxas de homicídios superiores a 25 para cada 100 mil habitantes.

Entre as 50 cidades mais violentas do mundo, 43 estão localizadas na América Latina e no Caribe. As quatro primeiras são San Salvador, em El Salvador, Acapulco, no México, San Pedro Sula, em Honduras, e Soyapango, em El Salvador. O Top 10 tem três cidades brasileiras: Marabá, São Luís do Maranhão e Ananindeua.

Dos aproximadamente 437 mil assassinatos anuais pelo mundo, quase metade são cometidos com armas de fogo – na América Latina e no Caribe este número sobe para 66%. Mundialmente, 74% das vítimas são homens, enquanto na América Latina e no Caribe a cifra sobe para 81%. Além disso, mais da metade das vítimas latino-americanas e caribenhas têm idade entre 15 e 29 anos. A região tem as maiores taxas mundiais de feminicídio: encabeçam a lista Haiti (57%), Suriname (46%) e Granada (36%).

Existem 36 países com taxas de homicídios abaixo de um por 100 mil habitantes. Vinte estão na Europa, 11 na Ásia, três na Oceania e dois na África. Os países com as menores taxas de homicídio no mundo são Andorra, o principado de Mônaco e a Grécia. Na América Latina, o Chile apresenta a menor taxa de homicídio: 2,7 assassinatos para cada 100 mil habitantes.

Os autores do relatório do Instituto Igarapé tentaram dar uma explicação para o problema endêmico de homicídios na América Latina e no Caribe. Eles fizeram questão de esclarecer que não é que toda a América Latina seja violenta, mas que há áreas determinadas nas quais ocorre uma quantidade desproporcional de homicídios.

A América Latina é particularmente suscetível a condensações de crimes por causa de sua urbanização desenfreada. As cidades latino-americanas cresceram mais rápido do que na maioria das outras partes do mundo durante os últimos 50 anos. Em 2000, por exemplo, três quartos da população vivam em cidades – praticamente o dobro da proporção na Ásia e na África.

Segundo a publicação britânica The Economist, "a mudança do campo para a cidade concentrou os fatores de risco para violência letal – desigualdade, jovens desempregados, famílias deslocadas, serviços governamentais deficientes, fácil acesso a armas de fogo".

Além disso, os autores do relatório do Instituto Igarapé afirmaram que, em muitos casos, não há forças de segurança suficientes, particularmente em áreas de alta criminalidade. E, em diversos casos, os policiais estão envolvidos com o crime organizado. Além disso, a maioria dos assassinatos não é resolvida. Em algumas partes da América Latina, apenas um em cada 20 homicídios reportados é solucionado.

Leia mais

  • A interconexão das desigualdades na América Latina: da violência à pobreza. Entrevista especial com Mara Manzoni Luz
  • Por que os homicídios não param de crescer no Ceará?
  • Mais de 50% dos homicídios no Vale do Sinos envolveram jovens
  • Brasil registra 28 mil homicídios no 1º semestre
  • A cidade mais violenta do país: em 15 anos, taxa de homicídios em Altamira aumentou 6 vezes
  • O aumento da violência no campo
  • Pesquisa classifica o Brasil como primeiro do ranking de países da América Latina com percepção de alto risco de violência contra crianças
  • Quando a segurança pública é só caso de polícia, a violência juvenil explode. Entrevista especial com David Levisky
  • América Latina deve atuar na prevenção da criminalidade, alerta Banco Mundial
  • País por país: o mapa que mostra os trágicos números dos feminicídios na America Latina
  • América Latina, a região mais perigosa para ativistas de direitos humanos
  • 14 ativistas de direitos humanos foram mortos em 2017 na América Latina, alerta CIDH
  • Violência contra ativistas de direitos humanos e causas socioambientais bate recorde na América Latina
  • País tem pelo menos 194 assassinatos de políticos ou ativistas sociais em 5 anos
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