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29 Novembro 2017

A visita do Papa a Mianmar é uma visita de importantes conteúdos e grandes expectativas.

No geral a população tem conhecimento sobre o convidado ilustre e também alguma ideia dos motivos e dos encontros de sua primeira peregrinação no território birmanês, mas o país está longe de ter uma consciência do que isso significa, não só para os 650 mil católicos entre os quase 52 milhões habitantes, mas para o Mianmar como um todo.

A entrevista é de Stefano Vecchia, publicada por Avvenire, 28-11-17. A tradução é de Luisa Rabolini. 

"Em primeiro lugar, esperamos que o Santo Padre lance de nosso país uma mensagem contra a pobreza, que também é nossa, explica Mariano Soe Naing, porta-voz da Conferência Episcopal da Birmânia. Ao mesmo tempo, esperamos que o Papa possa dar voz a esse país, há tempo demais fechado para o mundo. Nós, que somos parte da Igreja, compreendemos os valores evangélicos e tentamos propagá-los, mas se a falar sobre isso será o próprio Papa, o impacto será maior. Temos poucas chances de transmitir a nossa mensagem, ele certamente vai contribuir. O anúncio oficial da viagem em 28 de agosto, nos deixou muito felizes - e extremamente empenhados - por algo que ninguém pensava ser possível, ainda mais depois que o convite de 2014, por ocasião dos 500 anos da presença católica em Mianmar, não tinha dado resultados. Um impulso significativo, é claro, foi dado pelo início das relações diplomáticas em maio passado e pelos encontros do Papa Francisco com Aung San Suu Kyi.


Eis a entrevista.

Como é vista a visita pelos não-católicos?

De modo substancialmente positivo. Eu tive várias reuniões com muçulmanos, budistas e outros. Todo mundo está ciente da importância desse evento e do destaque que trará a esse país que muitos no exterior não conhecem. No plano que liga religião e política, também há expectativas, dada a crise em curso no estado de Rakhine, no centro do êxodo dos últimos meses da população muçulmana para o Bangladesh.

Inevitavelmente, a 'questão Rohingya' vai incidir na viagem birmanesa do Santo Padre.

De que modo?

Esperamos que no sentido de levar uma melhor imagem da nação. A viagem asiática acontece em um momento muito delicado e vai abranger dois países (Mianmar e Bangladesh) que compartilham o mesmo problema dos refugiados. Isso, independentemente do que o Papa venha a dizer ou fazer, poderia levar a várias interpretações. A maioria da população sabe o que está acontecendo. Alguns querem tirar proveito das situações de conflito, outros tentam compreendê-las e outros ainda agir para por um fim a elas. Por isso, a visita papal poderia melhorar a situação, dando maior coragem às forças positivas, ou piorá-la, alimentando ainda mais a discriminação. Vai depender de como será percebida e talvez manipulada por alguns setores. Para entender melhor, devemos ter em mente o mais amplo contexto da Birmânia, das situações de conflitos ainda em aberto, não só no Rakhine.

Em que sentido?

O país tem necessidade de paz, se considerarmos que há meio século estamos tendo conflitos étnicos para resolver. Isso desafia o país, mas também a comunidade internacional. Nós, da mesma forma que os governantes, não podemos falar apenas dos problemas que afetam uma minoria muçulmana e não levam em consideração, por exemplo, os conflitos étnicos, tais como dos Kachin e Kayah com uma maioria ou uma consistente minoria cristã. O risco de aumentar os problemas é real, e precisa ser entendido. Ocorre ter presente que, apesar do retorno das negociações de paz incentivadas por Aung San Suu Kyi e seu governo, permanecem ativos vários focos de conflito. Precisamos ver todas as complexidades do nosso país. Por exemplo, entender que quem lucra com as tensões não são apenas as forças armadas birmanesas, mas também as milícias étnicas que a elas se opõem, ou algumas deles.

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