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24 Agosto 2017

"Como traduzir em testemunho a Boa Nova do Evangelho quando se impõe a cultura do olho eletrônico e virtual?", questiona o padre Alfredo Gonçalves, cs, assessor das pastorais sociais.

Eis o artigo.

A finalidade fundamental da Vida Religiosa Consagrada (VRC) tem sido testemunhar a Boa Nova de Jesus Cristo diante dos desafios históricos. Testemunho tanto mais evangélico quanto mais próximo aos pobres, pequenos, indefesos, marginalizados e excluídos. Dizia Santo Antonio: “A pregação será eficaz, terá eloquência, quando falam as obras. Cessem as palavras, falem as obras. Infelizmente, somos ricos de palavras e vazios de obras” (Discursos, I, 226).

Semelhante testemunho se verifica já na Igreja primitiva. Desde os primeiros séculos, sabemos dos padres e madres que se refugiavam no deserto, não para fugir do mundo, mas para vivenciar de forma mais viva e intensa a herança do Evangelho. Em seguida, passada a crise do ano mil, temos a inspiração profética dos chamados “frades menores”, em particular com São Domingos e São Francisco de Assis. Nos tempos modernos, por fim, de maneira especial no decorrer do século XIX, vale ressaltar a iniciativa dos “santos sociais”, fundadores e fundadoras de Institutos e Congregações de caráter marcadamente apostólico, mas sempre centradas no testemunho da vida comunitária.

Hoje, com a revolução informática, no universo predominantemente urbano, e em plena era digital, a marca registrada do testemunho evangélico se faz mais desafiadora. Por uma parte, vivemos cada vez mais em bairros urbanizados ou em vias de urbanização acelerada. Na vida urbana, como é notório, as famílias caem facilmente no isolamento, na fragmentação e no anonimato. Muitas vezes sequer conhecem os vizinhos de rua e de apartamento. As coisas se complicam ainda mais quando nos damos conta que o padrão das casas religiosas nem sempre se presta à acolhida dos pobres e necessitados. Ao contrário, o nível de vida comum na VRC de nossos dias tende a deixá-los do lado de fora. Muitas vezes, a diferença é tão estridente que a aproximação e a convivência seriam mesmo de estranhar!

Por outro lado, quem hoje em dia está seriamente interessado sobre o que se passa no interior de uma família ou de uma casa religiosa? Quem sabe como vivem e convivem os pais e filhos ou os consagrados e consagradas? Ocorre que o olhar crítico (ou não) sobre a realidade, sobre a vida e sobre as relações humanas em particular passa atualmente pela tela ou pela telinha – televisão ou celular. É como se as coisas se tivessem invertido. Enquanto o que vemos e ouvimos a olho nu ou a ouvido nu parecem converter-se em realidades fictícias, aquilo que vemos e ouvimos através da TV/Internet/Smartphone ganha um caráter de realidade “científica”. Em outras palavras, os fatos que não chegam registrados e filtrados pelo som e imagem digitais, simplesmente são ignorados, inexistem. Como se cada um devesse desconfiar de seus sentidos e de sua razão: só é “confiável” o que circula pelas redes sociais, a única fonte da notícia.

Até mesmo no interior de uma família ou de uma comunidade religiosa, quantas vezes nos comunicamos pelo Whatsapp. As viagens e o turismo não raro convertem-se em realidades quando, e só quando, “postamos” as imagens notadamente narcisísticas dos lugares visitados. Do contrário, é como se jamais tivessem existido. À mesa, tornou-se comum dar prioridade ao toque personalizado do celular, para não falar da capela ou Igreja! Em termos mais diretos, a realidade virtual substitui e supera a realidade dos acontecimentos diários e concretos. Uma tragédia só o será na medida em que se faz espetáculo na tela ou telinha. O mesmo vale para o testemunho, a amizade ou a solidariedade. Existe somente o que é veiculado pela mídia e pela Internet!

Como traduzir em testemunho a Boa Nova do Evangelho quando se impõe a cultura do olho eletrônico e virtual? Esta linguagem virtual ganha primazia sobre o face-a-face, o toque amigo, o sorriso, o abraço, a festa, a vida fraterna, a mesa farta? Como ser testemunho, primeiro entre nós, e depois na rua, no bairro, na cidade? Nesta era digital, como captar a lágrima e o riso, o olhar límpido e a palavra franca, “as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias” que nos cercam – para usar a expressão da Gaudium et Spes (n.1)? E sobretudo como, diante da dor e do sofrimento, da solidão e do abandono, ser reflexo caloroso do amor e da esperança, do perdão e da misericórdia do Pai? Perguntas que só o exemplo vivo pode responder!

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