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Abordagem britânica de ‘Dunkirk’, de Christopher Nolan, melindra franceses

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03 Agosto 2017

Aclamado por seu relato sobre um episódio sombrio da história britânica, “Dunkirk”, de Christopher Nolan, produziu baixas do outro lado do canal da Mancha. O filme feriu alguns brios na França, onde houve incômodo com o papel secundário que o país recebeu na produção americana.

“Por que ‘Dunkirk’ de Nolan é uma aberração histórica”, ataca reportagem da revista “Les Inrockuptibles”.

A reportagem é de Rodrigo Vizeu, publicada por Folha de S. Paulo, 02-08-2017.

O jornal “Le Figaro” acusa o filme de passar “deliberadamente à margem da questão histórica”, tratando os militares franceses como “silhuetas furtivas e ridículas”.

A suposta ofensa à honra nacional consiste no fato de o filme não ter explorado o papel da França no resgate da Força Expedicionária Britânica de Dunquerque, no norte francês, em 1940.

O episódio simbolizou a incapacidade de Reino Unido e França fazerem frente ao avanço alemão no início da Segunda Guerra Mundial.

Cercados em poucas semanas de conflito, os britânicos concluíram que era melhor abandonar o continente e defender sua ilha. A virada na França só viria quatro anos depois, com a crucial presença dos Estados Unidos.

No filme, os franceses surgem em quatro momentos fugazes: em uma trincheira que protege a praia onde os ingleses esperam para fugir; quando um grupo do país é barrado ao tentar embarcar; com a revelação de que um soldado da França vestia um uniforme britânico para escapar; e citados por um oficial inglês.

Pode parecer suficiente quando se pensa na escolha de Nolan de se concentrar, sem muito contexto, na tentativa de sobrevivência inglesa.

Mas, em sua bronca com a superprodução, os franceses reclamam de não ter havido menção ao fato de que 40 mil soldados do país defendiam a retaguarda –contra alemães mais numerosos e bem armados– enquanto os britânicos eram evacuados.

Melindram-se ainda por “Dunkirk” ter preferido enfocar o heroísmo dos civis ingleses que ajudaram no resgate, ignorando que parte significativa da frota usada para o transporte era da Marinha francesa, que perdeu três destróieres na empreitada.

Outra ausência que a imprensa do país registra, esta sem tanta ênfase, é a de que cerca de um terço dos soldados salvos eram da França.

O historiador Dominique Lormier, autor de livro sobre a batalha, buscou apaziguar os aliados históricos.

Disse em entrevista que, “embora seja lamentável que o filme não enfatize suficientemente a contribuição dos franceses”, é “honesto” e relata “um ponto de vista anglo-saxão que não tem uma visão panorâmica dos acontecimentos”.

O cerne do mal-estar parece estar no fato de “Dunkirk” se passar durante o curto período em que a França de fato lutou na Segunda Guerra.

O país, que partiu para o combate acreditando em suas linhas de defesa, acabaria invadido, humilhado e governado por fantoches que colaboraram com os nazistas.

“Essa é uma questão de extrema delicadeza na França por conta da absoluta inépcia com que o Exército se portou e foi rapidamente desbaratado pelas forças alemãs”, diz o professor de história da USP Everaldo de Oliveira Andrade. A crítica do jornal “Le Monde” observa que a época do embarque de Dunquerque foi um “raro momento desta guerra que honra o heroísmo do Exército francês”. A versão francesa da “Slate” foi ainda mais sincera: “Teria sido a oportunidade –perdida– de lembrar aos americanos que os franceses não são em 1940 os famosos rendidos comedores de queijo”.

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