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Cristopher Nolan: “Dunkirk’ não fala de heroísmo, mas de humanidade”

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19 Julho 2017

Diretor reconstrói evacuação de 330.000 soldados de Dunquerque em filme que estreia dia 27 de julho.

Foi batizada de Operação Dínamo e consistiu na evacuação de 300.000 soldados aliados da costa francesa em maio de 1940, no início da Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler parecia invencível. Nas praias que circundam o terceiro porto mais importante da França, permaneceram outros 35.000 soldados que acabaram se tornando prisioneiros de guerra, um número pequeno para o que poderia ter sido a pior derrota – e que, graças às poucas baixas, acabou ficando conhecida como “o milagre de Dunquerque”.

A reportagem é de Rocío Ayuso, publicada por El País, 17-07-2017.

Aquela mítica façanha bélica chega agora à telona pelas mãos do londrino Christopher Nolan, de 46 anos, através de Dunkirk, um filme íntimo, próximo e intenso, que mergulha o espectador naqueles dias de maio e que tem estreia prevista no Brasil para 27 de julho. Não são palavras que descrevam um épico de guerra. Tampouco têm muito a ver com seu autor, um cineasta um tanto arrogante e rígido que, fiel aos estereótipos, não costuma mostrar seu afeto. Ainda menos na tela. “As pessoas me dizem que Dunkirk é um filme mais pessoal, mas prefiro defini-lo como um épico intimista”, confessa. Cada vez mais recluso em sua obra, Nolan não gosta de falar em público (“E me recuso a dar entrevista coletiva”), mas recebe o EL PAÍS no aeroporto de Santa Monica, protegido, em seu trailer, da mobilização da imprensa organizada pelos estúdios Warner. “Certamente é meu filme mais britânico e, de algum modo, isso o torna mais pessoal. Mas sempre me sinto intimamente conectado com todos os que faço.”

É a história que me diz onde colocar a câmera. Nesse aspecto, Dunkirk é o filme mais agressivamente subjetivo que já rodei

Amnésia, a saga Batman, Insônia, Interestelar... Nolan não é exatamente conhecido por voar baixo. Mas se superou com Dunkirk. O longa é narrado quase sem diálogo e 75% dele foi rodado com uma câmera IMAX. Em celuloide, claro. E embora se concentre num fragmento da história mundial, Nolan se permite brincar com o tempo – algo habitual em seu estilo – narrando, simultaneamente, histórias que transcorrem em terra ao longo de uma semana, no mar ao longo de um dia e no ar ao longo de uma hora. Influenciado por obras diversas, como Ouro e Maldição (1924), Alien: O Oitavo Passageiro (1979), Correspondente Estrangeiro (1940), Velocidade Máxima (1994), Carruagens de Fogo (1981) e A Batalha de Argel (1966), o realizador nega qualquer exercício estilístico. “Nunca tentei definir meus filmes estilisticamente. Não imponho meus gostos a eles”, defende-se. O estilo Nolan, diz, nasce com cada roteiro. “É a história que me diz onde colocar a câmera. Nesse aspecto, Dunkirk é o filme mais agressivamente subjetivo que já rodei.”

Nolan afirma que não prepara as gravações mais do que o necessário, recorrendo pouco a storyboards e pré-visualizações. A câmera lhe diz onde deve enquadrar a tomada seguinte, e ele se coloca bem ao lado, fazendo com que a lente fosse os seus olhos. E os do espectador. “A experiência está nos ensinando o grande valor do analógico. O cinema digital é como o McDonald’s”, afirma. Ao falar sobre a qualidade do cinema analógico, da incrível resolução de sua cor, do tanto que envolve uma fotografia que é “o mais próximo de como os olhos estão acostumados a ver a realidade”, Nolan levita. É a experiência visual, próxima e ao mesmo tempo épica que ele queria para uma história que nunca descreve como bélica, e sim de suspense. “Dunkirk não fala de heroísmo, mas de humanidade. O único que você quer desses caras é que sobrevivam.” Nesse ponto da carreira, é difícil dizer não a este realizador.

Seu acordo com os estúdios Warner pode lhe conferir um salário de cerca de 17,5 milhões de euros (63 milhões de reais) e 20% da renda bruta da bilheteria, que, segundo a revista Box Office, poderia superar os 200 milhões de euros (720 milhões de reais) só nos Estados Unidos e no Canadá. Para Nolan, porém, o maior prêmio é ter rodado o filme que deseja ver. E que só alguns eleitos poderão realmente curtir – aqueles com acesso às salas IMAX para as quais o longa foi pensado. O diretor não se considera elitista; prefere descrever sua forma de fazer cinema com o “efeito derrame”.

“Quando vi Star Wars, foi num cinema de bairro que estava longe de ter um som Dolby Stereo. E daí? Adorei do mesmo jeito, e aquilo me motivou a ver o bom cinema. Agora é a mesma coisa. Não quero impedir as pessoas de verem Dunkirk com a maior qualidade possível. Mas estreio uma experiência da qual gostaria que o maior número possível de pessoas participasse”, esclarece.

Mesmo assim, está preparado para o pior. “Se alguém assistir ao filme no telefone, Deus me livre, mas também quero garantir que tenha a melhor qualidade. Nem todas as apresentações têm que ser idênticas”, diz ele, que não tem celular. Sua paixão pelo cinema, especialmente por Blade Runner, O Caçador de Androides – longa que abriu seus olhos para este meio –, faz com que aguarde, com curiosidade de fã, a estreia de Blade Runner 2049. E avisa que é um grande admirador de Denis Villeneuve, diretor da sequência do clássico de 1982. “Mas ele penetra em terreno sagrado”, diz, e sorri pela primeira vez. “Claro que eu mesmo fiz isso com Dunkirk. E não há nada que admire mais do que a coragem.”

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