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México. Governo rejeita relatório que diz que país é o segundo mais violento do mundo

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Por: João Flores da Cunha | 13 Mai 2017

O governo do México rejeitou as conclusões de um relatório do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, que aponta que o país é o segundo mais violento do mundo, atrás apenas da Síria, que está em guerra civil desde 2011. O relatório foi divulgado no dia 9-5.

O Instituto Internacional de Estudos Estratégicos – IISS, na sigla em inglês, é uma organização com sede em Londres que publica anualmente um relatório sobre conflitos armados. Nesta edição, o instituto de pesquisa afirma que o México é o segundo país do mundo com o maior número de homicídios.

#Mexico has become world’s 2nd-most deadly conflict zone after #Syria | @bpolitics examines #ConflictSurvey data https://t.co/ebS8TGDqXn pic.twitter.com/YayRw7Qvqf

— IISS News (@IISS_org) 9 de maio de 2017

Assim, o país latino-americano supera o Iraque, que viveu uma guerra com os Estados Unidos e hoje combate o Estado Islâmico, o qual controla parte de seu território; e o Afeganistão, que tem tropas estrangeiras em seu território desde 2001, quando foi invadido pelos Estados Unidos.

O IISS atribui ao México a cifra de 23 mil homicídios dolosos em 2016, enquanto Iraque e Afeganistão tiveram 17 mil e 16 mil, respectivamente. A Síria registrou 50 mil assassinatos.

O governo mexicano reagiu à divulgação do relatório, e questionou suas conclusões. Em comunicado conjunto emitido pela Secretaria de Governo e pela Secretaria de Relações Exteriores, o governo diz que “o relatório assinala de maneira irresponsável a existência de um ‘conflito armado (não internacional)’ no México”.

Segundo os órgãos, “isso é incorreto”, pois “a existência de grupos criminosos não é um critério suficiente” para caracterizar este tipo de conflito, tampouco “o uso das Forças Armadas para manter a ordem dentro do país”. O Exército mexicano está nas ruas do país desde 2006 para combater o crime organizado.

#Comunicado #SEGOB @SRE_mx Respuesta a reporte emitido por @IISS_org https://t.co/rwGedqddXC

— SEGOB México (@SEGOB_mx) 10 de maio de 2017

Para o governo mexicano, o relatório “utiliza cifras cuja origem se desconhece, reflete estimativas baseadas em metodologias incertas, e aplica termos jurídicos de maneira inadequada”. Também “busca dar um tratamento similar a nações com fenômenos completamente diferentes, que não são comparáveis nem medíveis entre si”.

O comunicado chama atenção para o fato de que “a violência relacionada com o crime organizado é um fenômeno regional”, e não pode ser compreendida isolando um país. Também qualifica de “inverossímil” a suposição de que todos os homicídios no país estejam relacionados ao conflito com organizações criminosas – o que faz com que o relatório “part[a] de uma base errônea e carente de rigor técnico”, segundo o texto.

O governo mexicano citou ainda um relatório de 2014 da Organização das Nações Unidas – ONU, o qual permite afirmar que “o México está longe de ser um dos países mais violentos do mundo”.

A violência no México tem aumentado recentemente. O mês de março foi o de maior número de homicídios desde que o atual presidente, Enrique Peña Nieto, assumiu, em 2012. Antes dele, os meses de fevereiro e janeiro de 2017 haviam quebrado a marca.

Leia mais:

  • No México, Peña Nieto despenca, e violência do crime organizado sobe
  • México. Chefe do Exército quer que militares voltem aos quartéis
  • México. Mais de 250 corpos são encontrados em fossas clandestinas
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  • México. Jornal encerra atividades após assassinatos de jornalistas

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