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McDonald’s em filme: ‘Ninguém pode aceitar coisas inaceitáveis’

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16 Março 2017

O personagem de Michael Keaton em Fome de Poder, de John Lee Hancock, em cartaz no Brasil, não tem nada de adorável. Ray Kroc é conhecido por muitos como fundador do McDonald’s, mas o filme mostra que não foi bem assim. Na verdade, Kroc em princípio se associou aos irmãos Dick e Mac McDonald (Nick Offerman e John Carroll Lynch), fundadores de uma lanchonete na Califórnia, para criar um sistema de franquias. Pouco depois, ele roubou o nome dos McDonald’s e criou a rede que opera em mais de cem países.

A entrevista é de Mariane Morisawa, publicada por O Estado de S. Paulo, 16-03-201k7.

Eis a entrevista.

O personagem não é exatamente simpático. Não ficou com medo de interpretá-lo?

Não. Normalmente, não penso dessa maneira. A história é assim. Não poderia fazer mudanças para ele ficar mais engraçadinho.

Não acho que John (Lee Hancock) queria fazer isso também. Foi muito corajoso da parte dele fazer esse filme.

Como o filme mostra, o McDonald’s mudou muito. Acha que ali foi o início do que o país se tornou, espalhando essas companhias enormes para o mundo todo?

Sim, agora o mundo é um shopping center gigante. Tudo ficou meio genérico. Também tem outro lado: mais coisas ficaram acessíveis para quem não tem muito dinheiro. Mas sem dúvida é um mercado global agora.

Entende o nível de ambição de Kroc?

Sim, admiro sua ambição e o quão duro ele trabalhou. Kroc começou isso aos 52 anos – naquela época, a maior parte dos homens dessa idade estava desistindo. Mas ele insistiu.

Você acredita ter esse tipo de ambição?

Sim. É necessário para ser bem-sucedido. Não acho que ninguém é bem-sucedido sem trabalhar duro. Pode funcionar por um tempo, com sorte.

Acha que o que Ray Kroc fez foi certo?

Não. Mas isso não impede que o interprete, a história é assim e não quis ficar dizendo que ele não era tão ruim assim. O que ele fez não foi bom.

Os irmãos McDonald’s tinham valores como família, qualidade, cuidado com o consumidor, o que é difícil de manter numa corporação gigante. Acha que esses valores se perderam?

Não em todos os casos. Eu realmente acredito que Howard Schultz, fundador da Starbucks, se preocupa com o consumidor.

Conheço pessoas que trabalharam na companhia e é impressionante. Fora que Ray Kroc se preocupava com o cliente, ele falava disso.

É difícil não traçar paralelos entre a história de Kroc e o atual presidente dos EUA. Concorda?

Ambos são homens de negócios. A grande diferença é que Kroc veio do nada. Donald Trump recebeu muito dinheiro para começar, o que é uma grande vantagem.

Muitas pessoas estão nostálgicas do passado, tanto que o slogan do atual presidente é: “Faça a América ser grande novamente”. O que isso significa?

Acho que elas estão com medo da mudança. Não olham para a frente para ver como o mundo realmente é. Para mim, o que o presidente quer dizer é: “Faça a América ser branca novamente”. Mas o mundo não é assim, há todos os tipos de cores e de culturas. Se as coisas forem bem mal, em quatro anos ou menos vai ter gente querendo voltar quatro anos no tempo.

Tem medo do que pode acontecer? Como lutar contra isso?

Tenho medo que as pessoas comecem a se acomodar e a aceitar coisas inaceitáveis. Eu manifesto meus pensamentos. Eu e alguns amigos pesquisamos quem pode ser o próximo candidato que faça sentido. Porque os democratas fracassaram. Eles não estavam prestando atenção na classe média. Hillary não compreendeu. E Trump entendeu. Não acho que ele se identifica, ele age como se identificasse. Mas ele enxergou pessoas vulneráveis. Nesse sentido, é como Kroc, que também viu uma oportunidade.

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