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Especialista do Icict/Fiocruz orienta sobre riscos de intoxicação doméstica

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17 Janeiro 2017

Em entrevista para o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), a coordenadora do Centro de Controle de Intoxicações (CCIn), Ana Claudia Moraes, fala sobre os riscos de intoxicação doméstica e o material educativo do jogo Quem deixou isso aqui?.

A entrevista é de Graça Portela, publicada por Icict/Fiocruz, 16-01-2017.

Eis a entrevista.

Crianças em casa nas férias deixam os pais com os cabelos em pé. Quais os reais riscos que correm os pequenos em casa?

Ana Claudia Moraes: Existem diversos riscos no ambiente doméstico, com potencial de causar acidentes envolvendo crianças, que incluem lesões por quedas, choque, queimaduras e intoxicações. Em relação às intoxicações, em casa guardamos diversos produtos que podem causar intoxicação nos pequenos, como medicamentos, produtos de limpeza, inseticidas, tintas, graxas, shampoos, cremes e cosméticos diversos. Além destes e de outros produtos, ainda há o risco de acidentes dentro de casa e no jardim com plantas tóxicas, animais peçonhentos, como cobras, aranhas, escorpiões, lacraias, e abelhas, por exemplo. Lembro que os acidentes não ocorrem somente nas férias.

É possível evitar esses riscos? De que forma?

Ana Claudia Moraes: Sim, é possível evitar, ou pelo menos, reduzir muito a ocorrência e a gravidade. Devemos sempre ter atenção em relação aos ambientes em que as crianças circulam e os produtos armazenados ou deixados ali. Aquela velha frase serve sempre: não se deve deixar medicamentos (ou qualquer produto) ao alcance das crianças. Manter sempre medicamentos, inseticidas, produtos de limpeza e outros guardados e em local fora do alcance dos pequenos. Devemos pesquisar antes de escolher as plantas de casa, evitando aquelas que são tóxicas. Não devemos trocar nenhum produto de sua embalagem original e devemos manter os quintais limpos, sem acúmulo de lixo ou grama alta.

A senhora coordena o Centro de Controle de Intoxicações (CCIn). Poderia falar sobre o trabalho desenvolvido no Centro?

Ana Claudia Moraes: O CCIn é um serviço de utilidade pública que presta informação sobre possíveis efeitos, primeiros socorros e tratamento especializado em caso de intoxicações ou exposição a produtos químicos para a população e profissionais de saúde de todo o Estado. Funciona no Hospital universitário Antônio Pedro (HUPE/UFF) e é membro da Rede Nacional dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica coordenada pela ANVISA. Informações podem ser obtidas através do Disque-Intoxicação nacional 0800 722 6001.

Aqui, no estado do Rio de Janeiro, quais são os principais vilões dentro das casas?

Ana Claudia Moraes: Aqui no Rio não é muito diferente dos demais estados do país. Os medicamentos são sempre os mais envolvidos nestes acidentes, seguido de produtos de uso doméstico (que incluem produtos de limpeza), inseticidas em geral, animais peçonhentos (cobras, aranhas, escorpiões e outros), plantas tóxicas e produtos químicos industriais.

Que fatores interferem no aumento do número de casos?

Ana Claudia Moraes: Quanto maior o número de pessoas, maior o potencial de ocorrência de acidentes. Outros fatores que interferem no número de casos registrados são o acesso das pessoas ao atendimento médico e a gravidade do caso. Muitas vezes, ocorrem casos de baixa gravidade que não chegam a procurar atendimento de emergência e, quando o fazem, muitas vezes estes casos não são notificados para nós. Assim, as maiores cidades registram o maior número de casos.

Os pais, de fato, devem atentar para a prevenção?

Ana Claudia Moraes: Sim, de fato devem estar atentos, pois os riscos de acidentes nos ambientes domésticos é real. Acidentes nestes locais ocorrem todos os dias, em crianças de todas as faixas etárias, com os mais diversos produtos e animais. As consequências também podem variar muito de intensidade, podendo inclusive gerar sequelas ou até mesmo levar ao óbito.

É necessário falar de prevenção para intoxicações?

Ana Claudia Moraes: É fundamental, especialmente considerando que a maior parte destas intoxicações ocorre de forma acidental em casa e podem gerar sérias consequências. Medidas simples de prevenção como armazenar os produtos fora do alcance das crianças podem evitar a grande maioria das ocorrências. Portanto, sem dúvida, o melhor remédio é a prevenção.

O que a senhora achou do jogo eletrônico Quem deixou isso aqui?, desenvolvido pelo Polo de Jogos e Saúde (Multimeios/Icict) e o Sinitox?

Ana Claudia Moraes: Acho uma excelente iniciativa. O lúdico ajuda a aprender. O jogo tem um ambiente agradável, que realmente remete ao lar e trazendo situações cotidianas que despertam o jogador para a identificação de perigos em casa que ele provavelmente não estaria atento se não fosse pelo alerta e envolvimento que o jogo promove. Ele envolve e motiva, e creio que através desta sensibilização e “treinamento” na identificação de perigos, pode-se mudar comportamentos ajudar a reduzir os perigos e riscos existentes em casa, assim como a real ocorrência de acidentes.

O Sinitox também desenvolveu a maquete Casa segura, como um material educativo de apoio à prevenção, que atualmente está exposta no hall da Biblioteca de Manguinhos, aqui na Fiocruz. O material é funcional?

Ana Claudia Moraes: Já conheço a maquete e até mesmo já a conseguimos emprestada para a realização de um evento educativo na Agenda Acadêmica da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ela sempre faz sucesso, pois assim como o jogo, materializa o que se fala na busca de explicar sobre os riscos em casa, o que ajuda a fixar a informação. A maquete permite uma interação entre as pessoas em dinâmicas de grupos em eventos educativos. Também é uma forma leve de se passar a informação. Entretanto, penso que o jogo online atinge um público maior.

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