Parques urbanos são ilhas de saúde em meio ao aço e concreto das grandes cidades

Imagem: Marcos Santos/USP Imagens

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Outubro 2016

Para Saldiva, a compreensão de uma saúde mais integral começa a ser atingida pelos órgãos reguladores de saúde.

A informação foi publicada por Rádio USP, 19-10-2016.

“Parque é tudo de bom”, afirma o professor Paulo Saldiva em sua coluna semanal para a Rádio USP.

Ao abordar a importância dos parques na manutenção da qualidade de vida das pessoas, ele lembra que os parques reduzem as ilhas de calor e recompõem a umidade perdida pela concretagem do terreno, além de servirem como pontos de encontro entre seus usuários, ajudando a solidificar os laços sociais.

Eles também servem de palco a atividades culturais e de lazer. Crianças e idosos são especialmente beneficiados pela existência dos parques urbanos.

Confira o áudio aqui

Leia mais