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13 Outubro 2016

"Todos os candidatos com pauta mais progressista – inclusive o atual prefeito – foram solenemente recusados pelo eleitor. Numa eleição basicamente apolítica, em que só se fala de 'gestão' e 'eficiência', qualquer tomada de posição a favor de minorias, de correção de desigualdades ou de combate a especuladores foi sepultada já na primeira rodada", escreve Rogério Galindo, jornalista, em artigo publicado por Gazeta do Povo, 12-10-2016.

Eis o artigo.

Quando a ditadura militar acabou, a Arena – seu partido oficial – se transformou em PDS. No PDS surgiu Rafael Greca. Passou o tempo e o PDS mudou de nome para PPB. E no PPB surgiu Ney Leprevost. Hoje, os dois herdeiros do mesmo partido disputam o segundo turno da prefeitura de Curitiba.

Evidente que os dois têm pouco ou nada a ver com a ditadura – e que o eleitor curitibano não os escolheu por esse passado. Afinal, já se passaram 30 anos desde a democratização e a maior parte dos eleitores não deve nem saber que os dois têm alguma raiz (tão distante) na antiga Arena.

Mas fatos são fatos, e mesmo distantes ajudam a explicar as coisas. Ajudam a lembrar, por exemplo, como o curitibano é conservador. Como vota preferencialmente à direita. São clássicos os exemplo de Plínio Salgado, candidato Integralista à Presidência que saiu de Curitiba com votação histórica. Ou a votação que a cidade deu a Afif Domingos, o candidato liberal de 1989 – única capital em que ele venceu.

Muito mais do que suas origens em partidos extintos de origem pouco democrática, Ney e Greca mostraram ainda na atual campanha as posturas conservadoras que os marcam. Não apenas pela disputa para ver quem representa com mais força o antipetismo da cidade.

Greca disse em entrevista ao Metro que as mulheres, no seu mandato, serão amadas – e não se falará mais em “empoderamento”. Leprevost sacou do armário de clichês a máxima de que, quanto aos pobres, é preciso “ensinar a pescar”, ao invés de “dar o peixe”. Isso sem contar deslizes mais feios, como o do cheiro de mendigos.

Todos os candidatos com pauta mais progressista – inclusive o atual prefeito, que passa longe de ser um perigoso gramsciano – foram solenemente recusados pelo eleitor. Numa eleição basicamente apolítica, em que só se fala de “gestão” e “eficiência”, qualquer tomada de posição a favor de minorias, de correção de desigualdades ou de combate a especuladores foi sepultada já na primeira rodada. Sobraram os candidatos das startups e da corrente do bem.

E não é só a eleição para a prefeitura. A escolha da Câmara mostra igual conservadorismo. A bancada evangélica continua sendo o segundo partido mais forte do Legislativo – o maior será sempre o partido dos aliados do prefeito, independente de quem seja ele. Quatro igrejas elegeram novos vereadores: Sara Nossa Terra, Quadrangular, Universal e O Brasil para Cristo. Fora os que se reelegeram.

Na legislatura que vai acabando, a bancada conservadora marcou presença em vários debates. Impediu a inclusão de discussão de gênero nas escolas. Chantageou o prefeito para que não se falasse em casamento gay. Pediu cidadania honorária para o pastor Silas Malafaia. Barrou título de utilidade pública para o grupo Dignidade.

A nova legislatura também é pouco plural em sua formação. Apenas dois eleitos se declararam pretos ou pardos. Mulheres há oito: mesmo sendo 50% da população, terão menos de um quarto do plenário, o que ainda assim é um avanço. Não há um homossexual. E nem sempre quem entrou foi para defender a causa dessas minorias. Das oito mulheres, só duas têm o feminismo como bandeira relevante em suas campanhas.

Os candidatos – e os eleitores – podem ficar tranquilos. “Empoderamento” continuará sendo realmente apenas uma palavra de que tirar sarro.


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