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“Evangelizar? Não é proselitismo, é testemunho de vida”, prega Francisco

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10 Setembro 2016

São necessárias ações como exemplo, antes que palavras. Nada de ostentações. Não se deve reduzir a evangelização ao funcionalismo, nem muito menos a um simples “passeio”. É o chamado lançado pelo Papa Francisco, hoje, durante a homilia da missa matutina celebrada na capela da Casa Santa Marta, segundo apontou a Rádio Vaticana. O Pontífice destacou a importância que deve assumir o testemunho na vida dos cristãos, e advertiu sobre a tentação de fazer proselitismo ou de convencer a força de slogans.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 09-09-2016. A tradução é do Cepat.

O que significa evangelizar e como é possível fazê-lo? Francisco retomou a Primeira Leitura do dia, uma passagem da Carta de São Pedro aos Coríntios, para se interrogar a respeito do significado de dar testemunho de Cristo. Antes de mais nada, o Papa se deteve para indicar o que não é evangelizar, ou seja, uma “mera função”. Lamentando que ainda hoje há cristãos que vivem o serviço como uma função, o Papa destacou que há leigos e sacerdotes que se vangloriam pelo que fazem.

“Vangloriar-se... me vanglorio... É reduzir o Evangelho a uma função ou a uma vanglória: vou evangelizar e levo à Igreja tantos... Fazer proselitismo: isto também é vanglória. Evangelizar não é fazer proselitismo. Ou seja, evangelizar não é passear, nem reduzir o Evangelho a uma função, nem fazer proselitismo. É o que nos diz Paulo aqui: ‘não faço para me gloriar’ – e acrescenta –, ‘ao contrário, é para mim uma necessidade imperiosa’. Um cristão tem a obrigação, com esta força, como uma necessidade, levar o nome de Jesus, desde seu próprio coração”.

Reiterando que anunciar o Evangelho não pode ser vanglória, mas como nos exorta São Paulo, uma ‘obrigação’, o Papa falou do ‘estilo’ da evangelização... Como estar seguros de que não seja um simples passeio, de que não seja fazer proselitismo e que não se reduza a evangelização a um funcionalismo? A resposta está – afirmou o Santo Padre – em que o estilo seja o ‘se fazer tudo para todos’. O estilo é ir e compartilhar da vida dos demais, acompanhar no caminho da fé, fazer crescer no caminho da fé”.

Temos que nos colocar na condição do outro: “se está enfermo, aproximar-me, não o angustiar com argumentos”. Aproximar-se, assistir, ajudar. Evangeliza-se com a atitude de misericórdia e com o testemunho de nossa vida. Neste contexto, o Papa recordou uma pergunta que um rapaz lhe fez no almoço com os jovens na Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia. Queria saber o que poderia dizer a um amigo ateu. “Que boa pergunta! Todos nós conhecemos pessoas que se distanciaram da Igreja. O que precisamos dizer a elas? Eu o respondi: ‘escuta, a última coisa que você precisa fazer é lhe dizer algo!. Começa a fazer e ele verá o que faz e te perguntará. E quando perguntar, diz a ele...’. Evangelizar é dar testemunho: eu vivo assim, porque creio em Jesus Cristo. Desperto em você a curiosidade de uma pergunta... por que você age assim? Porque creio em Jesus Cristo e anuncio Jesus Cristo, não só com a Palavra – se deve anunciar com a Palavra –, mas também com minha vida”.

No dia da memória litúrgica de São Pedro Claver, o Papa evocou seu apostolado missionário: foi anunciar o Evangelho, compartilhando sua vida com os ‘descartados’ daquele tempo, com os escravos, os negros, que chegavam da África para ser vendidos. “Este homem não foi passear dizendo que evangelizava. Não reduziu a evangelização a um funcionalismo, tampouco a um proselitismo. Anunciou Jesus Cristo com os gestos, falando com os escravos, vivendo com eles, vivendo como eles! E assim como ele, há tantos na Igreja! Tantos que anulam a si mesmos para anunciar Jesus Cristo. Também todos nós, irmãos e irmãs, temos a obrigação de evangelizar, que não significa dizer bater à porta do vizinho, da vizinha, e dizer: Cristo ressuscitou!’. É viver a fé, é falar com mansidão, com amor, sem querer convencer ninguém, mas gratuitamente. É dar de graça o que Deus me deu de graça: isto é evangelizar”.

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