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A Turquia chamará para consultas o embaixador do Vaticano nos próximos dias

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Por: André | 28 Junho 2016

O Governo turco chamará, nos próximos dias, para consultas o embaixador do Vaticano acreditado no país em consequência das declarações do Papa durante a sua viagem à Armênia quando qualificou de “genocídio” a perseguição de armênios por parte do império turco otomano durante a Primeira Guerra Mundial.

A reportagem é publicada por Europa Press, 27-06-2016. A tradução é de André Langer.

Segundo informa o jornal Daily News da Turquia, o Ministério de Assuntos Exteriores da Turquia convocará o núncio do Vaticano acreditado em Ancara, mesmo que o diplomata ainda não tenha apresentado suas cartas credenciais ao presidente Recep Tayyip Erdogan.

Neste sentido, o jornal turco informa que é muito provável que a pessoa que deverá responder ao Governo de Ancara seja o primeiro conselheiro da embaixada desde julho de 2015, Angelo Accattino.

As autoridades da Turquia assinalaram que o fato de que o Papa Francisco definisse a chacina de armênios ocorrida durante a Primeira Guerra Mundial como um genocídio mostra “a mentalidade dos cruzados”. De acordo com o vice-primeiro-ministro da Turquia, Nurettin Canickli, o comentário do Papa “não tem relação com a realidade”.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, por sua vez, precisou no domingo que o Papa Francisco “não faz cruzadas” e não se referiu à Turquia com uma “mentalidade de cruzado”. “Seu desejo é construir pontes em vez de muros. Sua intenção real é construir as bases para a paz e a reconciliação”, assinalou Lombardi.

Em abril do ano passado, o Papa qualificou pela primeira vez de “genocídio” as perseguições aos armênios pelos turcos otomanos durante a Primeira Guerra Mundial. No entanto, a Turquia nega que se tratasse de um genocídio e insiste em que o número de armênios mortos é manipulado, porque os mortos foram vítimas da guerra civil e dos distúrbios. Naquela ocasião, a Turquia retirou imediatamente o seu embaixador junto ao Vaticano e acusou Francisco de espalhar o ódio “com acusações infundadas”.

Durante o voo de volta de sua viagem de três dias à Armênia, o Papa reconheceu diante de jornalistas que no texto que leu ao condenar as perseguições do povo armênio durante a Primeira Guerra Mundial por parte do Império Turco-Otomano não constava a palavra “genocídio”. “Não foi bem recebido. Houve uma declaração do governo turco. A Turquia, em poucos dias, mandou chamar para Ancara o embaixador. Mas, todos têm o direito de protestar. Neste discurso não constava a palavra, é verdade. Respondo à pergunta de por que a acrescentei depois de ter escutado o tom do discurso do presidente armênio”, explicou.


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