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Católicos orientais debatem édito do Papa sobre mulheres e lava-pés

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01 Abril 2016

Quando o Papa Francisco emitiu um decreto em janeiro que afirmava que o rito de lava-pés da Quinta-Feira Santa não mais deveria se limitar a homens, ele desencadeou um debate generalizado e levou a um esclarecimento por parte da principal autoridade vaticana para a liturgia, segundo o qual a inclusão das mulheres no ritual é uma opção e não uma obrigação.

A reportagem é de Nirmala Carvalho, publicada por Crux, 30-03-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa. 

Nas 22 igrejas orientais em comunhão com Roma, no entanto, o debate tomou um rumo ligeiramente diferente, focando-se, em primeiro lugar, sobre a questão de se o édito papal se aplica também a elas.

Em entrevista ao Crux, o Pe. Paul Thelakat, editor da revista Light of Truth e ex-porta-voz da Igreja Católica Siro-Malabar, na Índia, observou que “o papa fez uma alteração no ritual da Igreja Latina. Mas até onde diz respeito aos católicos orientais, as mudanças rituais não são feitas pelo papa, mas pelo Sínodo dos Bispos da igreja particular.

Thelakat afirmou que esta é a posição das duas igrejas orientais na Índia, incluindo a sua própria e a Igreja Católica Siro-Malancar.

Um outro sacerdote indiano, membro dos Franciscanos Capuchinhos chamado Pe. Nithiya Sagayam, acredita que as igrejas deveriam seguir o que diz o Papa Francisco.

“A intenção da mudança proposta na cerimônia de lava-pés é remontar à mente e ao coração de Jesus, quer dizer, tornar-se um servo”, disse ele. “A Igreja tem de reviver-se para se tornar cada vez mais significativa no seguimento de Jesus. Quando convém, estamos prontos a alterar qualquer coisa. Mas quando a mudança toca as nossas vidas no sentido da conversão, daí encontramos uma série de filosofias para escapar”.

O Cardeal Mar Baselios Cleemis, líder da Igreja Católica Siro-Malancar, reeleito no começo deste mês como presidente da Conferência dos Bispos Católicos da Índia – CBCI, declarou que, para o rito da Quinta-Feira Santa deste ano, a sua igreja manteve-se junto à tradição oriental, incluindo apenas homens.

Cleemis disse que iriam ser consultadas outras igrejas orientais antes de se tomar uma decisão sobre a alteração sugerida pelo Vaticano, acrescentando que o papa apenas sugeriu a inclusão de mulheres no rito e que isso não equivalia a um decreto.

Em Kerala, o Cardeal George Alencherry, representante da Igreja Católica Siro-Malabar, lavou somente os pés de homens na Quinta-Feira Santa.

Sagayam, enviado pelo Papa Francisco como um “Missionário da Misericórdia” durante este Ano Jubilar especial, afirma que atitudes de domínio masculino e desigualdade de gênero permanecem presentes nas estruturas da Igreja indiana.

Sagayam, que atuou nas comissões de Justiça e Paz nas conferências episcopais da Índia e da Ásia, também aponta para o que considera uma “discriminação com base em castas” presente no clero e nas congregações religiosas masculinas e femininas, tais como a eleição dos Superiores Gerais com “votos de casta”.

“A Igreja, conhecida por sua postura radical contra as estruturas injustas, não tem se mostrado forte o bastante quando se trata de males sociais, tanto dentro quanto fora da Igreja”, disse Sagayam.

“Nós devemos conhecer a história do dom concedido àqueles cujos pés foram lavados e beijados”, continuou, citando a tradição de um bispo que lavava, secava e beijava os pés de “Treze” empobrecidos após tê-los vestido, alimentado e lhes dado uma doação de caridade, dizendo que o ritual carrega com isso a ideia de aliviar os pobres, abandonados e oprimidos.

“Foi uma vergonha para nós, líderes eclesiásticos, bloquear o santo espírito”, declarou Sagayam, referindo-se à não inclusão de mulheres na cerimônia este ano. Ele observou que o governo indiano tomou recentemente medidas para aumentar a representatividade feminina nas estruturas de poder, mas que, até agora, passos semelhantes não foram dados pela Igreja.

“Se o governo pode fazer isso, o que mais precisa para a Igreja Católica assumir uma postura contracultural que decorre da justiça bíblica?”, perguntou-se.

“Essa tradição profética parece estar em falta na vida cristã indiana hoje”, segundo ele, “já que há uma maior tentação para se administrar instituições de prestígio do que para absorver o espírito dos evangelhos, que dá a Boa Nova aos pobres e oprimidos”.

“Os pobres estão nas nossas áreas rurais, buscando por uma resposta aos seus clamores”, disse. “A Madre Teresa de Calcutá, que em breve será santificada, e muitos outros não falaram de uma acomodação cultural, mas criaram uma contracultura”.


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