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Por: Jonas | 27 Janeiro 2016

Retirar-se de cena nunca foi uma opção. Quando Yanis Varoufakis renunciou como ministro das Finanças do primeiro Governo de Alexis Tsipras, na Grécia, já deixou muito claro que teria um segundo ato. E a lição que o economista aprendeu do “golpe de Estado” que em sua avaliação seguiu ao referendo de julho, sobre a negociação com os credores, é que qualquer movimento de democratização está destinado a fracassar, caso não seja pan-europeu.

A reportagem é de Clara Palma Hermann, publicada por Diagonal, 23-01-2016. A tradução é do Cepat.

É por isso que atuar ao mesmo tempo em vários países é a premissa do Movimento Democracia na Europa 25 – ou Diem 25 -, como foi batizado o novo projeto político que Varoufakis apresentará no próximo dia 9 de fevereiro, em Berlim. Nas palavras do economista, trata-se de buscar uma terceira via entre “aqueles que querem voltar ao casulo do Estado-Nação e aqueles que aceitam as políticas autoritárias e ineficazes de algumas instituições europeias profundamente antidemocráticas”. Segundo explicou Varoufakis em uma entrevista ao jornal italiano L’Espresso, a primeira na qual definiu o projeto, este passa por “democratizar” a União Europeia como único recurso para prevenir sua desintegração.

 Berço da austeridade

As entradas para o ato de fundação, no teatro Volksbühne de Berlim, estão esgotadas há mais de um mês. Aparentemente, a apresentação iria ocorrer já no outono, em Paris, mas os atentados do último mês de novembro inclinaram a balança a favor de outra capital. Não passou despercebido o simbolismo de se escolher exatamente o berço das políticas de austeridade como outro desafio no qual, durante os primeiros seis meses de 2015, o titular das finanças alemão, Wolfgang Schäuble, foi o antagonista de Varoufakis.

Desde que o sempre polêmico economista assumiu sua pasta, há justamente um ano, não deixou de criticar, sem se distinguir justamente por sua habilidade, a falta de democracia na Europa. Segundo vaticina, a cegueira de algumas elites tecnocráticas que não foram eleitas pelo povo conduz a União para uma catástrofe que já se faz notar com o avanço da ultradireita em todo o continente. Varoufakis compara a situação com a da União Soviética, onde “era impossível predizer como chegaria o seu final, mas estava claro que não duraria muito”.

No entanto, separadamente, uma nação não tem força para resistir às ordens de Bruxelas. Foi o que comprovou Varoufakis, em julho, quando o Governo do qual fazia parte não se arriscou a assumir o custo de uma ruptura, apesar do “Não” que resultou do referendo grego. O Executivo de Tsipras preferiu firmar um terceiro resgate, sem tomar em consideração os certamente nebulosos planos de Varoufakis de criar uma moeda paralela e um sistema de pagamentos virtuais para enfrentar o cerco imposto pelos credores. À rendição de Tsipras, a qual seu ex-ministro não cessou de atacar com dureza desde então, soma-se o fato de que a estrutura hierárquica do Syriza permitiu ao primeiro-ministro grego silenciar qualquer voz dissidente.

Diem 25 não será uma formação ao uso, mas, ao contrário, uma rede de ativistas de organização de assembleia e sem limites precisos. A fórmula organizativa poderá variar de país para país, explicou o impulsionador do projeto em outra entrevista recente. Em alguns, poderá se concretizar como formação política, ao passo que em outros poderá “estabelecer alianças com partidos já existentes”, mas de qualquer modo os detalhes concretos ainda estão pendentes de ser debatidos. A ideia é que o projeto parta do nível europeu para depois “descer” em escala nacional, regional e local. Partindo do “internacionalismo radical”, Diem 25 funcionaria como uma rede de apoio mútuo para resistir às chantagens e o “déficit democrático” das instituições.

Em relação ao restante dos participantes, no momento, mantém-se o sigilo. Fontes do entorno de Varoufakis não quiseram fazer declarações a este respeito. O que está confirmado é o papel que será desempenhado pela prefeita de Barcelona, Ada Colau, a quem o ex-ministro definiu como “exemplo para Europa”. Outra pista é a do anúncio de uma conferência com o nome Plano B contra a austeridade, por uma Europa democrática, que se realizará em Madri, entre os dias 19 e 21 de fevereiro. A iniciativa, encaminhada para “acordar uma agenda comum de objetivos, projetos e ações”, aparece como continuação da apresentação de Berlim e conta com o apoio de diversos representantes de Podemos e Esquerda Unida. Também [conta com o apoio] de figuras como o porta-voz do Comitê Internacional para a Anulação da Dívida, Éric Toussaint; o prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, e o acadêmico Noam Chomsky.

Clima desfavorável

A única antiga companheira de partido que acompanhará Varoufakis nestas jornadas é Zoe Konstantopoulou. A ex-presidente do Parlamento grego esgotou o capital político de que ainda dispunha na Grécia, após se unir às listas do Unidade Popular, um partido que não conseguiu entrar na Câmara nas últimas eleições. Também para Varoufakis o clima é tudo, menos encantador em seu próprio país.

Alguns gregos ainda valorizam o ex-ministro por sua postura desafiadora frente à troika. No cenário político, seus planos secretos para instaurar uma moeda paralela não caíram no esquecimento. O novo líder da força conservadora Nova Democracia prometeu fazer tudo o que for possível para sentá-lo no banco, no caso de chegar ao poder. Após ter perdido o primeiro ‘round’ em Atenas, Varoufakis aposta em tentá-lo novamente a partir da boca do lobo, em Berlim.


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