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12 Outubro 2011

Com Crisi di un papato, Marco Politi, estudioso do mundo católico e experiente vaticanista  (são iluminadores os seus livros sobre o Papa Wojtyla), relata com maestria o caráter tradicionalista do pontificado de Bento XVI a seis anos desde o conclave no qual ele havia de se tornar papa.

A análise é de Massimo Teodori, publicada no jornal Il Sole 24 Ore, 09-10-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Fundamentado sobre uma grande quantidade de documentos de diversas origens, o livro ilumina as tapas do declive regressivo sobre o qual o teólogo Ratzinger deslizou, não tendo conseguido se tornar um homem de governo da Igreja. Com o catastrófico discurso de Regensburg, ele comprometeu as relações com o Islã, às quais João Paulo II havia se dedicado por 20 anos; ignorando o Holocausto em Auschwitz e defendendo que o nazismo havia sido um corpo estranho na Alemanha, se afastou da simpatia do mundo judaico; diminuindo o uso dos preservativos na África devastada pela Aids, despertou reações indignadas no mundo; simpatizando com o radicalismo religioso, readmitiu na Igreja quatro bispos lefebvrianos, incluindo um conhecido negacionista; e, mesmo condenando a pedofilia, diminuiu a gravidade do caso com a afirmação de que o fenômeno está presente em todos os ambientes.

Concentrado nos estudos teológicos e relutante a ouvir os sinais externos, o Papa Ratzinger acentuou assim um estilo de governo solitário que rejeitou a interpretação do Vaticano II como ruptura entre a Igreja pré-conciliar e pós-conciliar, e não conseguiu nem domar os conflitos internos da Cúria. Como espinha dorsal e missão principal da Igreja, o pontífice indicou com obstinação a necessidade de condenar o "secularismo agressivo", dominante hoje na Europa, e incitou a combater o relativismo que representaria o grande mal do século, junto com os perigos do indiferentismo, do libertinismo e do individualismo.

Portanto, se essa é a bússola teológica ratzingeriana, não menos nostálgico é o horizonte que dele deriva no magistério civil: "Nenhum fiel pode apelar ao princípio do pluralismo e da autonomia dos leigos na política, favorecendo soluções que comprometem e que atenuem a salvaguarda das exigências éticas fundamentais". Singular cânone integralista segundo o qual, no século XXI, o apelo ético deve necessariamente coincidir com a interpretação eclesiástico-doutrinária da religião católica.

Não é de admirar, então, que, nos anos de Bento XVI, com a mediação na Itália da Conferência Episcopal e, na Europa, do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, confiado ao bispo Rino Fisichella, ex-"capelão" da Câmara [italiana], tenha se manifestado o fechamento mais rígido perante algumas questões em discussão também na Igreja: o biotestamento, a homossexualidade, o divórcio, a pílula, os casais de fato e a fecundação assistida.

Marco Politi tem o mérito, fora dos labirintos iniciáticos e das gírias, de lançar luz sobre o encastelamento de Bento XVI que, a seu ver, levou à crise do papado, de forma divergente da herança deixada à Igreja e ao mundo pelo seu antecessor.

Luzes e sombras

O livro do correspondente Marco Politi se intitula Joseph Ratzinger. Crisi di un papato (Ed. Laterza, 344 páginas) e tenta investigar, com o espírito do cronista de assuntos vaticanos, as orientações e as discussões abertas pelo papado de Bento XVI.

Depois de seis anos de pontificado, o Papa Bento XVI ainda é um pontífice que divide, cujos atos obviamente provocam discussão, desde os incidentes como a citação sobre Maomé, às frases sobre a Aids que levantaram reações de protesto em todo o planeta, até as ardentes questões como o declínio dos sacerdotes e o papel da mulher.

Mas Politi também traça o perfil do homem Ratzinger: sensível, tímido, caloroso e muito bem-humorado em privado. Um homem que acredita em um cristianismo "religião do amor".

 


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