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O conflito na Costa do Marfim causa um milhão de refugiados

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28 Março 2011

O conflito na Costa do Marfim recrudesce e nos últimos dias aumentou significativamente o número de vítimas e deslocados entre a população civil. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) advertiu, na quinta-feira, que os confrontos armados forçaram quase um milhão de pessoas a abandonarem as suas casas e o conflito está para se converter em uma "guerra total". Segundo o organismo, ao menos 462 civis morreram em Abiyan desde que começou a violenta crise após as eleições presidenciais de novembro.

A reportagem está publicada no jornal espanhol El País, 26-03-2011. A tradução é do Cepat.

Entre 700.000 e um milhão de deslocados se concentram na cidade, segundo o porta-voz da ACNUR, que lembrou que há apenas uma semana os refugiados em todo o país eram a metade. "Com isto se pode imaginar como a violência recrudesceu nos últimos dias", afirmou. Segundo a ONU, 52 pessoas morreram na última semana em decorrência dos conflitos.

No Conselho de Segurança, os representantes da França e da Nigéria apresentaram na quinta-feira um projeto de resolução com sanções contra o presidente em fim de mandato da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, por sua recusa em abandonar o poder após ter perdido as eleições. "A razão da crise é muito simples: Gbagbo não quer deixar o cargo. Foram realizadas muitas tentativas para encontrar uma solução política, mas ele se nega a escutar o nosso clamor", indicou o embaixador francês na ONU, que se mostrou alarmado com esta "tragédia humanitária". Segundo a ONU, a maioria das vítimas era simpatizante de Alassane Ouattara, o vencedor das eleições presidenciais.

A ONU advertiu que a Costa do Marfim poderia reviver a guerra civil que, entre 2002 e 2003, dividiu o país entre norte e sul. O projeto de resolução, que será negociado ao longo desta semana, contempla a proibição do uso de armas pesadas, sanções contra Gbagbo e seu círculo de colaboradores e o cessar imediato da violência contra a população civil. A ONU mantém cerca de 10.000 militares no país africano.

 


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