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“Os Evangelhos da infância são narrações críveis, não mitos”, diz Bento XVI

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Por: André | 22 Novembro 2012

Jesus nasceu em Belém em uma época determinada com precisão, no ano 15 do império de Tibério César, e seu nascimento virginal “não é um mito, mas uma verdade”, assegura Bento XVI em seu livro A infância de Jesus, apresentado nesta terça-feira no Vaticano e que já se encontra nas livrarias de 50 países. É editado pela Editora Planeta para a Espanha e a América Latina.

A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 20-11-2012. A tradução é do Cepat.

“É certo que Jesus foi concebido por obra e graça do Espírito Santo e nasceu da santa Virgem Maria? Sim, sem reservas”, afirma o Pontífice, que assinala que há dois pontos na história de Jesus em que a ação de Deus intervém diretamente no mundo material: no parto da Virgem e na ressurreição do sepulcro, “no qual não permaneceu nem sofreu a corrupção”.

Bento XVI destaca que se é permitido a Deus agir apenas na esfera espiritual e não na material, “então não é Deus”, mas que tem esse poder.

A infância de Jesus, terceiro livro da trilogia de Joseph Ratzinger-Bento XVI (usam-se os dois nomes, já que começou a escrever a vida de Jesus quando ainda era cardeal) sobre Jesus de Nazaré, foi editado em nove idiomas, entre eles o espanhol, e sai com uma primeira edição global de um milhão de exemplares.

O livro, de 176 páginas, consta de um prólogo do Papa e está dividido em quatro capítulos e um epílogo.

O primeiro capítulo está dedicado à genealogia do Salvador nos Evangelhos de Mateus e Lucas, ambos muito diferentes, segundo assinala o Papa, mas com o mesmo significado teológico-simbólico: a introdução de Jesus na história.

O segundo capítulo está dedicado ao anúncio do nascimento de João Batista e de Jesus, e no mesmo Bento XVI escreve que lendo o diálogo entre Maria e o anjo Gabriel se vê como Deus, através de uma mulher, busca “um novo ingresso no mundo”.

O terceiro capítulo está dedicado ao nascimento em Belém e o contexto histórico do nascimento de Jesus, o império romano que sob Augusto se estende entre o Oriente e o Ocidente e que com sua dimensão universal “permite a entrada no mundo de um universal portador de salvação”.

O quarto capítulo está dedicado aos Reis Magos. No texto, o Papa reconstrói uma ampla gama de informações histórico-linguísticas e científicas.

No epílogo, Bento XVI lança mão do Evangelho de Lucas e conta o último episódio da infância de Jesus, a última notícia que se tem dele antes do início da sua vida pública com o batismo nas águas do rio Jordão.

Trata-se do episódio de três dias durante a peregrinação da Páscoa, na qual Jesus, que tem 12 anos, afasta-se de Maria e de José e permanece no Templo de Jerusalém discutindo com os doutores.

O volume é editado pela Livraria Editora Vaticana e pela editora italiana Rizzoli. A Editora Planeta está encarregada de sua publicação na Espanha e na América Latina.

O livro já está nas livrarias em nove idiomas: espanhol, português, brasileiro, italiano, inglês, francês, alemão, polonês e croata e em 50 países.

Nos próximos meses será traduzido para 20 idiomas e publicado em 72 países.

A apresentação em Roma

O diretor da Oficina de Imprensa da Santa Sé, o padre Federico Lombardi, ressaltou que a terceira e última parte da trilogia Jesus de Nazaré, intitulada A infância de Jesus, do Papa Bento XVI, surge diante da “urgência de responder a uma necessidade do povo” para evitar a separação entre “o Jesus histórico e o Cristo da Fé”.

Foi isso que indicou na apresentação desta terça-feira em Roma de A infância de Jesus, na qual também destacou que o texto apresentado “não é magisterial, mas expressão da busca pessoal do rosto de Jesus por parte do Papa”.

Assim mesmo, Lombardi recordou que em abril de 2010, ao finalizar a segunda parte da trilogia, o Papa assinalou que “havia prometido um pequeno fascículo para completar sua obra” sobre Jesus de Nazaré e apontou que “se passaram nove anos desde que começou a escrever a obra completa”.

O presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, o cardeal Gianfranco Ravasi, por sua vez, destacou que a obra tem quatro fios condutores – os binômios história e fé; história e profecia; autor e leitor; e clareza e humildade –, no último dos quais, segundo indicou, o Papa assinala que “o Salvador veio ao mundo sem possuir bem material algum”.

O purpurado citou o intelectual Jean Paul Sartre em referência ao texto em que destacava o olhar de Maria sobre o seu filho que “mesmo sendo Deus se parecia com ela”.

O terceiro volume de Jesus de Nazaré segue ao primeiro, publicado em 2007, sobre A vida pública de Jesus e ao segundo, publicado em 2011, sobre A paixão e morte de Jesus.

Da apresentação do livro também participaram o diretor da Livraria Editora Vaticana, o padre Giuseppe Costa, a professora de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Maria Clara Bingemer, o secretário particular de Bento XVI, dom Georg Gänswein, o presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, o cardeal Stanislaw Rylko, e o vigário emérito do Papa para a Diocese de Roma, o cardeal Camilo Ruini, entre outros.


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