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28 Mai 2012

A Igreja Católica Romana é, por definição, o oposto de uma "seita", e a Itália, berço histórico do catolicismo, era considerava até pouco atrás imune a esse fenômeno. Investigado por cientistas políticos e antropólogos, mais do que por teólogos, a questão das seitas tem sido há muito tempo identificada (e com razão) com algumas Igrejas neoprotestantes de marca norte-americana e com alguns "novos movimentos religiosos" que, por experiência dos membros, assumem características totalizantes e limitantes da liberdade espiritual e psicológica individual.

A análise é de Massimo Faggioli, doutor em história da religião e professor de história do cristianismo da University of St. Thomas, em Minneapolis-St. Paul, nos EUA. O artigo foi publicado no jornal Europa, 26-05-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O novo livro de Marco Marzano, recém-publicado (Quel che resta dei cattolici. Indagine sulla crisi della chiesa in Italia, Feltrinelli, 255 p.), aborda a questão da solidez social e antropológica da Igreja italiana e contribui para romper esse tabu (e outros) sobre a natureza do catolicismo na Itália de hoje.

Escrito por um antropólogo, o livro se detém, em particular, ao Norte da Itália e não tem pretensões de completude ao dar um quadro da situação do mundo católico. Marzano entrevista padres, seminaristas, fiéis leigos, catequistas, evitando intencionalmente se confrontar com a Igreja "oficial".

A parte final do livro se detém sobre o fenômeno do Caminho Neocatecumenal, que inspira no antropólogo Marzano um entusiasmo que é ao menos igual à preocupação com que muitos bispos, teólogos e leigos católicos percebem alguns aspectos – precisamente sectários – do fenômeno.

Mas uma das teses do livro é que o futuro do catolicismo está em uma espécie de "solução sectária": diante de um mundo cada vez menos pronto para acolher o cristianismo, de uma cultura dominante que faz do cristianismo uma relíquia típica da menor idade do homem moderno, e de uma Igreja que parece burocratizada e autorreferencial, muitos novos fiéis estão dispostos a permanecer na Igreja somente em troca de um ambiente social, espiritual e emocionalmente "quente".

Uma segunda tese do livro é que a Itália não está menos sujeita do que outros países a um processo de secularização radical, semelhante ao que hoje é típico de países como França e Inglaterra.

As duas teses são complementares e são um salutar antídoto contra as receitas daqueles que veem como saídas para a "crise da Igreja" um catolicismo "reformado" e modernizado, ou uma derrubada dos bastiões dos muros leoninos e um acerto de contas final com o poder religioso.


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