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Jesuíta uruguaio acusa o monge Anselm Grün de “herege”

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Por: André | 23 Mai 2012

O teólogo e sacerdote jesuíta uruguaio Horacio Bojorge criticou as heresias difundidas pelo monge beneditino Anselm Grün, aceitas por alguns católicos sem considerar sua nociva influência.

A reportagem está publicada no sítio ACI, 21-05-2012. A tradução é do Cepat.

Em um minucioso inventário de artigos enviado à ACI Prensa, o Pe. Bojorge assinala que em seus livros, Grün “reduz a mensagem revelada das Sagradas Escrituras; primeiro, porque a interpreta de forma acomodada e, segundo, porque, mediante este sentido não bíblico, a homologa com afirmações de ordem psicológica, fazendo assim do Evangelho um livro de autoajuda”.

“O confiado leitor se encontra com o relato evangélico e seu sentido literário tradicional que lhe é familiar, mas também lhe é servido, no mesmo prato, a acomodação psicológica, como se fosse igualmente válida”.

O Pe. Bojorge advertiu que nessa “acomodação psicológica, a ressurreição pode converter-se num estado de exasperação emocional e psicológica”.

“Não se nega a ressurreição, mas ela é apresentada como alternativa válida para uma interpretação que a explica como cura. Não se nega a ação demoníaca por possessão, obsessão ou tentação, mas se fala das ‘próprias sombras’”.

Por isso, o sacerdote jesuíta considerou urgente “avisar que o hoje tão difundido magistério espiritual do beneditino alemão Anselm Grün navega na corrente modernista. E acaba produzindo desvios muito prejudiciais, por serem muito parecidos ao reto caminho da fé e da espiritualidade católica”.

O Pe. Bojorge indicou que os escritos de Anselm Grün pertencem “à família daqueles que podemos chamar de erros psicologizantes. Têm em comum com a Teologia da Libertação o fato de que não têm como objetivo apresentar o sentido autêntico da Escritura assim como sempre foi interpretada pela Igreja e segundo a fé católica, mas usam os textos bíblicos com uma intenção alheia ao seu sentido literal e autêntico”.

O sacerdote jesuíta indicou que assim como para a teologia marxista da libertação, a meta é a liberdade política, para o pensamento difundido por Anselm Grün o objetivo é a “libertação psicológica do indivíduo”.

O Pe. Bojorge destacou que o pensamento de Grün está fundamentado sobre as ideias do psicanalista Carl Jung e do Pe. Eugen Drewermann, que foi afastado por seu bispo do sacerdócio, precisamente por seus ensinamentos psicologizantes.

O jesuíta criticou o fato de que Anselm Grün atribua, arbitrariamente, aos textos da Bíblia “um sentido de ordem psicológica, do ‘imaginário’ que, no entanto, ele apresenta como se fosse melhor sentido que o sentido literal, que ele qualifica, simplesmente, desdizendo inadvertidamente a tradição e o magistério como‘inútil’”.

De acordo com o Pe. Horacio Bojorge, na pregação de Grün, “o Jesus da história apresentado pelos Evangelhos é relegado à ordem da fantasia mítica e é ‘resgatado’ da insignificância à significação mediante ‘recuperações’ ideológicas, políticas ou psicológicas”.

“A liberdade de que fala Anselm Grün não é a mesma de que falou Jesus e se pode ler em Marcos. De acordo com Anselm Grün, Jesus já não é o caminho para a liberdade porque é o caminho que nos conduz ao Pai, e porque nos converte em filhos e nos dá a liberdade dos filhos”.

Segundo explicou o sacerdote jesuíta, para Anselm Grün, a liberdade é “a integração dos contrários, a integração da sombra junguiana, que é inaceitável para a espiritualidade cristã, porque implica em aceitar o pecado e até o demoníaco, para integrá-los na unificação do eu”.


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