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Novos controles sobre a Caritas Internationalis

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05 Mai 2012

Depois de agir no ano passado para impedir a reeleição da primeira leiga à frente da Caritas Internationalis, a organização com sede em Roma coordena as agências de caridade católicas de todo o mundo, devido a uma suposta "falta de coordenação" com os assessores papais, o Vaticano impôs na última quarta-feira, 2, novas regras abrangentes que efetivamente endurecem o seu controle sobre as finanças e as operações globais da Cáritas.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio do jornal National Catholic Reporter, 02-05-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Dentre outros pontos, as regras exigem que as principais autoridades da Cáritas prometam lealdade perante uma autoridade vaticana, incluindo a "obediência cristã" aos líderes da Igreja.

Além de sua importância direta para instituições de caridade católicas, a medida vaticana também chama a atenção pela revisão recentemente decretada sobre a Leadership Conference for Women Religious (LCWR) nos Estados Unidos, o principal grupo do país para as superioras de ordens femininas.

Assim como a LCWR, a Caritas Internationalis é uma entidade jurídica sob a lei da Igreja reconhecida pelo Vaticano. As novas regras são, portanto, mais uma indicação de que o Vaticano está levando a sério o aperto do seu controle sobre grupos que gozam de status oficial e que, em certo sentido, representam a Igreja.

As regras vieram na forma de um "Decreto Geral", publicado nessa quarta-feira, em nome do cardeal italiano Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano.

Composto por nove artigos, as regras estabelecem que:

  • O escritório vaticano que supervisiona a Cáritas é o Pontifício Conselho Cor Unum, e ele tem o poder de aprovar antecipadamente "qualquer texto de conteúdo ou orientação doutrinal ou moral", que também pode ser submetido à revisão da Congregação para a Doutrina da Fé;

  • O Cor Unum irá nomear um assistente eclesiástico à Cáritas, cujo papel será o de "promover a sua identidade católica";

  • O Cor Unum deve aprovar quaisquer acordos de cooperação entre a Cáritas e organizações não governamentais, exceto em casos de emergências humanitárias terríveis. (No passado, a Cáritas foi criticada por entrar em acordos com ONGs cuja abordagem a questões como o controle populacional difere do da Igreja Católica.);

  • As autoridades da Cáritas são obrigados a comunicar qualquer contato com governos estrangeiros ou missões diplomáticas à Secretaria de Estado. (Também no passado, a Cáritas foi criticada por realizar uma espécie de "diplomacia paralela" ao lado do aparato diplomático oficial do Vaticano.);

  • O Cor Unum, em consulta com a Secretaria de Estado, deve aprovar os diversos setores de operações financeiras da Cáritas, tais como salários, contratos e revisão de orçamentos;

  • As principais autoridades da Caritas Internationalis devem fazer juramentos de lealdade perante o presidente do Cor Unum, que é atualmente o cardeal Robert Sarah, de Guiné. As autoridades são obrigadas a prometer  que irão "sempre conservar a comunhão com a Igreja Católica, tanto em palavras quanto no modo de agir", preservar e transmitir "fielmente o depósito da fé, rejeitando qualquer doutrina contrária a ela", e "observar a obediência cristã ao que os Sagrados Pastores declaram como autênticos doutores e mestre da fé, ou estabilizam como líderes da Igreja".

O decreto foi acompanhado de um comentário escrito por Mons. Osvaldo Neves de Almeida, um padre argentino do Opus Dei, que atua como membro da Secretaria de Estado. Neves argumentou que as novas regras surgem a partir de uma série de encontros entre a Caritas Internationalis e as autoridades vaticanas, e que grande parte do conteúdo já está em vigor.

Neves escreveu que as novas regras são "uma ajuda relevante para a instituição, à altura da qualidade humana e espiritual dos seus dirigentes e do seu profissionalismo", e que irão ressaltar "a identidade distintiva da Caritas Internationalis, que é, ao mesmo tempo, a sua força e o que pode tornar a sua obra particularmente eficaz".

Em janeiro de 2011, o Vaticano negou a sua aprovação para que a então secretária-geral da Cáritas, a leiga nascida no Zimbábue Lesley-Anne Knight, ficasse para um segundo mandato, uma medida que foi vista como um impulso para que a Cáritas se tornasse mais evangélica, assim como mais firmemente comprometida com o ensino da Igreja.

O sucessor de Knight na Cáritas, o secretário-geral francês Michel Roy, saudou as novas regras.

"Nossa imensa gratidão ao Papa Bento XVI por conceder esses novos Estatutos e Regras e à equipe da Santa Sé, que têm trabalhado conosco durante esse longo processo", disse. "Os novos Estatutos e Regras esclarecem que a Caritas Internationalis é uma organização ao serviço tanto dos membros da organização quanto da Santa Sé".


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