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Brasileiro se endivida para estudar

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02 Dezembro 2013

O brasileiro se endividou não apenas para comprar geladeira, fogão e carro zero, mas também para estudar. Dívidas com faculdade, escola e cursos aparecem na segunda posição no ranking dos gastos que levaram ao endividamento, revela uma pesquisa nacional sobre emprego temporário neste final de ano.

A reportagem é de Márcia De Chiara e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 30-11-2013.

Realizada pela Vagas, empresa de tecnologia especializada em recrutamento eletrônico, a enquete consultou cerca de 1.400 currículos entre a última semana de outubro e a primeira semana de novembro e constatou que 22% dos candidatos que pretendem obter renda extra com emprego temporário este ano querem pagar dívidas.

Destes, 59% apontaram o cartão de crédito como motivo do endividamento, seguido pelo gasto com estudo, com 28% das respostas. O endividamento com mensalidade de escola, faculdade e curso está à frente até do cheque especial, do carnê e dos financiamentos para compra do carro zero e da casa.

"O peso da dívida com estudo surpreendeu", diz Fabíola Lago, coordenadora da pesquisa. Ela explica que pela primeira vez neste ano procurou-se saber a razão do endividamento dos candidatos a uma vaga de trabalho temporário. No entanto, observa, por meio de outras pesquisas do mercado, o cartão de crédito sempre foi o principal foco de endividamento. A pesquisa mostra que o cartão continua sendo o vilão e apareceu no estudo como importante fator de endividamento.

Outro resultado que reforça as indicações de que a educação ganhou relevância entre os gastos que levaram às dívidas é que 61% dos endividados têm formação superior cursando ou interrompida, 35% têm 1.º ou 2.º graus completos ou incompletos e 5%, curso profissionalizante. "A parcela de endividados com ensino superior completo é muito pequena", diz Fabíola.

O avanço da demanda por educação fica nítido no Censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação. No fim de 2012, havia no País 7 milhões de alunos matriculados em curso superior, a maioria (73%) em redes particulares de ensino. É quase duas vezes e meia o contingente registrado em 2001, quando 3 milhões de pessoas estavam nessa condição. Só de 2011 para 2012, o número de ingressantes nas instituições de educação superior cresceu 17,1%. Nos últimos dez anos, a taxa média anual de ingressos foi de 8,4%.

Boom

"A nova classe média ampliou a demanda por educação porque está pensando no futuro", afirma Alexandre Pierantoni, sócio da PwC Brasil e líder na área de private equity e educação. Ele observa que cursos de graduação, pós-graduação e de línguas são objetos de demanda da classe emergente, além de outros produtos e serviços básicos.

A maior procura por educação também aumentou o interesse de investidores e provocou uma onda de fusões e aquisições no setor, observa Pierantoni. Entre 2007 e junho deste ano, foram fechados 156 negócios no setor. O primeiro movimento foi de transações entre grupos ligados ao ensino universitário. O próximo movimento de fusões deve se concentrar no ensino médio e fundamental.

Também para Fabíola, da Vagas, a maior procura por educação faz parte do boom de consumo de tudo que houve no País: turismo, eletrodomésticos, carros, por exemplo. "O Brasil tem uma classe emergente que está consumindo mais, inclusive com mais oportunidade de cursar nível superior", observa.

É que o brasileiro da nova classe média vê a despesa com educação não como um gasto, mas um investimento, explica Renato Meirelles, presidente do instituto de pesquisas Data Popular, voltado para as classes emergentes. Isso significa que esse desembolso é encarado por essa classe como uma possibilidade de melhoria do padrão de vida no futuro.

Com base em dados coletados em pesquisas feitas pelo Data Popular e combinados com informações da Pnad e da POF, ambas pesquisas do IBGE, Meirelles calcula que os brasileiros desembolsaram R$ 75 bilhões este ano com educação, cifra 5,6% maior em relação a 2012.

Meirelles destaca que o Sudeste responde por mais da metade do gasto (53%). Mas o Nordeste, onde movimento de migração social foi intenso, vem em segundo lugar, com 18% do total, e à frente do Sul (15%).


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