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Por: André | 31 Outubro 2013

O amor de Deus queima inclusive os pecados. Se os homens estão unidos, a fé se fortalece. Todos, inclusive o Papa Francisco, viveram ou vivem desorientações e dúvidas no caminho da fé. A afirmação é do Pontífice e foi feita durante a audiência geral desta quarta-feira na Praça São Pedro, durante a qual refletiu sobre “uma realidade muito singela da nossa fé, ou seja, a comunhão dos santos”. Francisco recordou que “o Catecismo da Igreja Católica nos recorda que com esta expressão” indicam-se duas realidades: “a comunhão com as coisas santas e a comunhão entre as pessoas santas” (n. 948).

A reportagem é de Domenico Agasso Jr e publicada por Vatican Insider, 30-10-2013. A tradução é de André Langer.

O Papa deteve-se sobre o “segundo significado: trata-se de uma das mais consolidadas verdades da nossa fé, porque nos recorda que não estamos sozinhos, mas que existe uma comunhão de vida entre todos os que pertencem à Igreja. Uma comunhão que nasce da fé”. De fato, “o termo ‘santos’ refere-se aos que creem no Senhor Jesus e se incorporaram a Ele na Igreja mediante o Batismo. Por isso, os primeiros cristãos eram chamados de ‘santos’ (cf. At 9,13.32.41; Rm 8,27; 1 Cor 6,1)”.

“O Evangelho de João – continuou – demonstra que, antes da sua Paixão, Jesus rezou ao Pai pela comunhão entre os discípulos com estas palavras: ‘Que todos sejam um: assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste’ (17,21). A Igreja – explicou Francisco –, em sua verdade mais profunda, é comunhão com Deus, familiaridade com Deus, comunhão de amor com Cristo e com o Pai no Espírito Santo, que se alarga em uma comunidade fraterna”. É por isso que “esta relação entre Jesus e o Pai é a ‘matriz’ do vínculo entre nós cristãos: se estamos intimamente incluídos na ‘matriz’, nesta fornalha ardente de amor que é a Trindade, então podemos nos converter em um só coração e uma só alma, porque o amor de Deus queima os nossos egoísmos, os nossos prejuízos, as nossas divisões interiores e exteriores. O amor de Deus queima inclusive os nossos pecados”.

O Papa destacou que “se existe esta firmeza na fonte do Amor, que é Deus, então se verifica também o movimento recíproco: dos irmãos a Deus; a experiência da comunhão fraterna me conduz à comunhão com Deus”. “Estar unidos entre nós – disse – nos conduz a estar unidos com Deus, a este vínculo com Deus que é nosso Pai. Nossa fé necessita do apoio dos outros, especialmente nos momentos difíceis. E se nós permanecemos unidos, a fé se fortalece. Que bonito é apoiarmo-nos uns aos outros na maravilhosa aventura da fé!”.

O Pontífice indicou que existe uma tendência de “fechar-se no privado” que influenciou inclusive “o âmbito religioso. Por esta razão, em muitas ocasiões, custa-nos pedir a ajuda espiritual daqueles que compartilham conosco a experiência cristã”.

“Quem de nós (todos, todos!), quem de nós não experimentou inseguranças, desorientações e inclusive dúvidas no caminho da fé? Todos! Todos experimentamos isto, inclusive eu – revelou. Todos. Faz parte do caminho da fé, faz parte da nossa vida. Tudo isto não nos deve surpreender, porque somos seres humanos, marcados pela fragilidade e pelos limites. Todos somos frágeis, todos temos limites, não se espantem. Todos os temos!”

“No entanto – acrescentou Francisco –, nestes tempos difíceis é necessário confiar na ajuda de Deus, mediante a oração filial e, ao mesmo tempo, é importante encontrar a coragem e a humildade para nos abrir aos outros para pedir ajuda, para pedir uma mão. ‘Dá-me a tua mão, tenho este problema’”. O Papa se perguntou: “‘Quantas vezes fizemos isto?’ E depois conseguimos superar o problema e encontrar a Deus novamente. Nesta comunhão (comunhão que quer dizer ‘comum união’, todos unidos, comum união), nesta comunhão somos uma grande família, todos nós, onde todos os elementos se ajudam e se apóiam entre si”.

O Bispo de Roma culminou sua audiência geral, reiterando sua preocupação e proximidade com o sofrimento da querida nação iraquiana. O Papa Francisco convidou para rezar para que cesse a trágica e constante violência, se impulsione a reconciliação e se afiance a paz: “Ao final da audiência saudarei uma delegação de superintendentes iraquianos, acompanhada pelo cardeal Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso. Convido-os a rezar pela querida nação do Iraque, lamentavelmente atingida, diariamente, pelos trágicos episódios de violência, para que encontre o caminho da reconciliação, da paz, da unidade e da estabilidade”.


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