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09 Julho 2013

A sombra da suspeita ainda paira sobre a morte de João Goulart (1919-1976). Vivendo exilado na Argentina, Jango sofreu um ataque cardíaco fatal no dia 6 de dezembro de 1976 – mas as circunstâncias políticas e históricas em torno do desaparecimento do ex-presidente sempre levantaram dúvidas quanto à versão oficial. Documentário que investiga a tese de atentado contra o político gaúcho, Dossiê Jango (2012) estreia às vésperas da exumação que pode esclarecer esse mistério.

A reportagem é de Roger Lerina e foi publicada no jornal Zero Hora, 04-07-2013.

O longa-metragem que entrou em cartaz na sexta-feira, dia 04 de julho, em Porto Alegre, é uma produção do Canal Brasil e tem direção de Paulo Henrique Fontelle, realizador de Loki – Arnaldo Baptista (2008), cinebiografia do músico fundador dos Mutantes. Com argumento de Paulo Mendonça e Roberto Farias, Dossiê Jango surgiu a partir do projeto ainda em andamento de Farias de dirigir um filme de ficção sobre o suposto assassinato de João Goulart. O material coletado – entrevistas feitas em três países com políticos, jornalistas e historiadores, documentos inéditos do serviço de inteligência uruguaio e do Dops – acabou rendendo antes o documentário de Fontenelle.

– Foi um trabalho árduo de três anos. A feitura do filme foi uma investigação detetivesca: a gente pegava uma entrevista de alguém que citava uma pessoa no Uruguai, ia até lá, e essa pessoa indicava outra que estava na Argentina e tinha um determinado documento. Quando a gente viu, tínhamos mais de 200 horas de entrevistas. Foi difícil organizar isso tudo para fazer um painel o mais amplo possível sobre esse caso ainda inexplicado – disse o diretor e montador, que esteve na Capital no sábado passado, acompanhando a exibição de Dossiê Jango no projeto Cineclube ZH.

Entre os reveladores depoimentos do filme, destaca-se o de Mario Neira Barreiro, ex-agente do serviço de inteligência do Uruguai, que cumpre pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas desde 2003. Ele é um dos que afirmam que João Goulart foi assassinado pela polícia brasileira, com a colaboração dos uruguaios, em um complô do qual diz ter feito parte. Segundo Barreiro, Sérgio Fleury, delegado do Dops de São Paulo, deu a ordem para a execução de Jango, com autorização do então presidente brasileiro Ernesto Geisel. O araponga assegura ainda que foram colocados comprimidos com uma substância química letal entre os remédios de uso regular do ex-presidente, a fim de provocar um infarto fulminante.

Dossiê Jango relembra também a figura do líder trabalhista são-borjense no conturbado cenário político nacional dos anos 1960 – desde que assumiu a presidência em 1961 com a renúncia de Jânio Quadros até o exílio no Uruguai e na Argentina depois do Golpe de 1964. Premiada no Festival do Rio de 2012 e na Mostra Tiradentes deste ano, a produção de Fontenelle chega aos cinemas na esteira de outro premiado documentário sobre o golpe militar: O Dia que Durou 21 Anos (2012), de Camilo Tavares.

– É uma dívida que se tem com o povo brasileiro: um presidente que morre no exílio em circunstâncias muito suspeitas. Temos que investigar! – sustenta Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Diretos Humanos e um dos entrevistados do filme, acrescentando acreditar que a exumação dos restos mortais de Jango seja feita até o final do ano.


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