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Egito. “Agora busquemos o bem de todos, sem excluir”, pede Tawadros II

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Por: Jonas | 06 Julho 2013

Quando tomou posse como novo Papa dos coptas, uma de suas primeiras declarações foi que sua tarefa era pastoral e que a intervenção nas questões políticas era coisa dos leigos. E, em todos esses meses de relações tensas entre os coptas e os islâmicos, o papa copta Tawadros II (foto) sempre mediu muito bem suas palavras para evitar envolver a Igreja, diretamente, no enfrentamento político. Então, por que ontem à tarde o líder espiritual dos cristãos egípcios apareceu na televisão ao lado do general al-Sissi, durante a mensagem televisiva em que anunciou a destituição do presidente Mohammed Morsi, expoente da Irmandade Muçulmana?

 
Fonte: http://goo.gl/AaMhk  

A reportagem é de Giorgio Bernardelli, publicada no sítio Vatican Insider, 04-07-2013. A tradução é do Cepat.

Esta pergunta encerra em si mesma a enorme particularidade do momento que o Egito está vivendo. Ontem à noite, Tawadros II falou sobre o “mapa da rota” que conduzirá às novas eleições, anunciado pelos generais: “este ‘mapa da rota’ – explicou – foi escrito por pessoas honoráveis para superar o atoleiro político. Foi redigido levando-se em conta todos os fatores que podem garantir um futuro pacífico para o Egito. Pretende exclusivamente o bem do país, sem a intenção de excluir, nem marginalizar ninguém”.

Provavelmente, nem sequer o próprio Tawadros II poderia imaginar que viveria esta situação. Contudo, o fato de constatar um país cada vez mais dividido, com os coptas como o alvo das redes islâmicas, levou-lhe à decisão de se colocar ao lado dos milhões de egípcios que foram às praças do Cairo, no domingo, para pedir um novo início. Além do mais, não se pode esquecer a indiferença que alguns islâmicos demonstraram diante dos protestos dos cristãos pela nova Constituição, aprovada pela Irmandade Muçulmana, que acentua o caráter islâmico do Estado. Assim como o aumento da violência contra os coptas durante a presidência de Morsi, como o ocorrido na Catedral de São Marcos, no Cairo, que se tornou cenário da raiva de um grupo de extremistas islâmicos.

Na decisão de Tawadros II (que também é o ponto de referência para as demais confissões cristãs do Egito, após a criação do Conselho das Igrejas) teve bastante influência o apoio oferecido pelo Grande Imã de al-Azhar, Ahmed al-Tayeb, à destituição de Morsi. Precisamente, os cristãos apreciaram o papel do centro espiritual sunita do Cairo como intermediário diante do aumento do ódio sectário. Já em janeiro deste ano, al-Azhar se tornou responsável por uma iniciativa de diálogo internacional que, lamentavelmente, foi boicotada pela Irmandade Muçulmana. Neste momento, o papel ativo que al-Tayeb e Tawadros II estão desempenhando parece se inspirar na vontade de distanciar o país das oposições entre leigos e religiosos, que marcaram a política egípcia do último ano. Também é significativa, neste sentido, a adesão ao diálogo promovido pelo exército do partido dos salafitas, al Nour.

Se estes são os motivos, resta, no entanto, o fato de que com este gesto a Igreja copta se expôs muito na conjuntura atual, coisa que poderia aumentar o risco. As manifestações de dezembro contra a nova Constituição, aprovada pelo governo de Morsi, foram qualificadas como “complô dos coptas” pelos sítios islâmicos do país. É fácil prever que agora os ressentimentos aumentarão. Ontem à noite, houve um ataque contra uma Igreja católica na cidade de Minya. As realidades cristãs que correm mais riscos, neste momento, são as mais isoladas, que contam com menor proteção do exército, diferente do que acontece nas grandes cidades.


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