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“Francisco é um irmão, não um rei”. Entrevista com Timothy Radcliffe

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Por: André | 06 Julho 2013

Falar com Timothy Radcliffe sempre é um privilégio. O religioso inglês, que fora Mestre Geral da Ordem Dominicana, atende o RD após sua intervenção dialogada com jovens no marco do Congresso “Educar OP!”, que os dominicanos espanhóis realizaram esta semana em Madri. “O mais importante é sempre oferecer um sorriso”, aponta, feliz quando se lhe pergunta pelo “furacão Francisco”. “O novo Papa é exatamente o que aparenta ser. O que faz e diz é verdadeiro”, diz Radcliffe.

A entrevista é de Jesús Bastante e publicada por Religión Digital, 04-07-2013. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Como viveu a eleição de Francisco para Papa?

Estou muito agradecido pela eleição de Francisco, porque acima de tudo é um irmão, é um irmão nosso. A Igreja tinha necessidade de encontrar sinais de esperança. Durante muito tempo, entendeu-se a autoridade na Igreja como a de um reino, e a do Papa como a de um rei, e a Igreja deve ter liberdade de agir e de pensar frente aos reis deste mundo. E este Papa é um irmão, não um rei.

Um irmão Papa que fará reformas?

Estou convencido de que sim. Este Papa vai mudar as coisas. Bento XVI nos deixou a teoria, ofereceu a teologia para fazer as mudanças. Francisco continua nesta linha, com gestos e ações. Bento deixou claro qual era a teoria: Francisco a colocará em prática. Tudo está se movendo. As mudanças já anunciadas em relação à cúria, com um governo mais horizontal, mais colegiado, isto é muito importante. E algo que é muito importante: este Papa declarou como uma prioridade os pobres, é absolutamente fantástico. Por isso, estou muito contente.

Conhece Bergoglio?

Eu o conheci em Buenos Aires quando ele era arcebispo. Tive uma boa impressão dele, como um homem afável e simples. É o que aparenta ser, é o que parece ser. O que é verdadeiro.

Os dominicanos são especialistas na pregação. Qual é o futuro da pregação na Igreja e num mundo menos acostumado a dialogar?

Devo dizer que o futuro é bom, por mais que em ocasiões estejamos ou nos sintamos tristes, ou ameaçados, e nos coloquemos na defensiva. Mas é preciso conhecer as pessoas, e que sejam nossos amigos. Não devemos ver o mundo como inimigo, mas como amigo, para construir juntos. Os jovens estão buscando, e o mais importante é não estar tristes, oferecer sempre um sorriso.

O que disse aos jovens e educadores que participaram deste congresso?

Que busquem sempre a verdade, e que descubram que todos os irmãos têm algo novo a oferecer. A grande mudança está na imaginação. O cristianismo é uma história de imaginação, de vida, de morte e de ressurreição. E de alegria. Porque Deus é jovem, é mais jovem que todos nós: nasce em cada Natal, como um bebê. Devemos sempre ser jovens. E depois, é importante, como diria Gustavo Gutiérrez, ser a voz dos sem voz. E saber ouvir o outro antes de falar. Descobrir com os outros o que eu sou.


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