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Por: Cesar Sanson | 31 Março 2013

Até ser extinto, em 1964, o projeto 40 Horas de Angicos ganhou repercussão nacional e internacional. No dia 2 de julho de 1963, o jornal New York Times apresentou o sucesso do projeto ao mundo. Depois disso, os holofotes da imprensa internacional foram voltados para a pequena Angicos que, à época, tinha pouco mais de 9 mil moradores, dos quais 75% moravam na zona rural. Nessa época, pelo levantamento da equipe de Paulo Freire, 75% da população era analfabeta. Para Angicos se deslocaram representantes de outros jornais, tais como: Time Magazine, Herald Tribune, Sunday Times, United e Associated Press e Le Monde.

A reportagem é de Cledivânia Pereira e publicada pelo jornal Tribuna do Norte, 31-04-2013.

Com a repercussão mundial da eficácia do projeto, em outubro de 1963, um grupo da Embaixada norte-americana visita o governador Aluízio Alves, em Natal, para preparar a visita do presidente John Kennedy a Angicos, programada para dezembro daquele ano. Kennedy foi  assassinado, em Dallas, um mês após o reunião.

O projeto de Angicos foi possível a partir de convênio celebrado, em dezembro de 1962, entre o MEC, a Sudene , o Estado do RN e a Usaid (United States Agency for International Development), dentro dos propósitos da Aliança para a Progresso, celebrada entre os Estados Unidos e países da América Latina com o objetivo de impedir a disseminação do comunismo no continente.


Projeto seria difundido em todo o país

Após a turma de Angicos, o projeto foi expandido para outras cidades do RN (Natal-Quintas, Mossoró, Caicó e Macau) e de outros Estados do país: Ubatuba (SP), Osasco (SP), Rio de Janeiro, Brasília, Aracaju (SE) e Porto Alegre (RS).

Em janeiro de 1964, um decreto federal instituiu o Programa Nacional de Alfabetização consagrando o Sistema Paulo Freire para alfabetização em tempo rápido. O programa previa a criação de 60.870 círculos de cultura, para alfabetizar, em 1964, 1.834.200 analfabetos. Nesse mesmo mês, o MEC designa o educador pernambucano para a Comissão Especial do Programa.

Mas a experiência exitosa de Angicos não conseguiu ser nacionalizada. No dia 14 de abril de 1964, apenas 13 dias após o Golpe de Estado, o Decreto nº 53.886, de 14 de abril de 1964, extingue o Programa Nacional. Dois meses depois, em 16 de junho, Paulo Freire foi preso, acusado de subversivo e ignorante. Marcos Guerra lembra que já no dia 2 de abril um dia após o Golpe, a sede do projeto no RN foi totalmente desarticulada pelos militares.  Marcos Guerra também foi preso e exilado. "Mas eu faria tudo novamente. Fui preso algumas vezes, pois conseguia habeas corpus para sair da prisão... essa tentativa de sair da cadeia eu não repetiria mais hoje... a minha família sofreu muito com isso... se fosse hoje, eu teria saído para o exílio com maior rapidez. Mas, no mais, teria feito tudo novamente", diz ele.


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