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''A viagem à Coreia abre ao papa a porta da Ásia.'' Entrevista com Antonio Spadaro

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18 Agosto 2014

"A Coreia é uma porta, a porta de acesso a um grande continente...". O padre jesuíta Antonio Spadaro, diretor da revista La Civiltà Cattolica e autor do livro-entrevista com o papa, Minha porta está sempre aberta, está acompanhando a viagem na primeira linha. Há dois dias, ele foi visto conversando longamente com Bergoglio.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 17-08-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Qual é o significado dessa viagem, padre?

Quando ele se encontrou conosco, os membros da La Civiltà Cattolica, Francisco nos disse: é preciso habitar as fronteiras, não envernizá-las.

O que ele queria dizer?

Que ir rumo às fronteiras não significa anexá-las. É preciso sair. Não se trata de adequá-las a nós mesmos, mas vivê-las por aquilo que são. Pois bem: na Coreia, convivem muitas fronteiras. Uma, natural, é a entre o Norte e o Sul. Chamou-me a atenção que o papa sempre falou de península coreana, nunca de Norte e Sul. E fez apelo não a uma reflexão diplomática, mas a um dado relacional: a língua comum, a família dividida. Mas se você fala a mesma língua há esperança.

E as outras fronteiras?

A China, certamente. De lá começou a evangelização da Coreia. E depois o Japão, que sempre viveu uma relação conflituosa com a vizinha Coreia. E também aqui EUA e URSS se confrontaram: a Coreia encarna uma divisão que marcou a história do século XX.

Então?

Esse é o critério. O papa disse ter percebido interiormente que devia responder sim ao convite da Igreja coreana. Um critério espiritual motivado por aquela que é uma fronteira aberta. Aos jesuítas da universidade de Seul, no centro da sua viagem, ele reiterou a imagem da Igreja como hospital de campanha e falou de consolação e misericórdia. E isso dá uma chave de leitura. À radicalidade evangélica de uma Igreja voltada aos pobres e não eficientista, acrescenta-se a sua visão da laicidade: aqui também o papa enfatizou o dever dos cristãos de participar plenamente da vida da nação.

O estilo do coirmão de vocês Matteo Ricci ainda é válido?

Certamente. O padre Ricci é um ponto de referência para Francisco, porque propõe um estilo de evangelização muito caro a ele. Ricci escreveu em chinês o tratado Sobre a amizade, que oferece uma chave de leitura da atitude do papa diante das fronteiras. A amizade é um valor superior às estratégias diplomáticas, às vezes veladas pela hipocrisia. Por isso, o caminho da amizade é decisivo, também em relação à China.

O primeiro papa jesuíta conseguirá ser o primeiro a visitar a China?

O Deus de Francisco é o Deus das surpresas. Certamente, é visível uma grande abertura do papa a qualquer situação complexa. O fato de o voo papal ter sobrevoado a China e o telegrama que ele enviou indicam, por si sós, uma ponte lançada a esse grande país.


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