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“Eu não sou o árbitro do diálogo inter-religioso”, diz Papa Francisco

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Por: André | 28 Fevereiro 2014

“Eu não sou o árbitro do diálogo inter-religioso... Sou seu promotor número um”. Foi o que disse o Papa Francisco nesta quinta-feira a uma delegação de argentinos notáveis, representantes dos três principais credos monoteístas do mundo, com quem teve uma conversa de quase uma hora na Casa Santa Marta. A eles garantiu: “A harmonia nos une e nos melhora”.

 
Fonte: http://bit.ly/1eB169j  

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez e publicada no sítio Vatican Insider, 27-02-2014. A tradução é de André Langer.

A visita ao Vaticano foi a última etapa de uma viagem que os 45 compatriotas de Jorge Mario Bergoglio iniciaram nove dias atrás. Um grupo composto por três partes iguais: 15 representantes judeus, 15 católicos e 15 muçulmanos. Uma travessia que os levou a Jerusalém, em Israel; a Belém e Ramala, nos Territórios Palestinos, e a Amã, na Jordânia.

O Pontífice já conhecia a maioria dos participantes do seu tempo como arcebispo de Buenos Aires. “Falou-nos sobre a necessidade de estender a mão, nos assegurou que a harmonia nos une, nos melhora, nos faz ser pessoas melhores e povos melhores”, revelou Jorge Telerman, presidente do Instituto Cultural da Província de Buenos Aires, em entrevista ao Vatican Insider.

“Já desde os seus tempos de cardeal era um grande promotor, com sua pregação e com sua prática, do encontro entre as religiões, entre as culturas e entre todos os argentinos. Essa opção pelos pobres, por uma sociedade mais justa, sempre fez parte do seu trabalho tanto pastoral como em seu compromisso”, disse.

A viagem foi organizada pelo Instituto de Diálogo Inter-religioso Argentino, presidido por um rabino, um sacerdote católico e um líder muçulmano. Aos assistentes, Francisco recebeu-os com sua clássica afabilidade e animou-os a continuar em seu diálogo.

Na conversa, durante a qual cada um tomou a palavra, o Bispo de Roma recordou que a paz é feita pelos povos e não apenas por seus dirigentes.

Telerman concordou, mas considerou que o Papa pode fazer a diferença pela envergadura e seu poder como personagem, sua capacidade de transmitir uma mensagem de unidade e de chegar aos corações dos homens.

Acrescentou que a próxima viagem de Bergoglio ao Oriente Médio, prevista para o mês de maio, será histórica e poderá estabelecer um novo início para um processo de paz tão complexo.

“Uma liderança tão escutada em todo o mundo já está produzindo mudanças e com esta viagem vai contribuir muitíssimo. Os homens costumam fazer a diferença e a esperança é essa, que uma liderança como a do Francisco dê uma contribuição substancial”, ponderou.


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