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Venda de calmantes sobe 42% no Brasil nos últimos cinco anos

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28 Fevereiro 2014

A venda de tranquilizantes da classe dos benzoadiazepínicos (como Rivotril, Valium e Lexotan) aumenta a cada ano no Brasil, na contramão do que acontece em países europeus, como Inglaterra e Alemanha, onde o comércio caiu cerca de 30% na última década, segundo estudos.

A reportagem é de Cláudia Collucci Monique Oliveira, publicada no jorna Folha de São Paulo, 27-02-2014.

Entre 2009 a 2013, o número de caixinhas vendidas desses psicotrópicos saltou de 12 milhões para 17 milhões, um aumento de 42%, segundo levantamento da consultoria IMS Health, feito a pedido da Folha.

Esses remédios causam dependência e efeitos colaterais sérios, como falhas de memória e sonolência. Na Inglaterra, clínicos gerais estão sendo treinados para "desmamar" pacientes dependentes, diminuindo gradualmente as doses até os livrar do vício.

Os psiquiatras dizem que no Brasil grande parte do uso é feito sem supervisão e em quantidades e prazos muito além dos recomendados.

"O uso deveria ser temporário, por dois ou três meses, mas há pessoas tomando por anos. É uma situação muito mais grave do que se pensa", diz Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Ele afirma que a associação fará neste ano campanhas públicas nas mídias sociais alertando a população sobre o perigo do uso prolongado dos remédios.

Segundo Silva, a falta de um sistema de controle adequado sobre as vendas de psicotrópicos e a prescrição indiscriminada por médicos de outras áreas são alguns dos fatores que explicariam o aumento do consumo.

"Os psiquiatras prescrevem muito menos do que os outros profissionais. Há também muita automedicação. Qualquer pessoa pode fazer um carimbo e um receituário falsos. Não tem controle."

O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor da Unifesp, diz que nos países desenvolvidos existe uma preocupação dos médicos de prescrever cada vez menos esses tranquilizantes porque não há evidência de que sejam benéficos a longo prazo.

"A indicação é sempre a mínima possível, por um curto período de tempo. Exatamente o contrário do que acontece no Brasil."

Muito do uso indevido no país ocorre entre pessoas que têm dificuldades para dormir, segundo Laranjeira.

"Ficam conectadas 20 horas por dia e preferem recorrer à farmacologia, em vez de mudar o estilo de vida."

Embora não haja estudos sobre o perfil de usuários dos benzoadiazepínicos, a percepção de Maria Inês Vasconcelos, advogada trabalhista e autora do livro "Síndrome do Pânico e Trabalho", é de que o uso tenha se "alastrado entre os executivos".

"De casos gravíssimos e incapacitantes, atendi mais de 30 pessoas", afirma ela.
A diretora artística V.M., 35, diz que na sua área de atuação, o consumo de Rivotril, por exemplo, é comum.

"É uma maneira de lidar com o estresse. Às vezes, eu fico tão agitada que não consigo dormir. Aí, comecei a tomar remédio. É uma maneira de desligar rapidamente. Já cheguei a tomar no meio do dia, quando tinha uma crise. Hoje o consumo é mais controlado", afirma.


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