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18 Dezembro 2015

A naturalidade com que, no início do Ano Santo, se acena pouco à indulgência surpreende. Mesmo entre os católicos, agora apenas uma minoria refere o conceito de indulgência a algo específico. Em vez disso, fala-se de conversão e de reconciliação, de perdão e de misericórdia.

A opinião é de Klaus Nientiedt, editor-chefe do sítio Konradsblatt-online.de, da diocese de Friburgo, na Alemanha, 10-12-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O Papa Francisco abriu a Porta Santa na Basílica de São Pedro, em Roma. A abertura de uma porta que, de outra forma, permanece sempre fechada é um símbolo sempre muito forte. Esse rito marcou o início oficial do Ano Santo Extraordinário convocado pelo papa.

Cinquenta anos depois do fim do Concílio Vaticano II, em Roma, o papa argentino quer lembrar o Concílio e pôr em primeiro plano um tema que poderia ter consequências muito amplas na prática eclesial nos mais diversos âmbitos: a misericórdia de Deus para com as Suas criaturas.

O que chama a atenção nos relatos midiáticos sobre a abertura do Ano Santo é a naturalidade com que se acena à indulgência, que tradicionalmente pode ser "ganhada" em um Ano Santo. Quando o Papa João Paulo II convocou o Ano Santo no início do novo milênio, foi diferente. Na época, a prática da concessão de indulgências provocou fortes críticas, particularmente nas Igrejas da Reforma, mas não só.

A indulgência pode ser um aspecto tradicional da devoção do Ano Santo – mas só uma minoria de católicos conecta a ela algo significativo. A maioria dos católicos sequer sabe o que é a indulgência. E são poucos os que, nos próximos meses, atravessando uma das Portas Santas espalhadas pelo mundo, farão isso expressa e conscientemente com o desejo de obter, desse modo, para si ou para algum outro, uma indulgência.

Especialmente nos países de língua alemã, não são poucos aqueles que conectam o conceito de indulgência, mais do que com outras coisas, com o abuso que dela se fazia no fim da Idade Média e que contribuiu para fazer com que os reformadores ganhassem consentimento.

"Sobald das Geld im Kasten klingt, die Seele in den Himmel springt..." ("Assim que o dinheiro ressoa no peito, a alma salta para o céu...").

Martinho Lutero viu nessa prática uma subversão da doutrina da graça de Deus, que não pode ser obtida mediante desempenhos humanos, muito menos usando o dinheiro.

O abuso, o comércio das indulgências, repreensível até mesmo do ponto de vista católico, não deve ser confundido com a própria indulgência. Na confissão, o padre dá ao penitente o perdão dos pecados. Por indulgência, a tradição entende, ao contrário, a exoneração de penas temporais.

A distinção entre pecado, que sob certas condições pode ser perdoado, e as penas pelos pecados, que devem ser "expiadas", hoje praticamente não está mais presente. Para a teologia mais recente, se é que ainda fala de indulgência, não é tanto uma questão de penas pelos pecados impostas de fora. Ela busca sensibilizar as pessoas sobre as consequências dos pecados, que podem apodrecer e envenenar de muitos modos a vida humana, mesmo que o pecado em si já tenha sido perdoado.

Por mais estranho que possa parecer, o assunto da indulgência, nestes dias, também encontra um interesse limitado no ambiente eclesial. Nota-se isso também pelo fato de que, a propósito do Ano Santo, muitas vezes se fala não tanto de indulgência, mas sim de conversão e de reconciliação, de perdão e de misericórdia, além da desejável renovação na fé.

Por ocasião da abertura da Porta Santa na catedral de Colônia, o cardeal Rainer Woelki disse que todos, no Ano Santo, são convidados a renovar a sua relação com Deus e com os irmãos. Que Deus, com a Sua misericórdia, vai ao encontro das pessoas oprimidas pela preocupação e pela incerteza pelo futuro. Que as próprias pessoas são chamadas a ser misericordiosas umas com as outras, assim como Deus é conosco, e a viver concretamente o amor ao próximo.

Essa não é a única mudança que ocorreu na prática do Ano Santo, de acordo com o modo de pensar hoje. O Ano Santo tradicional vivia da concentração em Roma. De acordo com o desejo do Papa Francisco, desta vez, o Ano Santo é celebrado de forma descentralizada. Em todas as dioceses da Igreja universal, Portas Santas foram abertas nestes dias.


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