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Por: André | 28 Outubro 2015

Poderá Jeremy Corbyn ser o próximo primeiro-ministro do Reino Unido? Em meio à artilharia pesada que os meios de comunicação disparam diariamente contra ele desde que virou líder trabalhista, no dia 12 de setembro, Corbyn e seus seguidores exibem uma calma zen e uma fé inamovível no desejo de mudança da sociedade britânica. A pesquisa mais exaustiva até a presente data sobre o impacto do novo líder mostra que o eleitorado está mais à esquerda do que se supõe, mas, ao mesmo tempo, é extremamente conservador em alguns temas chaves.

A reportagem é de Marcelo Justo e publicada por Página/12, 24-10-2015. A tradução é de André Langer.

A sondagem da YouGov/Prospect, que analisa a reação do eleitorado às 15 principais medidas propostas pelo novo líder trabalhista, mostra que os britânicos simpatizam com seis das mais radicais: nacionalização das ferrovias e companhias energéticas, aumento dos impostos sobre as grandes corporações, maior regulação dos baixos salários e dos aluguéis privados e maior controle municipal da educação.

Em algumas destas políticas o apoio é assustador. A favor de um salário mínimo de 8 libras a hora fora de Londres e 9 na capital manifestam-se 80%, ao passo que 55% estão a favor da nacionalização das ferrovias e 51% a favor de fazer o mesmo com o gás e a eletricidade.

O gigantesco tendão de Aquiles de Corbyn é sua política de defesa, que inclui a eliminação do atual programa nuclear, a rejeição de ataques militares contra o Estado Islâmico na Síria e a redução do orçamento das Forças Armadas. Em todos estes temas, mais de 50% dos eleitores são contrários às políticas propostas pelo líder trabalhista: a porcentagem que o apóia não chega a 30%.

O tema da imigração, que há tempos figura entre os temas que mais preocupam os britânicos, também não favorece Corbyn. A proposta de que o Reino Unido aceite um grande aumento de refugiados sírios tem a simpatia de apenas 31% dos britânicos: 59% são contra. Quanto ao Estado de Bem-estar Social, os eleitores são contrários, na proporção de dois a um, de sua política de rechaçar os limites impostos pelo governo conservador às quantias a receber em benefícios sociais.

Em uma tentativa de “pensar o impensável”, o diretor da YouGov, Peter Kernell, se pergunta se Corbyn poderia ganhar as próximas eleições virando sutilmente sua política em defesa, Estado de Bem-estar Social e refugiados sírios “sem que seus partidários sintam que está traindo seus próprios princípios”. A resposta é negativa. “A chave encontra-se em uma pergunta que fizemos várias vezes nas eleições passadas, quando Ed Miliband era o líder dos trabalhistas. Como os eleitores reagiriam à ideia de ser primeiro-ministro?”, assinala Kernell.

Miliband nunca conseguiu superar sua falta de carisma. A sondagem mostra que o problema é mais sério ainda para Corbyn. No seu caso, não é tanto a falta de carisma, mas o problema da imagem. Em uma sociedade acostumada com líderes fortes – Winston Churchill, Margaret Thatcher, Tony Blair – poucos o “veem” à frente do governo. O nível de rejeição absoluta é muito elevado: 46% reagem com horror a um Corbyn na Downing Street, 10 – sede do governo. Apenas 19% dos eleitores reagem com entusiasmo.

Na linguagem dos pesquisadores isto equivale a um resultado negativo de menos 27% (46 contra, menos de 19 a favor). Miliband tinha apenas 8% negativo quando assumiu como líder trabalhista, porcentagem que pulou para 25% negativo à medida que a eleição se aproximava. Corbyn tem um longo caminho para percorrer com um único consolo: na sondagem da YouGov/Prospect, entre 28% e 36% dos eleitores situam-se entre aqueles que se inclinam pelo “não sabe” ou “não respondeu”.

Nas últimas eleições, 40% dos britânicos não votaram. Corbyn e suas hostes apontaram esse setor do eleitorado como uma prioridade, embora não haja garantias de que esses 40% vão se inclinar majoritariamente para o seu lado.


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