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Ong divulga análise das principais causas acidentais de mortalidade infantil

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26 Agosto 2015

Segundo dados registradas pelo Ministério da Saúde em 2013 e 2014, mortes por acidentes caem 2% e hospitalizações crescem; Acidentes ainda são a principal causa de mortes de crianças a partir de um ano de idade no Brasil.

A reportagem foi publicada por EcoDebate, 25-08-2015.

Dia 30 de agosto comemora- se o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes. Com o objetivo de trazer mais luz para esse tema a Ong Criança Segura divulgou ontem a análise dos dados do Ministério da Saúde para mortes e hospitalizações, estas somente da rede pública de saúde, de crianças e adolescentes até 14 anos.

Entre 2012 e 2013 houve uma redução acima da média dos últimos anos na mortalidade por acidentes no Brasil: 2,24%. De 2011 para 2012 a redução havia sido de 0,89%. O trânsito, apesar de ainda representar a maior causa de mortes acidentais até 14 anos, apresentou de 2012 para 2013 uma redução de 6%, ligeiramente maior que a de 2011 para 2012, que foi de 4%.

“Observamos que existe uma mudança no perfil da mortalidade infantil no trânsito”, explica Gabriela de Freitas, coordenadora nacional da Ong Criança e responsável por essa análise, “O atropelamento sempre foi o maior vilão dentre os acidentes de trânsito que envolviam os pequenos, mas quando estudamos a evolução dos dados dos últimos 13 anos, notamos uma grande queda dos atropelamentos, que não necessariamente tem a ver com maior conscientização de segurança viária, mas muito mais com a mudança no estilo de vida e incentivo para uso do carro. Por outro lado, as mortes que envolvem um veículo, como carro ou motocicleta, estão crescendo”. 

Principais destaques da análise 

Os dados de óbitos e internações foram retirados do Datasus, sistema de dados do Ministério da Saúde. Os óbitos são referentes à 2013 e as internações (somente da rede pública de saúde) a 2014, e segmentados por causa e faixa etária: menor de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos e 10 a 14 anos.

Os acidentes foram responsáveis por 4.580 mortes (em 2013) e mais de 122 mil hospitalizações (em 2014) de meninos e meninas de 0 a 14 anos, o que caracteriza o acidente como um grave problema de saúde pública. Os acidentes de trânsito, que incluem atropelamentos, passageiros de veículos, motos e bicicletas, representaram 38% destas mortes, seguidos de afogamento (24%), sufocação (18%) queimaduras (6%), quedas (5%), intoxicação (2%) e armas de fogo (1%) e outros casos não especificados (6%).

Comparando 2013 com 2012, o número de mortes por afogamento teve uma redução de 5%, contra um aumento de 4% entre 2012 e 2011; infelizmente houve um aumento de mortes por sufocação de 10%, um número bem alto quando pensamos que entre 2011 e 2012 o aumento foi somente 2%; reduziu-se a morte de crianças por intoxicação em 23% entre os anos analisados, entre os dois anos anteriores havia ocorrido um aumento da morte por esse tipo de acidente de 17%.

Causa das mortes por idade

A idade das crianças interfere muito no tipo de acidente predominante em cada faixa etária principalmente devido às particularidades de cada etapa do desenvolvimento infantil. Este ano, mais uma vez, a principal causa de mortes por acidentes em menores de 1 ano é a sufocação, representando 70% dos óbitos. Em seguida vem o trânsito com 14% das mortes. Na faixa etária de 1 a 4 anos, o afogamento tem o maior número (34%), e os acidentes de trânsito representam 30% das mortes. Já na faixa etária de 5 a 9 anos, os acidentes de trânsito representam quase a metade dos óbitos (48%) e o afogamento representa 26% das mortes. De 10 a 14 anos o trânsito é responsável pela metade exatamente das mortes, em segundo lugar vem também o afogamento (26%).

Desvendando as internações

As crianças que sobrevivem aos acidentes serão submetidas a internações e tratamentos de saúde que irão gerar, provavelmente, consequências emocionais, sociais e financeiras a essas crianças, suas família e à sociedade. De acordo com o Datasus, o governo brasileiro gastou cerca de R$ 83 milhões em 2014 na rede do SUS – Sistema Único de Saúde com o atendimento destas crianças acidentadas. Neste ano, mais de 122 mil crianças foram hospitalizadas em decorrência dos acidentes.

A Ong Criança Segura analisou os acidentes que levam as crianças a serem internadas em 2014 e percebemos que a principal causa são as quedas (47%), em seguida as queimaduras (16%) e mordidas de animais (12%). Outros acidentes – como efeitos da natureza, queda de objetos, sequelas de outros acidentes, explosões, contato com ferramentas e outros objetos cortantes – representam preocupantes 21% das hospitalizações.

“Destacamos que acidentes de trânsito, afogamento e sufocações tem uma representatividade mais baixa nas internações do que nos óbitos, pois são muito letais para as crianças. Considerando a alta severidade de alguns tipos de acidentes, é preciso não deixar que eles aconteçam. Nesses casos a ‘vacina’ mais efetiva é a prevenção. Nosso trabalho há treze anos é fazer crescer a cultura de prevenção de acidentes no Brasil”, completa Gabriela.

A prevenção

Estudos da Ong Safe Kids Worldwide mostram que pelo menos 90% das lesões devido a acidentes podem ser evitadas com medidas muito simples, como: conscientização da sociedade, educação para prevenção, adaptação de ambientes e leis que tragam mais segurança.

As crianças são mais frágeis fisicamente e não reconhecem os perigos. Por isso, é muito importante adequar os ambientes em que elas vivem (escola, casa, parquinhos, etc.) e educar seus cuidadores para reconhecerem estes perigos e terem uma supervisão ativa sobre as crianças.

A prevenção dos acidentes com crianças preserva a vida delas, e também sua estrutura familiar, contribuindo assim para o seu desenvolvimento saudável e feliz.

A Criança Segura

A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.


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