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O carisma de dom Bosco conserva todo o seu frescor

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10 Abril 2015

Entrevista com o reitor maior dos salesianos: o bicentenário do nascimento de dom Bosco incentiva as obras preferenciais em prol dos pobres

A entrevista é de Sergio Mora, publicada por Zenit, 08-04-2015.

O reitor maior dos salesianos, Ángel Fernández Artime, eleito há um ano para dirigir a ordem fundada por São João Bosco, recordou que as coisas mudaram desde que nasceu o fundador, duzentos anos atrás; seu carisma, porém, conserva grande atualidade e a razão é simples: “sempre existirão jovens”.

Eis a entrevista.

Os salesianos se caracterizam como uma “ordem que vai ao encontro”, começando pelo próprio dom Bosco?

Nós estamos sempre nos incentivando a dizer: não adianta esperar que as pessoas venham bater à nossa porta. Na África, Ásia, América Latina, percorrer os bairros é o ponto de partida para encontrar, por exemplo, os jovens que estão pelas ruas. Hoje também na Europa; você falou antes, por exemplo, da imigração em Gênova. Na Sicília, temos uma presença muito bonita com os imigrantes, com os menores. Sempre há em cada presença um salesiano que tem algo de especial. Nem todos têm a mesma força carismática. Há pessoas que, por seu caráter, têm mais dificuldade para ir assim às periferias. E é muito importante, é a Igreja que vai ao encontro. E essas grandes intuições e mensagens que o papa dá acabam pegando e nos colocam numa outra disposição na Igreja católica. Depois, é claro, faremos o que pudermos.

Há algo do carisma de dom Bosco que muda num mundo que muda?

Olhe, na maneira de fazer muitas coisas, de dom Bosco até hoje, há uma diferença imensa. Dom Bosco escrevia a caneta, hoje temos o Facebook, a internet, o Twitter. Isso não é comparável. Mas dom Bosco teve as melhores gráficas. E hoje estaria usando esses canais sem hesitar e eu tenho certeza de que nós ficamos muito aquém. Mas no tocante ao carisma, ele tem uma atualidade muito grande e a razão é esta: sempre existirão os jovens. Então, como eu digo aos meus irmãos salesianos, na medida em que formos autênticos como dom Bosco, que recebeu do Espírito e tentou plasmar, nessa mesma medida teremos a congregação salesiana. O número depende muito dos movimentos sociais, culturais: agora diminui a Europa, aumenta a Ásia e a África, a América se mantém. Não há profetas para isso, mas, mesmo assim, nós somos uma congregação muito serena neste ponto. Com todas as dificuldades de todo grande organismo, de todo grande corpo. Mas enquanto formos fiéis ao carisma, celebraremos os 200 anos e outros celebrarão os 300, porque os jovens sempre existirão.

E esse carisma hoje é conservado?

Neste ano eu visitei 17 países e até o final de 2015 serão 23 países. Ou seja, eu vou vendo todos os continentes. É incrível ver como a proximidade de dom Bosco penetra. Dom Bosco foi conhecido através de nós, que falamos dele. Mas é incrível esse toque de opção preferencial pelos pobres. Neste sentido, eu diria que a congregação está muito viva. Se alguém não nos quer bem e acha que nos preparamos para morrer, temos que dizer que ele está muito enganado. Nós, na Igreja, estamos fazendo a nossa pequena parte. Eu considero que o carisma de dom Bosco conserva inteiramente o seu frescor.

Como vocês se harmonizam entre si e nos países em que atuam?

São tempos de humildade. Temos o maior expoente que é o papa, que é todo um testemunho de simplicidade; são tempos para viver em comunhão, para nos ajudarmos mutuamente. Eu tenho que dizer que há uma sintonia de comunhão eclesial onde nos encontramos. Estamos em 132 países, há uma sintonia muito boa com outros religiosos e religiosas. Na reunião de superiores gerais, uma vez por ano, aqui, com uns 108 superiores gerais que neste caso são masculinos, há uma sintonia, uma cordialidade, para marcar algumas linhas juntos. São tempos novos.

Algum desafio particular?

O grande desafio, que São Paulo também teve, é sempre a evangelização. É tornar presente hoje, num mundo tão tremendamente cambiante, nosso Senhor Jesus. Falamos nas reuniões do conselho, por exemplo, de países em que havia um profundo hermetismo e proibição; num ano muda o governo e entra toda a comunicação social, os tablets, a informática, não há mente que consiga digerir isto. Uma hora não têm nada e na outra são invadidos. E isso torna a evangelização muito desafiadora. Há uma proliferação de seitas e subseitas e grupos minúsculos. Muitos encontram um motivo para se envolver e isto é um desafio muito grande. O outro grande desafio é transmitir de verdade um testemunho evangélico como Igreja. O papa nos convida a ser testemunhas e a ser Igreja humilde, simples, pobre. Brilhando isso com luz própria, o resto acontece. Mas o desafio existe, com certeza.

O que significam os 200 anos do nascimento de dom Bosco para vocês?

A grande diretriz é que o bicentenário não é um ano para nos acharmos grandes, potentes, para aparecer. Que seja um ano de celebração, uma volta às raízes. E se for para fazer uma obra por dom Bosco em cada uma das províncias, em cada um dos países, que seja preferencialmente em prol dos pobres. Começamos algumas coisas desse tipo. No ano que vem, eu vou celebrar a festa de dom Bosco em Serra Leoa. No último dia 31 de janeiro, começamos dois orfanatos, duas residências para umas 200 crianças que perderam os pais por causa do ebola. Em 15 dias, transformamos duas escolas fechadas em duas casas para crianças, que vão ser usadas durante vários anos. Abençoamos essa presença pelo Skype. Há quinze salesianos lá que me disseram: “Nós não nos vamos embora daqui”.


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