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Veadeiros põe ambientalistas e empresários em pé de guerra

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27 Fevereiro 2015

Uma proposta de plano de manejo com regras de exploração da Chapada dos Veadeiros — um santuário ecológico em Goiás que abriga o parque declarado Patrimônio Natural da Humanidade — colocou ambientalistas e setores do agronegócio em pé de guerra. Entre os pontos mais polêmicos do projeto apresentado pelo governo de Goiás estão a permissão para pulverização aérea de agrotóxico, o aval para a implantação de hidrelétricas e regras para delimitação de zonas protegidas. O alvo das novas normas é a Área de Preservação Ambiental (APA) Pouso Alto, com 872 mil hectares, mais de 2% do território estadual.

A reportagem é de Renata Mariz, publicada pelo jornal O Globo, 25-02-2015.

Essa APA está distribuída em seis municípios: Colinas do Sul, Nova Roma, Teresina de Goiás, São João da Aliança, Alto Paraíso e Cavalcante. Os três últimos são destinos muito procurados da Chapada por turistas em busca de belas cachoeiras ou de experiências místicas. Hoje, uma nova rodada de deliberações está prevista. Será a sétima vez que o conselho consultivo da APA Pouso Alto se reúne para tentar chegar a um acordo em relação aos termos da proposta. Mas não há previsão de consenso. De um lado, ambientalistas alegam que o cerrado, segundo maior bioma do país, corre risco de extinção com as novas regras. Já produtores veem exagero em tais previsões.

Receio de ampliação da pulverização aérea

Para Leonardo Ribeiro, presidente do Sindicato Rural de Alto Paraíso de Goiás, o uso de agrotóxicos emitidos por aviões, que já ocorre em áreas restritas da APA, é uma necessidade de alguns produtores. Ele pondera que a localização das plantações, em determinados casos, inviabiliza outro tipo de técnica.

- Só cerca de 0,5% da área usada para agricultura receberia essa pulverização. É claro que precisamos ter regras; tudo que é mal feito dá problemas no futuro. Mas a possibilidade de uma contaminação, dentro da legislação que já existe, é quase nula - defende Ribeiro, que faz parte do conselho consultivo da APA.

Marcus Saboya, que também é conselheiro da APA representando a ONG Rede Integrada Verde, refuta os argumentos, afirmando que a tendência é de ampliação da técnica de agrotóxicos jogados por aviões nos empreendimentos de grande porte, como os ligados à produção de soja e milho, caso a prática fique oficialmente liberada no plano de manejo. A visão é compartilhada por Carla Guaytamete, chefe do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros.

- Defendemos que não haja pulverização aérea em nenhuma parte da APA, estancando o que hoje ainda acontece em uma área muito pequena. Sabemos que essa técnica impacta demais os corpos hídricos - comentou Carla.

Quanto à implantação de hidrelétricas, há desacordo até mesmo entre o setor produtivo. É que agricultores preveem diminuição da água para irrigação, caso os projetos de geração de energia proliferem. Por parte do setor ambientalista, as críticas se baseiam na destruição da Natureza.

- Não podemos inundar as matas ciliares para produzir algumas dezenas de megawatts que, na matriz energética brasileira, não significam nada. O custo ambiental não compensa - critica Saboya.

Limites também são polêmicos

A delimitação de áreas dentro da APA, com menos ou mais restrições, chamadas de zona 1 e 2 no plano em discussão, também não agrada a todos. Carla reclama que “uma falta de critérios” levou a “marcações sem sentido”. Segundo ela, uma margem do Rio dos Couros foi classificada de zona 1; e a outra, de zona 2. O setor agropecuário acredita que, neste ponto, o plano está adequado.

Jacqueline Vieira, superintendente-executiva do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado de Goiás, evita polemizar sobre os pontos controversos do plano de manejo. Segundo ela, é preciso fortalecer o debate travado atualmente entre os diversos setores envolvidos.

- Precisamos buscar cada vez mais opções sustentáveis em todos os níveis. O plano de manejo pressupõe o que é possível, não necessariamente o que vai ser feito dentro da APA - disse Jacqueline, ao ser questionada sobre o uso de pulverização aérea e a presença de hidrelétricas.

Gerente de Meio Ambiente da prefeitura de Alto Paraíso, Julio Itacaramby enfatiza a dificuldade de chegar a um acordo com “tantos interesses em jogo na maior APA do estado”. É preciso ponderar, segundo ele, que o local está sem plano de manejo desde que foi criado, em 2001. As regras, defende, fortalecerão o uso consciente da área. Por lei, é possível ter exploração em territórios classificados como APAs. Parques nacionais e reservas biológicas já são categorias bem mais restritivas no que diz respeito à utilização.


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