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O que está por trás dos contatos entre Israel e Hamas

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10 Janeiro 2025

Embora o fechamento do pacto ainda não esteja garantido, o esboço do acordo detalha uma trégua que assegura o fim das hostilidades e a troca de detidos. Os contatos devem ser concluídos nesta sexta-feira.

A reportagem foi publicada por Página 12, 09-01-2025. 

Mediadores árabes e norte-americanos avançaram nesta quinta-feira em seus esforços para alcançar um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, durante as negociações realizadas em Doha. Apesar de se esperar que as conversas terminem na sexta-feira, fontes palestinas afirmam que o fechamento de um pacto ainda não está assegurado. Um documento do suposto acordo, divulgado pela EFE, descreve uma trégua em três fases e a libertação da maior parte dos reféns, incluindo os quatro membros da família argentino-israelense Bibas.

Enquanto isso, em meio às negociações de paz, o exército israelense realizou ataques que atingiram todo o enclave, deixando pelo menos 17 mortos apenas na quinta-feira, segundo informou a autoridade sanitária palestina. Com isso, o número de mortes causadas por ataques israelenses subiu para 70 entre quarta e quinta-feira.

Mediação

Egito, Estados Unidos e Catar continuaram seus esforços para reconciliar as duas partes, buscando interromper os combates e garantir a libertação dos reféns antes que o presidente norte-americano, Joe Biden, deixe o cargo, pouco mais de 15 meses após o início do conflito. Seu sucessor, o republicano Donald Trump, advertiu que “o inferno será desencadeado” em Gaza caso os reféns não sejam libertados no momento de sua posse, em 20 de janeiro.

Ainda assim, as negociações para o pacto seguem sob sigilo na capital do Catar. “Apesar da confidencialidade, é possível intuir o estado das negociações mesmo sem saber o que acontece a portas fechadas”, disse uma fonte israelense ao jornal Haaretz, com sede em Tel Aviv. A mesma fonte sugeriu que “todas as partes envolvidas estão comprometidas com o processo” e conseguiram manter a seriedade, evitando dramatismos.

Um funcionário palestino próximo aos esforços de mediação mencionou que a falta de acordo até o momento não significa que as conversas estejam sem direção, e garantiu que este é o esforço mais sério até agora. “Estão sendo realizadas amplas negociações; mediadores e negociadores estão discutindo cada palavra e cada detalhe. Houve avanços na redução de antigas divergências, mas ainda não há acordo”, afirmou à Reuters, sem dar mais detalhes.

As duas partes permanecem em um impasse há um ano por duas questões-chave: o Hamas declarou que só libertará os reféns restantes se Israel aceitar encerrar a guerra e retirar todas as suas tropas de Gaza, enquanto Israel insiste que a guerra não será finalizada até que o Hamas seja desmantelado e todos os reféns sejam libertados.

O pacto vazado

Segundo informou uma fonte do grupo islâmico à EFE nesta quinta-feira, o texto do acordo proposto para o cessar-fogo em Gaza inclui três fases e a libertação de “todos” os reféns israelenses em troca de dezenas de palestinos encarcerados.

O informante, que pediu anonimato, compartilhou o texto do suposto pacto, que estabelece que a primeira fase inclui o fim das operações militares por ambas as partes, enquanto “as tropas israelenses se retiram para o leste, afastando-se das áreas povoadas”. Durante essa fase, também será implementada uma “suspensão temporária da atividade aérea na Faixa de Gaza durante 10 horas por dia”, conforme detalha o texto.

No sétimo dia após a entrada em vigor do acordo, após a libertação de sete reféns, prevê-se que “as tropas israelenses se retirem do vale de Gaza e desmontem os postos e instalações militares”. Segundo o documento, nesse mesmo dia, “os deslocados começarão a retornar para suas casas, a liberdade de movimento será garantida em toda a faixa” e, desde o primeiro dia, será permitida a entrada irrestrita de ajuda humanitária.

Na primeira fase, seriam libertados os 33 reféns israelenses vivos que sejam mulheres e menores de 19 anos, em troca de 30 crianças e mulheres palestinas. Para cada idoso, enfermo ou ferido civil devolvido a Israel, seriam libertados 30 palestinos. Para cada mulher, o intercâmbio seria por 50 prisioneiros, especifica o texto. “Se o número de reféns israelenses vivos libertados não chegar a 33, será completado com cadáveres das mesmas categorias para esta fase”, conclui o acordo.

A partir do 16º dia do cessar-fogo, as partes começariam negociações indiretas para a segunda fase, que trata do “intercâmbio de prisioneiros de guerra”. Nessa fase, também seriam esclarecidos os planos de reabilitação para a infraestrutura de Gaza, a remoção de escombros e a implementação de alojamentos emergenciais para refugiados. A segunda fase inclui “o anúncio do retorno à calma permanente, que entrará em vigor antes do início do intercâmbio dos reféns restantes e da retirada israelense de toda a faixa”.

Uma vez estabelecida a paz na região, prevê-se uma terceira fase, em que “ambas as partes trocarão os cadáveres” e será iniciada a implementação do plano de reconstrução de Gaza, com duração prevista de 3 a 6 anos, além da indenização às vítimas.

Uma fonte interna declarou ao Haaretz que ambas as partes compartilham um interesse mútuo em realizar a primeira fase do pacto, mas não especificou se foi acordado respeitar sua totalidade. “Ambas as partes estão interessadas no acordo humanitário. Ambas estão sob grande pressão, assim como os países mediadores”, concluiu a fonte.

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