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O avanço das candidaturas com apelo religioso nos pleitos municipais

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27 Agosto 2024

O efeito do apelo religioso nos pleitos brasileiros, seja nas candidaturas ao Legislativo, seja no Executivo municipal, ficou comprovado no levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Reputação de Imagem (IPRI), da FSB Holding: de 2000 a 2024 as candidaturas com identidade religiosa cresceram 225%, com destaque para os evangélicos! O Instituto computou as sete últimas eleições municipais para chegar a esse percentual.

A reportagem é de Edelberto Behs.

Em 2000, aponta matéria de Pedro Rafael Vilela, publicada na Agência Brasil, 2.215 candidatos se apresentaram com uma identidade religiosa; 24 anos depois, esse número chegou a 7.206, ou seja,  25% a mais. No início do século, candidatos com esse carimbo representavam 0,55% do total de inscritos nos pleitos, este ano elas representam 1,6% dos candidatos! 

E sem margem de dúvida, candidatos com a “marca” evangélica superam todas as demais identidades. Nas eleições deste ano, os termos mais recorrentes são: pastor (2.856), irmão (1.777), pastora (862), irmã (835), missionária (247), ou seja, 91% do total das candidaturas com uma marca religiosa.

Também há candidatos vinculados à matriz africana, identificados com o adendo de pai (106) e mãe (81), além de candidaturas católicas arroladas como padre (68). “Os dados deste levantamento  demonstram um forte aumento do apelo da religião na política”, apontou o sócio-diretor do IPRI, Marcelo Tokarski. Em 2010, anotou a coordenadora da Plataforma Religião e Política do Instituto de  Estudos da Religião (ISER), Lívia Reis, as chamadas “pautas morais” ganham mais centralidade, quando o aborto entra no centro do debate.

Ela também lembrou que a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) foi que inaugurou a chamada para que os cristãos evangélicos passassem a discutir temas políticos e a votar em candidaturas  apoiadas pela denominação. Outras a seguiram depois.

O recorde de candidaturas religiosa foi registrado nas eleições municipais de 2020, quando se apresentaram ao pleito 9.196 concorrentes a prefeituras e vereanças. O ISER analisou candidaturas e resultados nas eleições municipais de 2020 em oito capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Belém e Goiânia. No total foram contabilizadas 1.043  candidaturas com identidade religiosa nessas capitais.

O levantamento constatou que, apesar de representarem, em média, 10,71% do total de candidaturas, “ao final das eleições os candidatos com identidade religiosa passaram a ocupar, também em  média, 51,35% das cadeiras de cada Câmara municipal pesquisada”.

Leia mais

  • Candidaturas com identidade religiosa cresceram 225% em 24 anos
  • Debate sobre cristofobia é estratégico para candidaturas ultraconservadoras. Entrevista com o teólogo Ronilso Pacheco
  • Deus acima de todos? Religião e eleições no Brasil (2018-2022). Artigo de Ari Pedro Oro
  • Religião e política, além da secularização
  • Cristofascismo, uma teologia do poder autoritário: a união entre o bolsonarismo e o maquinário político sócio-religioso. Entrevista especial com Fábio Py
  • Candidaturas religiosas crescem 40% no RS e atingem maior número em 20 anos. Aumento é puxado por nomes evangélicos, sobretudo de pastores
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