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Pelo menos 34.200 palestinos morreram em 200 dias de guerra na Faixa de Gaza

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24 Abril 2024

"O inimigo continua preso nas areias de Gaza. Sem objetivo, sem horizonte, sem a ilusão da vitória ou da libertação dos prisioneiros", disse o porta-voz do Hamas, Abu Obeida.

A reportagem é publicada por Página|12, 24-04-2024.

Pelo menos 34.200 pessoas morreram na Faixa de Gaza em 200 dias de ofensiva israelense, enquanto os ataques e as denúncias de supostos abusos contra os civis do enclave palestino continuam. Do total de vítimas, 32 morreram nas últimas 24 horas, com 59 pessoas feridas, de acordo com o Ministério da Saúde do governo do Hamas.

O porta-voz do braço armado do Hamas, Abu Obeida, afirmou, mencionando os reféns mantidos em Israel por comandos islâmicos em 7 de outubro: "Após 200 dias, o inimigo continua preso nas areias de Gaza. Sem objetivo, sem horizonte, sem a ilusão da vitória ou da libertação dos prisioneiros". Em uma declaração divulgada pela televisão, Obeida acrescentou que "enquanto um único centímetro de nossa terra estiver sob a agressão da ocupação, continuaremos batendo e resistindo".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou na segunda-feira sua "determinação inabalável" de conseguir a libertação dos quase 100 reféns ainda retidos em Gaza. Nas últimas 24 horas, os bombardeios israelenses mataram 32 palestinos, elevando o total desde o início do conflito em 7 de outubro para mais de 34.200 mortos, em sua grande maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.

Na madrugada de terça-feira o exército israelense bombardeou o centro da Faixa, atingindo as proximidades do campo de refugiados de Bureij e o campo de Nuseirat. As câmeras da agência noticiosa AFP também registraram bombardeios em Jabaliya, no norte da Faixa, e o exército afirmou ter atacado várias posições do Hamas no sul do território palestino.

Além disso, confirmaram ter matado vários milicianos por disparos de franco-atiradores no corredor central, criado nesta guerra por Israel e que corta a Faixa de norte a sul, e no campo de refugiados de Bureij, onde um avião bombardeou supostos combatentes "escondidos junto a um abrigo civil", de acordo com o comunicado israelense.

O conflito começou em 7 de outubro com uma incursão de milicianos islâmicos que mataram cerca de 1.170 pessoas no sul de Israel e sequestraram cerca de 250, segundo dados oficiais israelenses. O Qatar, que junto com o Egito e os Estados Unidos, atua como mediador para obter um cessar-fogo e a libertação dos reféns, afirmou que os representantes do Hamas permanecerão em Doha enquanto sua presença for "útil e positiva" para avançar nas negociações. Estas últimas estão estagnadas e ambas as partes se acusam mutuamente de bloqueá-las.

Ofensiva em Rafah?

Netanyahu enfrenta uma pressão interna crescente para conseguir a libertação dos reféns. Na noite de segunda-feira, coincidindo com o início da Páscoa judaica, centenas de manifestantes protestaram em frente à sua residência, no norte de Tel Aviv. Para derrotar o Hamas, o primeiro-ministro prometeu continuar sua ofensiva contra Rafah, uma cidade na fronteira com o Egito que, segundo autoridades israelenses, é o último grande bastião do movimento islãmico.

A comunidade internacional insta Netanyahu a se abster dessa operação, temendo uma catástrofe humanitária em uma cidade de 1,5 milhão de pessoas, em sua grande maioria deslocadas pela guerra de outras áreas de Gaza. Segundo funcionários egípcios citados pelo Wall Street Journal, Israel planeja realocar os civis de Rafah para Jan Yunis, onde pretende instalar tendas e centros de distribuição de alimentos.

A evacuação dos civis duraria de duas a três semanas e seria coordenada com os Estados Unidos, Egito e outros países árabes como os Emirados Árabes Unidos, segundo os funcionários egípcios. No entanto, o diretor regional do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para o Oriente Médio, Fabrizio Carboni, disse que uma evacuação desse tipo seria impossível nas condições atuais.

Clima de impunidade

Após mais de seis meses de guerra, os quase 2,4 milhões de habitantes de Gaza, sitiados pelas forças israelenses, estão em risco de fome segundo a ONU, que exige mais ajuda humanitária. A ONU pediu na terça-feira uma investigação internacional independente sobre as valas comuns encontradas nos dois principais hospitais da Faixa, Al Shifa e Nasser, denunciando o "clima de impunidade reinante".

"Esta investigação deveria incluir investigadores internacionais", propôs o alto comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, que disse estar horrorizado com a destruição dos complexos hospitalares. "Os hospitais têm direito a uma proteção muito especial de acordo com o direito internacional humanitário. O assassinato intencional de civis, detidos e outras pessoas fora de combate é um crime de guerra", enfatizou.

A Proteção Civil de Gaza afirma que nos últimos dias exumou 340 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns cavadas nos recintos do hospital Nasser de Jan Yunis. Israel classificou essas acusações de infundadas. Segundo o Exército israelense, durante sua intervenção no hospital Nasser, "os corpos enterrados por palestinos foram examinados com cuidado" para determinar se havia reféns entre eles.

"As acusações de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) enterraram corpos de palestinos são infundadas", disse o Exército israelense, acrescentando: "Os corpos examinados, por não serem de reféns, foram colocados de volta em seus lugares". O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, alertou por sua vez: "Obviamente, as imagens de valas comuns são profundamente perturbadoras, mas não tenho como confirmar sua autenticidade".

A agência oficial palestina Wafa informou nesta terça-feira que "equipes de ambulâncias e defesa civil palestina descobriram três valas comuns com 35 cadáveres no complexo médico Nasser". A maioria dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses militarmente tomaram este centro, e que teriam sido enterrados "coletivamente" durante o cerco, segundo fontes palestinas.

Fontes palestinas e familiares afirmam que centenas de pessoas ainda estão desaparecidas após a ofensiva israelense em Jan Yunis, enquanto estima-se que cerca de 7 mil corpos ainda estejam sob toneladas de escombros em toda a Faixa, já que as equipes civis e de ambulâncias não conseguem chegar até eles devido aos contínuos bombardeios israelenses e à falta de equipamento adequado.

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) denunciou nesta terça-feira em comunicado a detenção de pelo menos 1.506 palestinos da Faixa de Gaza, incluindo 84 mulheres e 43 menores, e alertou que "muitas" pessoas podem ter sofrido maus-tratos e abusos, incluindo "violência e assédio sexual". A UNRWA cita o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos que afirmou ter recebido "numerosos relatos de detenções em massa, maus-tratos e execuções sumárias, desaparecimento de possivelmente milhares de homens e meninos palestinos e várias mulheres e meninas, pelas mãos das forças israelenses".

A violência também aumentou na fronteira de Israel com o Líbano, entre o exército e o movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do Hamas. Segundo resgatistas libaneses, uma mulher e uma menina morreram em um bombardeio israelense na cidade fronteiriça de Hanine nesta terça-feira. Pouco antes, o Hezbollah disse ter atacado com drones duas posições militares no norte de Israel. Esses confrontos ocorrem no contexto da guerra de Gaza e são os mais graves entre o Hezbollah e Israel desde o conflito de 2006.

Leia mais

  • Secretário-geral da ONU pede investigação independente sobre valas comuns em Gaza
  • Mais de 200 corpos recuperados da vala de um hospital em Khan Yunis
  • OMS descreve o hospital Al-Shifa, no norte de Gaza, como um “banho de sangue”
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