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17 Fevereiro 2024

Em 2023, os gastos militares no mundo atingiram 2,2 trilhões de dólares: 9% a mais do que no ano anterior, um nível recorde desde que o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) de Londres começou a publicar o seu tão esperado relatório anual sobre os investimentos globais no setor da Defesa. 2023 foi o primeiro ano em que os governos ajustaram os seus orçamentos em decorrência da invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022; isso está claro. “Os valores deste ano serão provavelmente mais altos", destaca o relatório apresentado na última terça-feira.

A reportagem é de Danilo Taino, publicada por Corriere della Sera, 15-02-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Como sempre, os Estados Unidos são o maior investidor na área, 905 bilhões de dólares (haviam sido 839 no ano anterior): trata-se de 40% dos gastos mundiais com a defesa e 70% dos gastos da OTAN. Atrás deles, a China, com 219 bilhões que, no entanto, passam a 408 em paridade de poder de compra (os custos no gigante asiático são inferiores daqueles estadunidenses e europeus). Depois, a Rússia com 108 bilhões (295 em paridade do poder de compra). O IISS ressalta que Moscou aumentou o orçamento para 2024 em 60% em comparação com o ano passado: atingirá 7,5% do seu PIB e representará um terço do orçamento total.

Uma economia de guerra

Diante da agressão russa contra a Ucrânia iniciada em 2014, também os países europeus da OTAN (mais a Turquia) aumentaram no total as suas despesas com a defesa em 32%, mas nem todos na mesma medida e com a mesma convicção: o Reino Unido, por exemplo, investiu mais de 73 bilhões de dólares ano passado, a Itália um pouco menos de 33. Interessante a parte do relatório do IISS sobre a guerra na Ucrânia. Desde fevereiro de 2022, a Rússia perdeu 2.900 tanques, praticamente o mesmo número que tinha no início da invasão, mas teve condições de repor as perdas recorrendo ao que tinha nos depósitos, em determinados momentos a uma taxa de 90 tanques por mês: boa quantidade, mas qualidade inferior.

Na Ucrânia ocorreu o processo inverso: muitas perdas de equipamento foram substituídas (em medida insuficiente) por armas e veículos mais modernos fornecidos pelos aliados ocidentais. Em 2022, observa o instituto londrino, Kiev reconquistou quase 50% do território ocupado pelos russos desde fevereiro, mas em 2023 o progresso do conflito foi “misto”. A guerra no Oriente Médio dará um novo impulso às despesas militares globais.

Leia mais

  • A nova corrida armamentista global começou, mas poucos ganharão
  • As empresas do complexo militar-industrial dos EUA se lançam em uma corrida armamentista com a China
  • O aumento dos gastos militares nos países da OTAN gerará 467 milhões de toneladas de CO2 em oito anos
  • Gasto militar mundial cresce 2,6%, empurrado por Estados Unidos e China. “É uma nova corrida armamentista”
  • Despesas militares recorde no mundo: 1.739 bilhões de dólares em 2017. Na Rússia os gastos diminuem, o maior aumento é na China
  • O corte das despesas militares poderia reduzir a pobreza e as emissões de CO2
  • O mundo precisa de paz e redução dos gastos militares. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • O frenesi dos gastos militares
  • Contra as crises vamos reduzir os gastos militares. Entrevista com Carlo Rovelli
  • “Os Estados Unidos têm mais bases militares no exterior do que todos os outros países juntos”. Entrevista com Daniel Immerwahr
  • EUA. O orçamento militar de Biden e do Congresso é uma afronta a Deus
  • Estados Unidos: uma economia de guerra contra a sociedade
  • O papa corrige Parolin: “O gasto com armas é escandaloso, terrível”
  • Despesas militares: 2% que vão contra toda a racionalidade. Artigo de Domenico De Masi
  • Corte das despesas militares e descarbonização da economia. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • OTAN completa sua virada mais belicista desde o fim da Guerra Fria erigindo uma nova ‘cortina de ferro’

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