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EUA. Com Biden e a Igreja Católica, os sindicatos estão de volta

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02 Outubro 2023

"Por mais decepcionados que os católicos estejam com as políticas de imigração e aborto de Biden, quando se trata dos sindicatos, ele orgulha os ensinamentos de sua Igreja".

O comentário é de Michael Sean Winters, publicado por National Catholic Reporter, 29-09-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi ao armazém de distribuição de peças da General Motors em Van Buren Township, Michigan, onde se juntou ao piquete do United Auto Workers.

“O fato é que vocês, o UAW, salvaram a indústria automobilística em 2008. Vocês fizeram muitos sacrifícios”, disse Biden. "Vocês abriram mão de muita coisa. E as empresas estavam em apuros. Agora elas estão indo incrivelmente bem, e adivinhem? Vocês deveriam estar indo incrivelmente bem.”

Biden foi o primeiro presidente em exercício a aderir a um piquete. De fato, não houve muitas greves importantes nos últimos anos, certamente não quando comparadas com o pós-guerra. Pensamos no fim dos anos 1940 e nos anos 1950 como tempos de coesão social e até de conformidade, mas foram tempos de greves frequentes. Quase 5% de toda a força de trabalho esteve em greve em algum momento durante o ano de 1952!

Aqueles anos também testemunharam a prosperidade mais generalizada da história dos Estados Unidos, com uma classe média crescente, uma desigualdade de renda relativamente baixa e um crescimento salarial substancial. Poderíamos ter mais conformidade como essa!

A greve do UAW não é o único exemplo do tão necessário ativismo laboral. De acordo com o Politico, o Union of Southern Service Workers está tentando organizar os trabalhadores do ramo de serviços com baixos salários em todo o Sul do país. A Associação Internacional de Maquinistas acaba de obter duas vitórias coletivas em Nova Jersey e Massachusetts. Os roteiristas chegaram a um acordo provisório em Hollywood, mas os atores ainda estão em negociações. Por outro lado, os esforços para prolongar a primeira vitória coletiva do ano passado na Amazon estagnaram, como relata o The Guardian.

Em 2012, Jordan Weissmann publicou um famoso artigo na The Atlantic intitulado “Sessenta anos de história econômica estadunidense, contados em um gráfico”. Ele mostrou como o quintil mais baixo teve um melhor desempenho nos anos 1950 e 1960 e como, a partir dos anos 1970, a diminuição da porcentagem da força de trabalho nos sindicatos combinou-se com a ascensão do setor financeiro até inverter as recompensas econômicas do crescimento. O quintil superior começou a ter um melhor desempenho nos anos 1980, e essa tendência não mudou.

A privação de direitos econômicos das classes média e trabalhadora foi o componente mais crítico, embora não o único, na alienação social que Donald Trump descobriu como aproveitar no movimento político mais perigoso da história estadunidense.

Trump também foi ao Michigan esta semana, mas simplesmente não consegue quebrar seu casulo de narcisismo o tempo suficiente para demonstrar algo parecido com uma solidariedade genuína com os trabalhadores. Como noticiou o The Washington Post, “Trump ofereceu o seu apoio aos membros em greve do United Auto Workers, mas exigiu o endosso oficial do sindicato ou então alertou para sua extinção iminente”. Boa sorte ao tentar se aproximar das bases do UAW e do presidente do sindicato, Shawn Fain, a qualquer momento, mas especialmente no meio de uma greve. A única pessoa que pensaria que seria possível causar tal abertura seria um corretor de imóveis com histórico de tratar mal os trabalhadores, alguém como Trump.

Embora a inflação tenha sido a realidade econômica mais visível dos últimos anos, o fato é que os trabalhadores com baixos salários tiveram melhores resultados nos últimos três anos do que outros trabalhadores, em parte devido à forma da economia pós-Covid e em parte devido às políticas econômicas de Biden.

Se quisermos consolidar esses ganhos, precisaremos exercer solidariedade com os trabalhadores. Na quarta-feira passada, eu estava em um hotel em Nova York que não tinha restaurante nem serviço de café pela manhã. Encontrar trabalhadores em empregos de serviços com salários tradicionalmente baixos tornou-se muito difícil, aumentando os salários na maioria dos locais e, em outros, forçando as empresas a se adaptarem.

Perguntei ao gerente onde eu poderia tomar uma xícara de café às 6h30 da manhã, e ele disse que havia um Starbucks ao lado. “Eles são sindicalizados?”, perguntei. “Acho que não”, respondeu ele. Fui a um bar a alguns quarteirões de distância. O café pode não ter sido tão saboroso, mas, se um número suficiente de pessoas começar a procurar alternativas ao Starbucks, os figurões corporativos perceberão.

Se você está planejando uma reunião, você se certifica de que ela seja reservada em um hotel sindicalizado? O guia Fair Hotel, promovido pela Unite Here, que representa os trabalhadores do ramo da hotelaria, é uma maneira extremamente fácil de se assegurar que o hotel que você planeja usar não esteja em uma disputa trabalhista ou em risco de tal disputa.

Os católicos precisam estar ao lado dos trabalhadores deste país – e de outros países. Acordos comerciais como o Nafta conseguiram prejudicar os trabalhadores tanto no mundo desenvolvido quanto no mundo subdesenvolvido. Os pactos comerciais geralmente têm uma linguagem que aparentemente protege os trabalhadores nos países subdesenvolvidos, mas, quando você lê as letras miúdas, percebe que as disputas trabalhistas devem ser resolvidas nos tribunais dos Estados Unidos, e não há muitos trabalhadores na Malásia, no Vietnã ou em El Salvador que possam pagar um escritório de advocacia de Nova York.

Começando pela Rerum novarum em 1891, o magistério ensinou que os trabalhadores têm o direito de se organizar. Esse ensinamento foi reafirmado pelos papas Pio XI, João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e Francisco. São muitos papas. Alguns bispos nos Estados Unidos entendem que os sindicatos são escolas de solidariedade. A maioria não. O cardeal Blase Cupich, cuja palestra esta semana (26 de setembro) na Universidade Fordham se concentrou na criação de uma “ética integral de solidariedade”, é a exceção. Ele deveria ser a regra.

Ver o segundo presidente católico ao lado dos trabalhadores fora do centro de distribuição da GM foi um lembrete da outrora vibrante aliança entre a Igreja Católica e o trabalho organizado. Essa aliança foi ao mesmo tempo um arauto e um epítome de uma sociedade saudável, em que a solidariedade era considerada mais importante do que o lucro.

Por mais decepcionados que os católicos estejam com as políticas de imigração e aborto de Biden, quando se trata dos sindicatos, ele orgulha os ensinamentos de sua Igreja.

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