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Vigário da Arábia: o papa no Bahrein é um ‘sinal’ para o islamismo xiita

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07 Outubro 2022

 

Para Monsenhor Hinder a viagem de novembro segue a rota que de Abu Dhabi chega ao Cazaquistão. Uma "estratégia positiva" de aproximação às "diferentes correntes" da fé muçulmana e um convite a prosseguir no "caminho" do diálogo e do encontro. Para o pároco da Igreja do Sagrado Coração em Manama, trata-se de uma “oportunidade rara” para se fortalecer na fé.

 

A reportagem é publicada por AsiaNews, 06-10-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A viagem apostólica do Papa Francisco ao Bahrein faz parte de um caminho que tem uma “lógica” própria e que anteriormente tocou “Abu Dhabi, Marrocos, Iraque e mais recentemente Cazaquistão”. Essa escolha mostra como “na mente do pontífice há uma estratégia positiva de aproximação às várias correntes dentro do Islã”, na tentativa de relançar ou estabelecer “um diálogo com o vasto mundo muçulmano”. Isso é o que conta ao AsiaNews Mons. Paul Hinder, administrador apostólico da Arábia setentrional (Kuwait, Arábia Saudita, Catar e Bahrein).

 

Mapa do Bahrein e sua região | Foto: Kenny Jones / unsplash

 

Em 2019, como vigário do sul da Arábia, Monsenhor Hinder havia recebido o pontífice em Abu Dhabi, para a primeira visita histórica ao Golfo. "A escolha do Bahrein, entre as nações da região - acrescenta - é também um forte sinal para o universo xiita" que no reino é maioria (e em alguns casos perseguida), embora a liderança esteja firmemente nas mãos de uma monarquia sunita.

 

O papa visitará o Bahrein de 3 a 6 de novembro próximo. A viagem apostólica inclui uma missa pública no Estádio Nacional e uma intervenção no “Fórum Bahrain para o Diálogo: Oriente e Ocidente para a Coexistência Humana”, além de visitas e encontros em Awali e Manama. No país árabe há mais de 80 mil católicos de um total de 1,4 milhão de habitantes (cerca de 240 mil estrangeiros), a grande maioria migrantes do subcontinente indiano e das Filipinas. Dentro dele há também uma população cristã autóctone, uma raridade para as nações do Golfo: cerca de mil fiéis em sua maioria católicos, principalmente árabes-cristãos, que emigraram de outras nações do Oriente Médio para o reino entre os anos 1930 e 1950, hoje cidadão reconhecidos.

 

“Uma visita, a do Bahrein, provocada e invocada pelo rei que há tempo trabalha para receber o papa” continua Monsenhor Hinder, e que se torna uma oportunidade "para enviar mais um sinal ao mundo muçulmano com a intervenção no fórum", embora os detalhes relativos ao encontro sejam "ainda escassos".

 

“Depois, há também o gesto forte para com os próprios católicos – ressalta o vigário – dizendo-lhes que não estão esquecidos, diante de um sentimento de abandono que por vezes emerge nas nossas comunidades”. Nessa perspectiva, “ver que o papa permanecerá por três dias é um gesto forte e uma bela oportunidade”.

 

Questionado sobre as diferenças em relação a fevereiro de 2019 em Abu Dhabi, Monsenhor Hinder afirma: “É um convite para não parar, significa que estamos em caminho mesmo que, talvez, esse caminho depois dos Emirados pareça ter desacelerado um pouco. Ele quer justamente nos estimular, mantendo um olhar profundamente realista”. Sem esquecer as muitas realidades e problemas que afligem o mundo, da África à Ucrânia, o Papa Francisco “sabe que, de certa forma, o futuro se decide no Leste”.

 

Comparando-o com o vicariato sul (Emirados, Iemen e Omã), aquele do norte “é mais complicado, até porque não existe uma realidade central como a dos Emirados que, com as suas nove paroquias, representa um polo de agregação. No Catar há apenas uma paróquia, o mesmo no Bahrein, quatro no Kuwait, mas apenas duas igrejas e depois há a realidade saudita. Aqui - conclui Monsenhor Hinder – mesmo para o bispo é mais difícil ficar perto de uma comunidade de diferentes países e características”.

 

Entusiasmo e satisfação também são expressos pelo Padre Xavier Marian D’Souza, pároco da Igreja do Sagrado Coração, em Manama. Ele define a visita como "um evento único na vida para os católicos do reino e para todo o vicariato apostólico da Arábia setentrional". “Algo - acrescenta - que nunca teríamos imaginado ou sonhado. Nem mesmo eu consigo encontrar palavras para descrever os sentimentos que nossa comunidade está experimentando" desde o momento do anúncio. Os fiéis do país e das outras nações do vicariato “estão impacientes para acolher” o pontífice, porque “ele lhes oferece uma rara oportunidade de se fortalecerem na fé”.

 

"O Bahrein - continua o padre, que dirige a paróquia da capital há cinco anos - é a 'casa' da primeira igreja do Golfo, inaugurada em 1939. O reino tem três igrejas católicas, entre as quais a catedral de Nossa Senhora da Arábia, a maior igreja do Golfo Pérsico”. Por último, o Padre Xavier quer agradecer às autoridades por permitir a realização dessa visita, tão importante para todos os cristãos. "Nossa comunidade no Bahrein - conclui - está muito grata ao rei Hamad bin Isa Al Khalifa por ter convidado o Papa" e "agradecemos também ao governo pelo empenho e colaboração demonstrados no planejamento da visita e do itinerário" do pontífice.

 

Leia mais

 

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  • Francisco confirma viagem ao Bahrein em novembro e quer ir ao Sudão do Sul e Congo em fevereiro
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  • Alemanha. Igrejas exigem que Merkel suspenda a venda de armas para a Arábia Saudita
  • Papa Francisco no Iraque. Patriarca Sako: "Em estudo um encontro com Ali al-Sistani e assinatura do documento de Abu Dhabi"O Papa encontra-se com o grande imã. Em Abu Dhabi, a casa do diálogo
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