• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

A derrota “providencial” de Donald Trump: Steve Bannon conhece os planos de Deus

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Esquerdas governamentais, conciliatórias e apaziguadoras reduziram-se a “salvar o capitalismo dele mesmo” e não conseguem canalizar inconformidade e indignação, tarefa que o fascismo desejado e reivindicado pelas massas tomou para si com sucesso

    A internacional fascista como modo de vida. Entrevista especial com Augusto Jobim do Amaral

    LER MAIS
  • Prevost, eleito Papa Leão XIV: o cardeal americano cosmopolita e tímido

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

18 Agosto 2022

 

“Enfatizando que Trump está nessa luta até a morte, Bannon está reunindo um exército milenar. Qualquer coisa menos do que o compromisso total dará início à derrota nas mãos dos ímpios. Bannon enfatizou o mesmo ponto repetidamente: apesar da derrota de Trump, a batalha apenas começou”, escreve Paul Baumman, editor da revista estadunidense Commonweal, 12-08-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis o artigo.

 

Eu não sou um espectador regular da emissora C-SPAN, embora, muito contribua para o aborrecimento de minha esposa, eu navegue por vários canais. Uns dias atrás, eu tropecei em um discurso de Steve Bannon na conferência ultraconservadora CPAC que estava sendo repercutida pela C-SPAN. Eu a assisti por uns cinco minutos, até que meu alarme de mudar de canal despertou.

 

Eu não estou certo de que “conservador” é o termo correto para descrever o que a Conferência de Ação Política Conservadora – CPAC é. Minha análise é que, em anos anteriores, essa era uma seção para diferentes conservadores americanos, mas agora se parece mais com um local de devoção ao populismo raivoso de Donald Trump.

 

Bannon, recentemente condenado por não obedecer a uma intimação do Congresso do comitê que investiga o motim de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio, supostamente teve uma mão na coordenação dessa violência. Bannon já havia sido indiciado por embolsar dinheiro doado para terminar a construção do muro na fronteira, mas Trump o perdoou por isso antes de deixar o cargo. Alguém duvida que Trump perdoará todos os envolvidos na catástrofe de 6 de janeiro se ele ganhar a presidência novamente?

 

A exortação de Bannon ao público da conferência focou nas questões desgastadas da suposta fraude eleitoral, as maquinações do “estado administrativo”, a agenda esquerdista da grande mídia, a imigração e a fraude financeira praticada por banqueiros e corporativistas – muitas vezes chamados de “globalistas” – que são os responsáveis por destruir a classe média. Bannon rastreou seu próprio “despertar” sobre esses fatos à crise financeira de 2009.

 

O resgate do sistema financeiro orquestrado por Obama, argumentou Bannon, deixou os políticos ricos ainda mais ricos enquanto empobrecia a maioria dos patriotas estadunidenses. Ele elogiou Trump por falar e agir no interesse dos estadunidenses comuns, em oposição às elites corruptas e arrogantes de ambos os partidos. Os seguidores de Trump terão que estar 120% comprometidos com a próxima batalha ou a nação continuará a falhar e as forças da riqueza, privilégio e arrogância cultural triunfarão.

 

Bannon ainda é uma espécie de católico, ou pelo menos foi o que li. Ele tem sido vagamente associado a fabulistas católicos conservadores na Europa. Criado como católico, ele frequentou uma escola militar católica quando essas coisas existiam. Falar de Trump como uma figura “providencial” tem sido mais comum entre seus apoiadores cristãos evangélicos do que entre os católicos. Alguns acreditam que ele seja uma figura histórica como o rei persa Ciro, que libertou os judeus do cativeiro babilônico. Trump, dizem eles, está libertando os Estados Unidos do cativeiro do politicamente correto e da ameaça do socialismo. É um artigo de fé entre esses crentes que Deus pode usar um homem imperfeito, como Ciro ou Trump, para efetuar o destino de seu povo escolhido.

 

Achei a astuta afirmação de Bannon de que mesmo a derrota de Trump foi “providencial” particularmente audaciosa. Ele compra em uma crença histórica familiar dos millenialistas, que profetizam que o mundo vai acabar em uma determinada data. Quando o mundo não termina como predito, alguns devotos perdem a fé, mas outros encontram uma maneira de explicar o fracasso da profecia como parte de um plano maior – um teste necessário da verdadeira fé dos crentes. Claramente, é assim que Bannon está reformulando a perda de Trump.

 

Como os leais ao MAGA [Make America Great Again] respondem à “eleição roubada” é o verdadeiro teste de sua fé em Trump, mas também de sua crença na providência de Deus. Enfatizando que Trump está nessa luta até a morte, Bannon está reunindo um exército milenar. Qualquer coisa menos do que o compromisso total dará início à derrota nas mãos dos ímpios. Bannon enfatizou o mesmo ponto repetidamente: apesar da derrota de Trump, a batalha apenas começou.

 

Alguém gostaria de pensar que tais movimentos antidemocráticos não têm precedentes na política americana, mas é claro que não são. Pode ser mais correto dizer que eles geralmente não conseguem conquistar a presidência. Nixon era corrupto, mas não estava determinado a derrubar toda a ordem constitucional para salvar sua presidência. Mais importante, nem o seu partido. Trump e sua base republicana representam uma ameaça mais profunda.

 

Notícias recentes revelaram que o ex-presidente estava frustrado por sua incapacidade de cooptar os militares para seus propósitos políticos. Ele até disse a alguém que precisava de generais tão leais a ele quanto os generais alemães haviam sido a Hitler. Esse resultado é presumivelmente algo pelo qual pessoas como Bannon rezam com devoção. Esperemos que a providência divina tenha outros planos.

 

Leia mais

 

  • EUA. Busca e apreensão em Mar-a-Lago destaca o confronto kafkiano de Trump com o Estado de Direito
  • Por que Trump tem futuro?
  • Maravilha e limites da derrocada de Trump
  • Rede social trumpista patrocina eventos que fazem pré-campanha para Bolsonaro
  • Orbán, Trump, Putin... A exploração de textos sagrados por políticos populistas são desafios para o Papa Francisco
  • General dos EUA alertou China sobre estado mental de Trump, diz livro
  • Governo brasileiro de mãos dadas com Trump e de costas para Biden – Frases do dia
  • EUA. Organizações católicas de direita receberam milhões de dólares de grupo fundado por invasores do Capitólio
  • O ataque ao Capitólio e a tentativa de golpe contra o Papa Francisco. Artigo de Massimo Faggioli
  • Como as lideranças católicas ajudaram a dar origem à violência no Capitólio dos EUA. Artigo de James Martin

Notícias relacionadas

  • Católicos estadunidenses, Trump e a autobiografia de uma nação. Artigo de Massimo Faggioli

    "Os católicos italianos aprenderam a ver Berlusconi como um problema italiano criado por italianos (incluindo os católicos); ess[...]

    LER MAIS
  • Nunca vi um mexicano mendigar nos Estados Unidos. Alejandro González Iñárritu expressa decepção encontro de Peña Nieto e Trump

    LER MAIS
  • Presidente mexicano debaixo de fogo por ter convidado el señor Trump

    LER MAIS
  • Trump não pede desculpas a Peña Nieto por insultar o México

    Donald Trump pisou na terra que mais ofendeu. Em uma visita relâmpago ao México, o vociferante candidato republicano, que duran[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados