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O Neocolonialismo à espreita: mudanças estruturais na sociedade brasileira

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27 Abril 2022

 

A partir da hipótese de que tenha havido um esgotamento do modelo urbano e industrial no país, o economista e professor Marcio Pochmann apresenta reflexões que permitem uma melhor compreensão da situação nacional para poder superar o atual período de crise generalizada através do livro "O Neocolonialismo à espreita: mudanças estruturais na sociedade brasileira".

 

O release é de Bruna Z Daniel, publicado por Edições SESC e enviado ao Instituto Humanitas Unisinos - IHU por Buriti Comunicação.

 

Um livro imprescindível para se compreender o país. Assim pode ser apresentado O neocolonialismo à espreita: mudanças estruturais na sociedade brasileira, lançamento das Edições Sesc SP, assinado pelo economista e professor Marcio Pochmann. Responsável por pertinentes análises para a compreensão do Brasil contemporâneo, neste livro ele reúne reflexões desenvolvidas nos últimos anos, sistematizando-as sob forma de interpretação de fenômenos sociais, políticos e econômicos.

Durante a Flipoços Virtual, acontece um bate-papo do autor Marcio Pochmann com o cientista político e professor de sociologia Emir Saber, dia 28 de abril, quinta-feira, às 19h, com transmissão ao vivo pelo site. Já no dia 19 de maio, às 19h, acontecerá um bate-papo promovido pelo Instituto de Economia da Unicamp com a participação do autor e dos debatedores Anselmo Luís dos Santos (IE-Unicamp), Magda Barros Biavaschi (IFCH-Unicamp), Elias Jabbour (UERJ), Juliane Furno (IRRE) e Maria Aparecida Bridi (UFPR). A transmissão será pelo canal e pode ser conferida aqui.

 

O Neocolonialismo à espreita (Fonte: Divulgação)

 

Ao longo de 244 páginas o autor dirige seu olhar para a sociedade brasileira nas primeiras décadas do século XXI, a partir de aspectos econômicos e sociais que permitem compreender o curso atual da chamada mudança de época. Esta, de acordo com ele, baseia-se na hipótese de que tenha havido um esgotamento do modelo urbano e industrial que prevaleceu, ainda que de modo inconcluso, entre as décadas de 1930 e 1980, ao mesmo tempo em que ocorreu uma transição acelerada a uma sociedade de serviços que desmobilizou formas de organização coletivas e fortaleceu opções individualistas e reacionárias. “O eixo da defesa da tese que apresento a respeito da mudança de época no Brasil assenta-se na hipótese de que o ciclo da industrialização nacional que moldou a infraestrutura econômica instalada pela Revolução de 1930 não existe mais”, afirma. Ainda de acordo com Pochmann, “no contexto maior de abandono do projeto da industrialização nacional, a classe dominante estabeleceu as bases de sua inata desistência histórica, permitindo que o natural caminho da regressão neocolonial fosse mais uma vez retomado”.

Hoje, segundo o economista, o Brasil coleciona exemplos de como a ausência de um projeto nacional transformou o território e a dimensão da vida humana em roteiros de negociatas pelas elites comerciais, tendo que escolher qual rumo seguir para superar o atual período de crise generalizada. Uma visão, por sinal, compartilhada pelo diretor do Sesc SP, Danilo Santos de Miranda, conforme ele afirma na introdução à obra. “Nessa transformação advinda da velocidade do tempo histórico é o futuro da nação que se encontra em jogo, com o horizonte de possibilidades sendo disputado por projetos discrepantes ou, o que é mais alarmante, pela falta de um projeto”.

Nesse sentido, Pochmann afirma: “A ascensão das forças do passado autoritário aponta para mais uma espécie de regressão neocolonial, que descontrói as relações de trabalho assalariadas a protagonizar o avanço das desigualdades em plena transição antecipada para a sociedade de serviços”, diz.

Complementarmente, o filósofo, cientista político e professor de Sociologia Emir Sader, que assina o texto de orelha do livro, sinaliza sua interpretação sobre o título: “Trata-se de uma leitura indispensável a todos que desejam pensar o Brasil na perspectiva de sua redemocratização, da diminuição de suas desigualdades e da construção de um país soberano. Uma produção teórica tão pertinente é possível pelo tipo de inserção de Pochmann como intelectual comprometido com a prática transformadora dos grandes problemas, que combina, de forma inseparável, a elaboração teórica e a prática política. É desde esse lugar que ele se debruça sobre enigmas tão complexos para decifrá-los”.

Fiel a esse propósito, em seis capítulos Pochmann oferta sua contribuição à ampla reflexão sobre a situação nacional. E mais: convida os leitores, como ele diz, “a uma ação engajada de forma a possibilitar a transformação justa e democrática nestes novos tempos que marcam a mudança de época histórica no Brasil”.

 

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