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13 Novembro 2020

Eleitores religiosos foram pivôs da vitória de Joe Biden sobre Donald Trump nas eleições de 2020, mas as divisões políticas por raça e seita são profundas entre os eleitores da fé, disseram os palestrantes de um painel de discussão organizado pela Iniciativa sobre o Pensamento Social Católico e Vida Pública da Georgetown University.

A reportagem é de Madeleine Davison, publicada por National Catholic Reporter, 12-11-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

“Essa eleição foi um referendo sobre a alma do país”, disse Elizabeth Dias, uma correspondente nacional para o The New York Times que cobre fé e política. “Isso é o que queremos nos tornar como um país? Quem nós somos, quem nós queremos ser como povo?”.

Os eleitores religiosos exerceram um papel significativo nos dois lados da eleição, disse Elana Schor, uma repórter nacional sobre religião e política para a Associated Press.

Ao longo da campanha, Biden enfatizou sua fé católica e conseguir eleitores em amplo escopo de grupos religiosos, disse ela.

“Essa decisão da campanha de Biden em investir na forma de discurso sobre seu candidato foi um grande passo à frente para os Democratas, que tem historicamente cedida esse campo para os Republicanos”, falou Schor.

A campanha de Trump também avançou entre os eleitores latinos, apelando para os latinos católicos e evangélicos em locais politicamente importantes. Grupos católicos conservadores como o CatholicVote e Susan B. Anthony List gastaram quantias recordes para apoiar Trump, disse Chris White, correspondente nacional do NCR.

“[A campanha de Trump] estava constantemente transmitindo aquela mensagem, que ‘estamos aqui para suas prioridades’”, disse Schor, refletindo sobre a resposta de Trump aos eleitores religiosos conservadores. “A campanha Trump tem muito o que se sentir bem em termos de alcance de discurso da fé”.

Embora Biden tenha ganhado tanto o colégio eleitoral quanto o voto popular, a participação histórica e o forte apoio a Trump em certas comunidades falam das profundas divisões na sociedade estadunidense que existem há séculos, disse Dias.

Por um lado, a força moral do movimento Black Lives Matter motivou os eleitores negros em estados cruciais para os Democratas, disse Dias. Os Democratas que tentam influenciar os eleitores religiosos frequentemente apontam para a justiça racial, ao invés do aborto, como a questão moral proeminente da época, em contraste com os apelos frequentemente feitos pela direita religiosa, disse ela.

“O papel do Black Lives Matter em se tornar uma aposta absoluta no que a moralidade é e deve ser neste país foi uma grande força de mobilização em todo o país em estados-chave”, disse Dias.

As Igrejas negras, disse ela, desempenharam um papel importante em garantir a nomeação de Biden como candidato do Partido Democrata.

Por outro lado, os evangélicos e católicos brancos favoreciam Trump, com 57% dos católicos brancos apoiando Trump, ligeiramente abaixo dos 64% em 2016, de acordo com a AP Votecast.

Durante a presidência de Trump, os evangélicos brancos e a direita religiosa alcançaram o “ápice” de seu poder político nos Estados Unidos, com três nomeados para a Suprema Corte sob Trump e centenas de novas nomeações para tribunais inferiores que remodelarão o poder judiciário por décadas, afirmou Dias.

Ela disse que os evangélicos brancos e os cristãos brancos reuniram-se mais amplamente a Trump por causa de um ressentimento e medo sobre seu status na nação.

“Não tenho certeza se podemos realmente dizer que foi uma derrota retumbante de seus valores”, disse Dias. “Acho que temos uma guerra cultural gigante acontecendo e vamos ter que continuar a contar com isso”.

Para muitos católicos, o aborto ainda é a questão política mais importante, disse White, substituindo outras prioridades que o papa Francisco delineou, como a preocupação com os direitos dos migrantes. Alguns pintaram Biden como um falso católico por causa de suas políticas pelo direito de escolher.

“Se você é um eleitor de questão única, e você é católico e o aborto é uma questão única, você terá dificuldade em entender que Biden pode conciliar ser católico com ter uma visão de escolha, pelo menos quando se trata de políticas públicas”, disse White. “O lobby pró-vida vai resistir a ele a cada passo por causa disso”.

Embora Biden tenha vencido a votação geral entre latinos, ele não se saiu tão bem quanto o esperado em certas comunidades latinas, particularmente no Vale do Rio Grande no Texas e no condado de Miami-Dade na Flórida, disse White.

“A atitude da imprensa e do público em geral, de ver os latinos como um monólito, foi mudada”, disse Mark Shields, um comentarista político do PBS NewsHour.

Os palestrantes especularam se Biden, como presidente, seria capaz de reunir interesses muito diferentes para trabalhar juntos nas prioridades legislativas.

Shields estava otimista, dizendo que Biden é conhecido por sua habilidade de trabalhar nos bastidores.

Schor e Dias, por sua vez, disseram que as divisões eram graves e seriam difíceis de transpor. Dias disse que o país pode estar ainda mais polarizado politicamente do que em 2016, a julgar pelo alto comparecimento.

Em seu discurso de vitória em 7 de novembro, Biden pediu aos estadunidenses que deixassem de lado as divisões e lutassem pela unidade, disse Dias.

“Minha pergunta é – será que esse tom e esse apelo realmente funcionará no terreno com as pessoas?”, disse ela. “E minha sensação, ao conversar com centenas e centenas de pessoas neste ciclo, é que as pessoas estão muito firmes no que pensam”.

White disse que dentro da Igreja Católica, os bispos estão divididos em sua resposta à vitória de Biden.

Alguns, como o arcebispo de Los Angeles, José Gomez, presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, parabenizou Biden e apelou para os católicos a trabalharem juntos depois das eleições. Outros questionaram os resultados das eleições, aparentemente amplificando as reivindicações das bases de Trump sobre a fraude eleitoral, afirmou White.

“Eles estão fazendo uma espécie de busca de almas... líderes religiosos deveriam ser astutos em conduzir seus constituintes à verdade”, disse White.

Dias falou que as divisões raciais e religiosas nos EUA não são novas, e moldarão a presidência de Biden. As forças e sistemas que eles criaram traçaram de volta ao início da escravidão do povo negro no continente, afirmou.

“Essas são questões com que todas as gerações precisam lidar”, defendeu. “E estamos no meio disso neste país”.

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