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A primeira-ministra finlandesa Sanna Marin relança a jornada de seis horas: ‘O Covid nos ajudou a repensar as prioridades’

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31 Agosto 2020

Reduzir a jornada de trabalho para seis horas não apenas é possível, é uma escolha que a política deve prosseguir ativamente: quem reitera isso, depois de ter se expressado várias vezes neste sentido também nos últimos meses, foi a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin, que voltou a insistir na introdução das seis horas de trabalho durante o seu discurso no congresso do partido social-democrata do país.

A reportagem é de Chiara Merico, publicada por Business Insider, 28-08-2020. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Menos horas não significa menos produtividade, muito pelo contrário, defende Marin, que agora deve persuadir os outros quatro partidos da coalizão governista a adotarem sua proposta de redução da jornada de trabalho, atualmente de oito horas por dia, apesar das preocupações com o aumento do desemprego devido à crise de covid-19.

"Precisamos criar uma visão clara e tomar medidas concretas para que a Finlândia possa chegar a ter em breve uma jornada de trabalho mais curta e os trabalhadores finlandeses uma melhor vida profissional", ressaltou Marin, que aos 34 anos é uma das mais jovens premiês do mundo - tomou posse em dezembro de 2019 - e a partir de segunda-feira, 24 de agosto, também foi nomeada presidente do Partido Social-Democrata finlandês. Embora, como explica a Reuters, o congresso tenha rejeitado uma primeira proposta da premiê de experimentar a jornada de trabalho de seis horas, optando por uma linha mais genérica sobre a redução do horário e a introdução de maior flexibilidade, Marin reiterou que um dia mais curto é possível aumentando a produtividade, e sem criar problemas para as finanças públicas ou entrar em conflito com a meta do governo de elevar a taxa de emprego da Finlândia dos atuais 73,7% para 75%. “A riqueza produzida graças ao aumento da produtividade do trabalho deve ser redistribuída, não só entre os proprietários e os investidores, mas também entre os trabalhadores”, explicou.

A questão é cara à premiê finlandesa, que já há um ano - quando era Ministra dos Transportes - havia levantado a questão durante a convenção pelo 120º aniversário do seu partido, para depois reiterar o conceito em janeiro passado, ainda que na época a proposta ainda não estivesse na agenda do governo. “Uma semana de trabalho de quatro dias, uma jornada de seis horas: por que esse não pode ser o próximo passo? As oito horas são realmente a única realidade possível?” se perguntava Marin em agosto de 2019. “Acredito que as pessoas merecem passar mais tempo com suas famílias e amigos, ou dedicar parte do dia às suas paixões ou a outros aspectos da vida, como a cultura”.

Um ano depois, na nova posição de premiê e presidente do partido, Marin lembrou: "A proposta causou alvoroço porque ao longo dos anos o debate sobre a vida profissional se concentrou sobre outras questões". No entanto, “uma das formas de redistribuir a riqueza de forma justa é melhorar as condições de trabalho e reduzir as horas de trabalho sem afetar os níveis de renda”. Já no passado, “quando a Finlândia adotou a jornada de oito horas e a semana de cinco dias, não houve redução dos salários que, aliás, aumentaram com o tempo”.

Vários estudos, salientou a premiê finlandesa, sugerem que a redução da jornada de trabalho pode levar a um aumento da produtividade, possibilitando aos empregadores pagar aos empregados um salário inalterado. "Certamente haverá desafios a enfrentar, mas isso não significa que não tenhamos que definir metas ambiciosas."

Além disso, Marin explicou, a experiência do coronavírus levou muitas pessoas a reconsiderar sua escala de prioridade, dando uma ordem diferente ao que consideram importante na vida. “A saúde, o bem-estar das pessoas importantes para nós e dar sentido à vida quotidiana são questões que temos de abordar de perto com uma visão a longo prazo. Quando nossos hábitos começam a desmoronar, é hora de começar a pensar em nossas vidas de um novo ponto de vista”.

 

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