Os homens do estado implicados no assassinato de Marielle Franco, informa o jornal do Vaticano

Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil/ Fotos Públicas

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

10 Agosto 2018

A investigação sobre a morte de Marielle Franco, vereadora municipal do Rio de Janeiro assassinada em 14 de março passado, prossegue lentamente, porque no homicídio estão envolvidos "homens do estado". A declaração foi do ministro brasileiro da segurança, Raul Jungmann. Questionado sobre a demora nas investigações sobre a morte de Marielle, ativista e radicalmente contrária ao uso do exército para combater a criminalidade na cidade, Jungmann disse que "é um caso muito complexo. O que posso dizer é que nesse homicídio estão implicados tanto setores de órgãos do estado quanto organismos de representação política".

A informação é publicada por L'Osservatore Romano, 9/10-08-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Jungmann não revelou nomes dos suspeitos responsáveis pela morte de Marielle, nem confirmou que um ex-policial e ex-bombeiro preso na semana passada foram os autores do assassinato.

De acordo com a mídia local um vereador do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e um ex-policial que faz parte de uma milícia paramilitar poderiam ter sido os mandantes.

Leia mais